No Banheiro da Universidade
Olá, caros leitores. Demorei um pouquinho, mas estou de volta com um conto quentinho para vocês.
Estava conversando com meu namorado esta semana, e ele me pediu para contar alguma experiência diferente, e esta me veio à mente. Ele foi o primeiro a saber, e me autorizou a contar para vocês também. Espero que gostem. Aconteceu há algum tempo, com meu primeiro namorado, Renan.
Renan era um negão alto, com 1,80. Tinha ombros largos e um cabelo curto. Era o tipo de homem que fazia qualquer mulher virar o pescoço por onde quer que passasse. Era lindo. Um dos namorados mais bonitos que já tive.
Antes de mais nada, quero deixar bem claro que esta é uma história totalmente verídica. E, assim sendo, não esperem por algo extraordinário como vemos inúmeras vezes aqui neste site. O fato é real e com pessoas comuns. Então, passarei a contar em detalhes.
Eu estava na universidade, cursando o sexto semestre do curso de direito. Estava lá desde manhã (estudava de tarde) porque ia fazer uma prova de direito civil. Então, estava estudando na biblioteca. Sempre deixava para estudar de última hora. Rs
Eu estava brigada com o Renan. Mas aí ele me ligou e quando atendi, não resisti. Vocês podem não saber o que é isso, mas há homens que têm a voz tão bonita que já nos deixa com tesão só de falar com eles ao telefone rs
Eu não queria vê-lo, pois ainda estava chateada . Mas não teve como resistir com aquela voz.
Ele disse que queria me comer naquele dia, naquela hora. Eu também queria, necessitava. Então, disse onde estava e disse que se ele realmente quisesse, era pra ele me encontrar lá.
Duvidei, mas em menos de 20 min ele me liga dizendo que era pra eu buscá-lo no portão (só entrava com a digital dos alunos cadastrados). Então, liberei a entrada dele. Assim que entrou, me deu um beijo que me deixou toda molhada. Esse sabia beijar muito bem. Aí não teve mesmo como resistir mesmo.
Isso era umas 9h da manhã. O arrastei para o banheiro do sexto andar, pois era pouco movimentado. Primeiro entrei, pra ver se não havia mais alguém ali. Com a barra limpa, eu o puxei pra maior cabine, tranquei a porta e nos atracamos de novo. Ele me beijava, passava a mão por todo o meu corpo, apertava a minha bunda. Mas o contato entre nós era feito com o olhar. Tínhamos que ser silenciosos, pois se me pegassem, poderia rolar até a minha expulsão da universidade.
Eu estava morrendo de vontade. Passei a mão por cima da bermuda dele. Era daquelas de tecido fino. Ele estava com o pau totalmente duro. Eu apertava o pau dele e beijava a sua boca.
Abri a bermuda. Baixei ela, e ele estava com aquelas cuecas box branca. Fiquei looooouca. Adoro. Ajoelhei-me e mordia de leve o pau por cima da cueca. Ele me olhava com cara de suplica. Queria ser chupado. Mas ainda não era a hora. Virei ele de costas pra mim e comecei a morder a bunda dele. Ele empinou ela toda pra mim. Baixei a cueca em uma puxada só. Lambi a bunda dele por fora. Ele tinha uma bunda linda, toda durinha.
Virei ele de frente, segurei o seu pau, lambi a cabeça. Ele deu uma gemida bem alta. Olhei pra ele e pedi silêncio, ameaçando parar. Ele entendeu o recado e parou. Aí voltei a chupar aquele pirocão. Chupava a cabeça com força, do jeito que ele gostava, ia passando a língua nele todo. Ele estava todo vermelho. Doido pra gemer e não podia Kkk. E quanto mais eu via isso, mais forte eu chupava. Caprichava.
Aquele foi o melhor boquete q eu já fiz nele. Ele disse que assim ia gozar e me pediu pra parar. Me levantou, me jogou na parede e me beijou alucinado. No meu ouvido, bem baixinho, me chamou de safada. Perguntou se eu estava querendo matar ele de tesão. Eu fiz q sim com a cabeça. Aí ele disse:
_ pois agora tu me paga. Vais provar do próprio remédio!
