Saí do transe somente quando me lembrei do meu compromisso com Alfredo... Mas, ainda tive tempo de olhar meu cu no espelho do banheiro e vê-lo bem aberto, quase dava para enfiar o punho todo ali... Ri sozinha, lembrando das delícias que havia acabado de experimentar... E quem sabe a noite ainda me traria outras boas e novas sensações... Quem sabe...
Para a minha grande decepção não rolou sexo entre eu e Alfredo. Sequer um boquete. Nem um sarro bem gostoso.
Alfredo e eu assistimos ao filme. Ele segurou minha mão. Abraçou-me. Prestou muita atenção no filme. Comeu pipoca. Continuou segurando minha mão, deixando-a, agora, melecada de sal. Permaneceu abraçado. Quando eu tentei beijá-lo ele resmungou:
- Calma, maninho! Tem gente aqui!
Não me dei por vencido e, maliciosamente, toquei em seu pau. Estava bem duro. Ele, estranhamente não reclamou. Fiquei com mão ali. Senti que seu pau endureceu mais. Comecei a apertar suavemente. Seu pau reagia aos estímulos aumentando de tamanho e grossura. Alfredo me olhou com uma expressão enigmática: parecia que ele queria reclamar, mas não conseguia protestar porque estava gostando!
Fiquei ali punhetando ele de leve por cima da calça. Alfredo não tirava os olhos da tela. Tentei abrir seu zíper e enfiar a mão lá dentro. Ele me deu um tapinha de leve indicando que deveria parar. Soltei um resmungo de frustração.
Alfredo parecia que se divertia com a situação agora. Aproximou-se de mim devagarzinho. Pensei que ele fosse falar algo meu ouvido. Mas, ele não falou nada. Apenas deu uma mordidinha no meu pescoço e uma lambida na minha orelha... hummm... Gostei... Estava esquentando. Voltei a tocar no pau dele – por cima da calça mesmo, para a minha insatisfação – e ele se esparramou um pouco mais na cadeira. Seu braço me envolveu num abraço. Descansei minha cabeça no ombro dele. Alfredo estava muito cheiroso. Eu também estava, mas ele não comentou nada, o que me deixou um pouco triste. Num impulso rápido fui até sua boca e lhe dei um estalinho.
- As bichinhas vão ficar se pegando aqui, atrapalhando a gente ver a porra do filme! Puta que pariu quer fazer sacanagem vai pra zona, pro motel, pra casa do cassete! – gritou um individuo com cerca de trinta anos e bastante bravo.
Fiquei assustada com a intervenção grosseira desse sujeito bruto. Fiquei literalmente de boca aberta. Alfredo, contudo, não se abalou. Agiu feito um homem! Ficou de pé num salto, virou para trás, agarrou o resmungão pelo colarinho e sentou um murro nele. Todos à nossa volta ficaram petrificados e soltaram um “ohhh” em uníssono. Nossa, eu achei super legal! Alfredo deu mais um soco no cara, com menos força e com uma cara deformada pela raiva gritou:
- Aprende a respeitar os outros, seu otário! Se não aprendeu por bem, vai aprender na marra!
Apesar de me sentir feliz e alegre por Alfredo ter me defendido. Puxei-o pela mão e o levei para fora do cinema. O cara ficou lá com o nariz sangrando, ninguém foi socorrê-lo.
Alfredo estava com a camisa um pouco manchada de sangue. Fomos até o banheiro para ele se lavar. Ele se limpou o melhor que pode. Sua roupa parcialmente molhada colou nos músculos do seu peitoral. Era uma visão muito sexy. Ele lavou o rosto e molhou um pouco os cabelos. Não agüentei! Ele estava lindo, perdeu aquela cara de nerd! Beijei-o com vontade. Ele não opôs resistência. Correspondeu ao beijo.
- Ooopss, tem festinha aqui – falou um outro homem que saía de um reservado próximo de nós.
Ficamos sem graça ao perceber a intenção libidinosa do sujeito, o qual já estava colocando o pau pra fora, e nos retiramos dali.
Demos um volta de carro. Conversamos. Rimos. Fizemos umas brincadeiras bobas. Virou uma noite de irmãos. Sem maldade. Sem sexo. Aquele afeto puro pairando no ar. Gostei, não nego. Senti-me feliz... mas, ficou faltando uma metida gostosa para ficar melhor.
