Quem quiser entender essa história deve ver a primeira parte: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ No outro dia, acordamos praticamente juntos com a galera; tomamos café num clima estranho, meio clima de ressaca, sabe? Fomos a praia, voltamos, e nada de anormal. Pensei que eles nem ouviram as loucuras que a Bruna disse na noite anterior, mas a tia dela me repreendeu no almoço, quando estava sozinho. Disse que era para manerarmos, e ficou surpresa com meu fogo, mas principalmente com o da Bruna. Eu disse que não aconteceria mais e já mudei de assunto.
O dia foi tranquilo, a única coisa que aconteceu que me chamou a atenção foi que quando mencionei algo sobre os pias darem em cima dela ela buscou desviar o assunto, e disse que era normal na praia, ela disse: “quem manda namorar uma mulher gostosa, agora aguenta neguinho...” e deu risada. Essas brincadeirinhas me deixavam louco, e quanto mais eu demosntrava ciúmes ela me zuava, dizendo coisas tipo: “ Aim more, olhar não tira pedaço né, vc sabe que uma mulher gosta de atentar os homens, é bom se sentir desejada.” Dizia isso com uma naturalidade incrível, e pior que isso é coisa de mulher msm. A noite, fomos para o calçadão, a Bruna usava sua sandália de salto alto, deixando seus pezinhos mais lindinhos do que nunca, ainda mais que ela tem uma flor que sobe dós pés até a perna. Além disso ela estava com um vestido florido bem curto, bem lindo. Depois de bebermos um pouco, encontramos uns amigos das meninas, e elas convidaram eles para irem lá em casa, eram três caras, um era bem forte, negro, e mal encarado; o único que não gostei, os outros eram gente fina.
Um tempo depois descobri quem viu a Bruna com o rosto melado de porra, foi o Thi. Ele estava conversando com os amigos em um tom de zuação e fazendo gestos com a mão na cara, tipo contando o que viu e o que ouviu, estava contando tudo que a Bruna aprontou bêbada no dia anterior. Só um pia era gente boa, o Tom, ele me contou o que os pias estavam contando sobre ela, e que eles eram trairas. Só conversava com ele. A Bruna como sempre estava dançando e rindo alto, já devia estar bêbada, pois quando notei estava acontecendo uma algazarra: os caras apostavam que a Bruna não conseguia virar um copo de tequila cheio, ela disse sim, e o negão propôs que se ele conseguisse e ela não ela tinha que dar a calcinha dela pra ele. Ela perdeu. O Thi zuava; “não aguenta bebe leite, Bruninha!” os cara davam risada. Ela disse “não quero leitê” daí eles caíram na risada, pois ela tinha um sotaque forte do interior, bem coisa de curitibano. Eles falavam pra ela repetir: “leite quentê doi o dentê”, uma brincadeira típica de paranaense. Eles apelidaram ela de “leite quente”. Um outro disse: quer leitinho eu te dou, perai” e saiu, depois voltou com um copo de leite na mão e já foi dando na boca dela dizendo “toma leitinho, isso, eu sei que vc gosta de leite” Só que não deixei ela dar a calcinha, e ela disse que não daria. Ficou por isso mesmo. Depois de uma meia hora percebo que a Bruna sai do banheiro com algo vermelho na mão e vai em direção ao negro, e da rapidinho e sai.. ninguém viu, só eu.
Esperei um pouco e ela veio até mim, já estava bebadinha pra variar. Começou a me dar uns beijos, uns apertões. Só que ela se faz de bêbada direto, então não tinha certeza. Ela me falava com uma voizinha: “amor, to com muito tesão, faz alguma coisa... preciso de um pauzão dentro de mim, o que que eu faço?” me senti mal ao ouvir isso por dois motivos: primeiro que ela sabe que meu pau não é muito grande nem grosso, como ela diz que quer um “pauzão” dentro dela? Segundo que ela devia estar sentido tesão pelos pias, pois ela sabia que o Rodrigão era dotado, inclusive a Daia me disse que ela até foi confirmar com ela, pois diz que a Daia deu uns amassos com ele na noite anterior; Além dele tinha o Thi que viu ela com porra na cara toda e que tentou agarrala a força no dia anterior; sem contar aquele negão safado, que também devia ser dotado pelo seu porte, que me olhava com olhar de deboche e comia ela com os olhos na minha frente, sem contar que ela deu sua calcinha usada pra ele, pq ela não deu outra? Eu pensando nisso tudo e passando a mão no seu corpinho lindo de vestidinho, só que quando fui passar a mão na sua bundona percebi mesmo por cima do tecido que ela estava sem calcinha. O vestidinho é daqueles que o tecido é bem fininho, tipo soltinho e curto com babadinhos, daqueles que entram na bunda das mina, na bunda dele entra muito devido a sua bunda ser gigante, e só de olhar da pra saber se ela esta ou não usando calcinha, ela marca o vestido.
Passei a mão com vontade, pra ela se tocar. Ela lembrou acho e me olhou meio espantada pra mim, tipo querendo ver minha reação; só que eu não disse nada e disse rindo “delícia” — não sabia se dava uma bronca nela, não queria estragar a festa, então fingi que não percebi, tem certas coisas que é mehor fingir que não sabe né. Ela abriu um sorriso e me deu um beijo na boca. E disse no meu ouvido: “você é perfeito pra mim amore, aconteça o que aconteça quero que saiba que te amo, desculpa se eu não sou a namorada perfeita que vc queria que eu fosse, mas eu sou assim né, esse é o meu jeito amor, vc me conheceu assim né?”