Levantou uma das minhas pernas e passou por cima da pia. Ficou de joelhos e caiu de boca na minha buceta. Ele, definitivamente, estava se vingando . Rs
Eu estava enlouquecendo com aquela língua gostosa me invadindo. Ele me chupava toda. Não demorei a gozar. Foi uma gozada muito intensa. Perdi até a força nas pernas.
(Me esqueci de falar que estava de vestido e que ele já tinha tirado minha calcinha assim que chegamos na cabine).
Quando olhei pra cara dele, percebi que ela estava toda molhada do meu gozo. Fiquei louca com isso. Tanto que, no mesmo instante, reuni as forças que eu tinha e o afastei. Puxei minha bolsa e comecei a procurar as minhas camisinhas. Sentei- o no vaso, coloquei a camisinha na boca e fui colocando no pau dele até ela entrar toda. Ajeitei ela com as mãos e sentei naquela piroca. Tudo isso, com o menor silêncio possível.
Sentava naquele cavalo, rebolava no pau dele. E ele chupava meus seios, ora um, ora outro. Brincava com os dois, com as mãos e com a boca. Eu pulava naquele cacete. Gozei mais uma vez beijando a boca dele e com o pau na buceta.
Ele levantou, me carregando. Não sei como ele fez isso. Rs. Me comeu de pé. Me levantava e socava aquela piroca na minha buceta. Não sei se deu para entender essa posição. Mas meus pés não encostavam no chão. Ele estava me carregando. Ele era muito forte. Rs Ficou assim me carregando por uns dez minutos, até que eu gozei de novo. Dessa vez não deu pra segurar, e eu gemi alto Kkkk.
Não deu pra controlar. Estava bom demais. Depois que eu gozei, ele me colocou no chão, me virou de costas para a parede, me puxou pelo quadril me deixando toda empinada, e meteu mais uma vez na buceta. Comigo assim, de costas pra ele, ele aproveitava pra apertar meus seios com uma mão, e com a outra ele mexia no meu grelinho. Ainda, beijava meu pescoço e mordia minha orelha.
Eu perguntei:
_ caralho, cavalo. Tu não goza nunca?
Ele respondeu que tinha total controle sobre o pau dele e só gozava quando quisesse. Quando olhei no celular, já era duas horas. Minha prova ia começar em 20 minutos. Então implorei pra ele gozar na minha bucetinha. Não podia perder a prova.
Então ele intensificou os movimentos, tanto nas estocadas quanto com suas mãos no meu grelo. Quando anunciei que estava gozando de novo, ele começou a gozar junto comigo, enchendo a camisinha de porra. Dava pra sentir aquela porra quente. Que delícia!
Ele continuou metendo mais um pouquinho e foi tirando o pau da minha bucetinha. Tirou a camisinha, jogou fora. E eu chupei aquele pau mais um pouco até deixar ele limpinho. Ordenei que fizesse o mesmo com a minha buceta. E ele chupou tudo até deixar ela sequinha. Pegou minha calcinha, vestiu ela em mim, vestiu meu sutiã, colocou meu vestido, me deu um último beijo e me desejou uma boa prova.
Sai do banheiro meio atordoada, peguei o elevador e fui pra minha sala. O professor se atrasou um pouco. Minhas amigas estavam na frente da sala, mas não tive coragem de contar o que tinha acabado de acontecer.
Entrei na sala. Desliguei o celular e fiz minha prova. Estava boa. Me dei bem, tinha certeza. Quando terminei a prova, lá pelas 17h, liguei o celular e vi uma mensagem de texto dele dizendo que ainda estava me esperando. Então, me despedi das minhas amigas e corri pra lá. Mas isso já fica pra. Outra história... rsrs.
Espero que tenham gostado. A continuação deste conto, fica para outro dia, que prometo ser o mais breve possível. Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (penedoocamila@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês. Só peço que tenham paciência, pois sempre que posto um conto novo, minha caixa de entrada fica lotada. Assim, posso demorar um pouquinho a responder, mas responderei a cada um assim que der.
Até o próximo =D
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