- Maninho, não liga para o que aquele cara falou não, ok¿ Tem muita gente feito ele por aí, mas a gente tem que aguentar firme para conseguirmos ser respeitados. Eu exagerei, violência não resolve nada, mas, por você, eu até mato alguém se for preciso!
Outro beijo e cada um seguiu para o seu quarto... Nos meus lençóis, suspirei cansada e dormi em seguida. Tive sonhos eróticos deliciosos, nos quais Damião me sodomizava freneticamente e, de repente, Alfredo surgir e me dava seu gostoso pau lisinho para eu chupar...
- Bruno, Bruno, acorde! – meu pai me sacudiu com vitalidade.
- Hã... que houve... me deixa, pai. Tá cedo ainda...
- Eu briguei com a sua mãe. Vou ter que dormir aqui com você!
- Como assim¿ Ficou doido, pai! Tem tanto quarto aqui nessa casa – falei entre bocejos de sono.
- Que isso garotão¿ Por que tá agindo assim! Já fizemos isso tantas vezes! Nessas horas que as mulheres ficam histéricas os machos da casa precisam ser solidários – ele falou rindo e tirando o felpudo roupão que usava. Mesmo com sono não pude deixar de reparar nele: seu pijama um pouco apertado em seu corpo, mas de corte impecável e feito com um bom tecido; suas coxas grossas, apertadas pelo short do pijama; sua barriga ligeiramente protuberante, mas sem exageros; enfim, para um quarentão, meu pai estava muito bem...
Ele entrou debaixo das minhas cobertas e se acomodou bem atrás de mim. Deixei. Não falei e nem fiz nada. Estava com muito sono e queria voltar a dormir logo. Ele me abraçou. Seu bigodão fez um pouco de cócegas em meu pescoço. Empurrei-o com o cotovelo. Ele se afastou um pouco. Mas, logo depois se encaixou atrás de mim outra vez, felizmente estava mole ainda. Meu pai foi me apertando mais, comecei a ficar irritado com aquilo.
- Sossega, pai! Desse jeito não consigo dormir!
- Tá nervoso, hein garotão... o que houve¿
- Nada! Só tô com muito sono e você não para quieto!
- Relaxa, filhão. Você nem precisa acordar cedo amanhã! Tá de férias ainda...
- Mas, eu quero dormir! Será que é pedir muito!¿ - meu pai pareceu não gostar da minha reação e virou para o outro lado e, aparentemente, dormiu.
No meio da noite acordei com o meu pai me agarrando por trás de novo. Ele parecia que fazia isso inconscientemente, pois continuava com os olhos fechados e a freqüência da sua respiração indicava que estava dormindo. Cansei de protestar. Tive receio também de macular a boa relação afetiva que tinha com meu pai, que sempre foi ótima vale frisar.
Peguei no sono de novo. Mas, novamente não consegui dormir muito. Sentia que meu pai estava de pau duro. E seu pau pressionava minha bunda. Bem o meio da minha bunda!
- Pai, pai... chega pra lá... ahh, que saco... quero dormir... você fica me cutucando... tira essa coisa dura pra lá...
- Desculpe-me Bruninho – ele disse sonolento – mas, eu não tenho culpa! Todo homem fica de peru duro quando dorme. Aposto que o seu tá assim também – enquanto disse isso ele deu uma patolada de leve no meu pau e, realmente, o encontrou meia-bomba – Tá vendo, não te disse, garotão! Você tá com a casseta dura também! Safadinho! Tá gostando de sentir a pica do papai, fala pra mim¿
- Paraaaaaa, paiiii!!! Tudo que eu quero é dormir sossegado! Nossa Senhora!
- Ih, filhão! Tá nervosinho hein... Tá bom, vou virar pro outro lado.
Ele de fato virou, mas ficou pressionando minha bunda com a bunda dele. Eu, realmente, estava ficando muito irritado com aquilo.
Mais uma vez eu acordei e, com espanto, observei que estava com a bunda de fora; o short do meu pijama havia sumido. Meu pai me abraçava por trás e ficava relando em mim. Não gostei. Empurrei-o. Ele reclamou alguma coisa sonolento, mas não me largou. Ao contrário, parece que me apertou mais. Sentia sua respiração no bem pescoço. Fiquei arrepiado. O pau dele estava duraço. Era um pau bem grosso, como já havia visto antes e agora podia sentir. Pensei no estrago que faria se me... bom, melhor nem pensar, coisa nojenta, eca! Mas, eu como eu poderia evitar pensamentos nojentos se os pentelhos do meu próprio pai agora estava arranhando minha pele... espera aí: meu pai estava sem short também!