Não entendi porque ela disse isso tudo, pensei que ela realmente estava bêbada, então disse: “Amor, vc não precisa se desculpar, eu sei quem vc é e te amo mesmo assim, o que eu mais quero é que vc seja feliz, aconteça o que acontecer eu também sempre vou te amar”. Na verdade, apartir do momento que vi que ela havia dado sua calcinha pro bandidão, e que ela estava afim deles, eu resolvi largar a mão. Eu falei comigo mesmo: “o problema é ela querer, e não fazer, quem não quer não faz, e quem quer, mais cedo ou mais tarde, “da” um jeito e faz.”
Fiquei olhando ela dançar (ao som do meu próprio carro); bêbada, curtindo funk até o chão, de salto-alto, de vestidinho levinho e curtinho e, pior, sem calcinha. Todos perceberam e logo rolou as zuações. O negão pediu pra ver a tatuagem nova dela, que os pias haviam comentado que era linda. Fiquei de cara quando ela da uma olhada prum lado e pro outro e ergue o vestidinho disfarçadamente, ela só mostrou as coxas, mas o piazão passou a mão na tattoo e ergueu rapidinho e viu sua bucetinha depilada. Ela saiu de perto rindo.
Depois disso ela dançava dum jeito, tipo balançando a bunda pra cima e pra baixo meio de quatro, dum jeito que parecia a popinha da bunda toda vez que subia o vestido, pois era leve o tecido. Confesso que fiquei de pau duro, pois parecia que ela sabia que estava gostando da cena e continuava cada vez mais intensamente. Eu quis dar a entender que não percebi que ela estava sem calcinha quando disse “delícia”, só que acho que ela entendeu que eu percebi que estava sem calcinha, ou seja, que deu a calcinha pro cara, e que tinha dito isso pq gostei, pq ela fez a proposta que se ela virasse mais um copo ele devia devolver a calcinha. Dessa vez ela ganhou, então o pia cheira e devolve a calcinha, ela veste no meio dos pias. Mas isso não quis dizer que ela parou de mostrar a bunda, pelo contrario, dai que ela fazia questão de mostrar, pois uma hora jogamos sinuca: eu e ela contra a Jaque e seu namorado, e todos olhando a partida. A Bruna dizia coisas tipo: na hora de escolher o taco ela diz: “eu quero o maior taco!”. Dizia pra Jaque quando ela errava: “vc não sabe pegar direito no taco Jaque, deixa pra quem sabe...” Até pra mim ela dizia quando errava: “vixe amor, encaçapar realmente não é seu forte né?” Ela fazia questão de se mostrar pros cara, tipo de costas pra eles ela pegava algo no chão, mostrando a popinha da bunda; ela subia na mesa de vestido, mostrando suas pernas e a bunda quase intera. Uma hora ela deu o pezinho pro Rodrigão, que estava sentado, e diz: “prende minha sandália por favor”. Imagine a visão privilegiada dele, suas lindas pernas, com o pacotão vermelho de sua calcinha a mostra, tocando no pezinho dela. Quando ela acertava a galera gritava: “leite quente! Leite quente!” zuando ela sobre o dia anterior que ela estava ensopada de leite quente na cara, as minas não sabiam, nem ela, e eles pensavam que eu não sabia o verdadeiro apelido de “leite quente”. Estava de cara, muito puto, então comecei a descontar na bebida, e parecia que a Daia queria que ficasse bêbado, pois dizia para eu curtir mais, deixar rolar e talz. Fiquei bêbado, já era umas 3:00 da manha quando a Bruna me levou pra dormir. Nem deu tempo de dormir e deita do meu lado, e abaixa meu calção, e ela começou a pagar um boquete, só que quando olho era a Daia! Fingi que estava dormindo, e deixei ela continuar. Ela não queria me acordar, por isso ela chupava bem devagar, passava a línguas das bola a cabeça do pau, babando bastante pra depois subir em cima de mim e sentar na minha rola... foi uma delicia sentir uma bucetinha apertada, apesar da Bruna não me trair a meses, sua bucetinha era mais larguinha; ela me beijava e dizia que sempre quis me dar, que me amava, que eu era um gostoso, que era o dia mais feliz da vida dela. Ela sabia que estava acordado, mas eu continuei a fingir que estava dormindo. Gozei duas vezes seguida nessa posição! Muito bom; nunca havia gozado duas vezes seguida.
Foi tudo bem rápido. Logo que gozei pela segunda vez ela saiu. E eu acabei dormindo. Acordei com a Bruna deitando ao meu lado. No outro dia, a maior ressaca, a Bruna disse que nem lembrava o que tinha feito no dia anterior. O jaque e o namorado dela tinham quebrado o pau na noite anterior, a Bruna vomitou, a tia beijou um dos pias, uma loucura. O dia foi normal, os caras foram pra sei lá onde já cedo, nós fomos a praia. O problema é que enquanto a Bruna foi no mar, eu peguei seu celular e vi suas mensagens, ela estava falando com uma tal de bia, só que as sms eram meio estranhas para se trocar com uma amiga, pq elas eram tipo: “ adorei a noite de ontem” ou “ seu gosto, seu cheiro, tudo é muito gostoso...eu sabia que não ia me arrepender, só espero que vc não tenha apenas aproveitado o momento ...” coisas assim que eu vi...serio. Na hora já percebi que algo de errado estava acontecendo, tive um pressentimento de corno, pra ser direto.Agora vou durmir pessoal...mas esta história é real, por isso não resumi e achei melhor ser fiel aos fatos. Flw