- Me deixa quieto! Eu to com sono, to cansado e tô com raiva agora também! Tu briga com a minha mãe e vem aqui me amolar agora!
- Que isso filho, sempre fomos tão próximos! Por que você tá esquentandinho hoje¿ Aconteceu alguma coisa¿ - ele falava e me inquiria ao mesmo tempo em que dava uns beijinhos de leve em meu pescoço.
Acabei me deixando vencer pelo cansaço e com dificuldade dormi. Quando acordei meu pai já havia saído. Percebi, contudo, que minhas costas e as bandas da minha bunda estavam meladas de porra. Meu pai gozou em mim!
George trouxe meu café na cama, porque eu não quis descer. Se eu já vivia uma grande confusão mental, imagina agora ao ter consciência que meu próprio pai se excitava comigo! Era um pensamento repugnante que me irritava muito.
Algumas horas depois eu fui para o andar de baixo. Encontrei com meu pai na sala e ele me deu uma piscada de olho bem sacada.
- Dormiu bem garotão¿
Nem respondi. Olhei para o lado e vi minha mãe bebendo. Poxa, beber tão cedo não era legal... Alfredo apareceu e me olhou sorrindo. Fiquei um pouco mais calmo. Ao longe vi Damião, ele me viu também e deu aquela apertada gostosa na pica e, sem emitir nenhum som, apenas movimentando a boca, disse “gostosa”.
- Seu tio telefonou-nos hoje cedo, meu filho – falou minha mãe - Fiquei tenso de novo – Em breve teremos que ir lá nos confins do mundo para um casamento.
- Ohh, meu primo vai se casar¿
- Não, não é seu primo. É seu tio.
- Ohhhh, com quem¿ - minha admiração e surpresa era visível.
- Com uma filha de colonos da fazenda. Creio que o nome é Regina.
- Com a Regininha! Não é possível! Não pode ser!
- Qual o motivo para tanto espanto¿ Seu tio ainda é jovem. Deve reconstruir a vida dele.
- É que a Regininha era... ela.... bom, meu primo e ela... ela namorava meu primo.
- Isso comprova o que eu sempre soube – interveio meu pai – casamento de fachada. Seu tio está se juntando com essa morta de fome só para não perder o respeito junto à peãozada.
- Albeto, não seja maledicente – ralhou minha mãe.
- Se você prefere ser ingênua... meu irmão nunca gostou de mulher. Sempre foi um viadão – o rosto de minha mãe se contorceu numa careta – Nem com muito coro meu avô conseguiu endireitar ele, Bruninho.
- Não fala assim do tio, pai!
- Não fale assim de ninguém – completou minha mãe ao sair da sala.
- Seu tio sempre gostou de dá a bunda, filhão. Você já tem idade pra entender isso, meu garotão.
- Papai, desculpe-me a franqueza, mas você anda muito estranho ultimamente.
- E você não se sente estranho, também, Bruninho¿ Você não mudou nada nesses últimos tempos¿
Olhei mortificado para ele. Será que meu pai sabia tudo que eu tinha vivido¿
- Você tá bem diferente, meu garotão! Tá até com peitinho! Pensa que eu não notei! – meu pai ria – Tá virando mocinha!
- Eu não gosto dessas brincadeiras, pai!
- Tem certeza que não gosta¿ Do que você gosta então¿ Diz pro seu pai. Fala! Gostei do que¿ - sua voz oscilava entre a ironia, a brincadeira e a raiva – Você gostou quanto foi chupado aquela noite no meu escritório, não gostou¿ - diante do seu olhar inquisitivo, concordei timidamente com a cabeça. – Você também gosta quando senta no meu colo, não gosta¿ - Rapidamente balancei a cabeça com firmeza indicando que a resposta era não – Então, você não gostou de ontem à noite... não gostou de ficar juntinho do papai¿
- Não, não gostei! E espero que isso não se repita!
- Ahhhh, filhão, tu é macho mesmo! Assim, eu me encho de orgulho! Fico feliz, garotão! De filho brocha nessa casa, já basta o Alfredo!
Querendo não pensar na estranheza da conduta do meu pai, fui para o jardim. O magricela que havia me comido apareceu e sussurou no meu ouvido:
- Te espero lá atrás. Agora.
Obedeci e fui até os fundos do chalé onde havíamos estado. Lá o encontrei já com o zíper aberto, punhetando o pau.
- Chupa logo, antes que apareça alguém! Chupa bem gostoso! Baba bastante! Gosto de boquete molhado! – dediquei-me com afinco em mamar sua pica tesa. Isso menina, tô gostando de ver – ele segurava minha cabeça, conduziu o ritmo que deveria imprimir ao boquete.
Eu estava de joelhos dando o melhor de mim. Ele desceu as calças. Concentrei-me no seu saco. Chupei as duas bolas.
- Tu chupa melhor que muita mulher! Pelo visto anda levando no cú faz tempo!
Não falei nada. Continuei mamando. Ele gozou e eu, é claro, engoli.
- Tu é minha agora! E vou te usar sempre. Eu vou fazer com você o que eu quiser!
Ele me jogou em cima de uns sacos de adubo que estavam ali perto, arrancou minha blusa e se deliciou com meus seios. Enquanto me chupava ele começou a apertar meu pescoço. Sua boca devorava meu peito esquerdo, dando especial atenção ao bico, o qual ele mordiscava, lambia, sugava e apertava. A pressão no meu pescoço aumentou. Já sentia dor no bico do meu peito. Era uma dorzinha ligeira, mas estava lá. Fiquei um pouco sem ar, quando ele apertou ainda mais meu pescoço. Revirei-me um pouco, tentando respirar melhor. Seu cheiro era forte, um cheiro de colônia barata e suor em abundancia. Não era o cheiro bom e fino que o Alfredo tinha. Ele começou a transpirar mais e tirou a camisa. Suas costelas magrelas ficam visíveis. Seu abdômen murcho também. Ele colocou sua axila sob meu rosto. O cheiro ali era mais forte. Passei a língua. O gosto era amargo. Lambi. Sugava os pêlos que havia ali e sorvia o todo o suor daquele homem.
- Tu é gostosa demais, menina!
O cheiro daquele homem aumentou meu ímpeto de devassa. Ele empurrou minha cabeça pra baixo e me forçou a chupá-lo de novo. Ele mijou... na minha boca. Quis tirar a boca e ele me segurou. Minha cabeça e meu pescoço estavam presos à ele. Seu mijo continuou. Era quente, forte, ácido... um gosto terrível. Já não cabia mais em minha boca. Tive que engolir. Foi horrível... Ele começou a apertar meus seios de novo e depois mirou o mijo neles. Minha pele ardeu e meu corpo tremeu. Comecei a me tocar e em instantes gozei.
Ele esfregou o pau mijado na minha cara e saiu. Eu fiquei ali, ajoelhada no chão diante de uma poça de urina. Achei a situação deprimente e humilhante, mas, apesar do péssimo gosto, senti prazer.
Limpei-me com uma mangueira que estava por ali e foi aí que o vi. Damião, se punhetava com força enquanto me fitava abobado. Ele acelerou a punheta e gozou na própria mão. Sem ele pedir, caminhei até lá e chupei seus dedos.
Ele não disse nada. Fez com que eu me virasse, desceu minha calça, língou meu cu bastante e sentou a pica de uma vez só. Vi até estrelas de dor. Ele bombava acelerado, sentia que ele olhava para trás para se certificar que ninguém aparecerecia. Era bom dar o cu ali em pé e ao ar livre, mas era arriscado. Ele tinha consciência do risco e acelerou ainda mais as metidas. Foi preciso que ele segurasse meu corpo para eu não cair. Doia e queimava meu cu, mas não reclamei e nem fiz manha. Ele gozou e a porra escorreu pra fora. Catei ela com a mão e a sorvi. Ele me olhava fascinado.
- Toca uma aí que tu merece gozar também!
Fiz o que ele mandou e me masturbei. Minha porra saiu rala e aguada. Agora fui eu quem ficou surpreso: Damião pegou minha porra e chupou.
- Tu tem que se cuidar, mocinha! Qualquer hora te pegam fazendo o que não deve por aí. Já pensou em ser puta de um macho só¿- Olhei admiradO para ele sem saber se havia compreendido as implicações daquele pergunta... Será que ele falava sério?