Este é meu primeiro relato. Se não estiver bom, espero que me perdoem. Ainda terei muitas histórias para contar sobre minha namorada, a Carla. Assim, espero melhorar aos poucos. Estamos juntos há alguns anos, hoje Carla tem 32 anos. Ela é loira, tem quase 1.70m, magra mas com belas pernas, uma bunda deliciosa e seios do tamanho perfeito, nem grandes, nem pequenos. Quando a conheci ela demorou um certo tempo até se sentir à vontade e transar comigo. Eu fui paciente, e valeu a pena. Porém, o que tenho para contar hoje não é a história que como transamos pela primeira vez mas sim, algo bem mais interessante: Carla e suas fantasias.
À medida que o tempo passava, ela se soltava e adquiria uma postura mais ativa. Começou dizendo alguns palavrões. Certa vez, quando fomos a um motel, ela deitou de pernas bem abertas e, enquanto eu metia, ela ia dizendo: mete, fode, me fode, você me fode gostoso, pauzudo. Eu adorei isso, minha namorada demonstrava, claramente, que gostava mesmo de sexo. Era o início do nosso relacionamento e isso era um sinal de que seria tudo muito bom. Porém, o melhor ainda estaria por vir.
Em uma noite estávamos assistindo tv quando uma notícia sobre uma menina, o namorado e um amigo haviam se envolvido em uma confusão. Após ver a notícia, sem motivo algum Carla fez um comentário. Ela disse: Hummmm , será que ela dá para os dois ??
Até então nós nunca havíamos comentado sobre sexo a três ou qualquer coisa do tipo. Aquele comentário me fez ficar pensando se ela tinha esse tipo de fantasia. Não perguntei nada no dia e, certo tempo depois, viajamos para Florianópolis. Fomos passar um fim de semana na praia. Um lugar lindo. Aproveitamos e transamos muito. Ela, além de ser muito gostosa, adora sexo. Ela gosta de ser desejada, de pegada forte, gosta de pau grande.
Em uma de nossas transas nesse fim de semana, enquanto eu metia e ela gemia de prazer, perguntei qual era sua maior fantasia. Num primeiro momento ela disse que tinha uma, mas que nunca iria realizar, que era só uma fantasia mesmo. EU insisti e ela respondeu dizendo que queria transar com dois homens ao mesmo tempo. Não demorou muito e eu gozei, eu estava comendo ela de quatro, tirei meu pau e molhei seu rabinho e suas costas. Ela ainda chupou meu pau e o deixou limpo. Aquilo que ela disse me deixou com muito tesão. Meu pau continuava duro e ela sentou nele. Subia e descia enquanto falamos sobre aquela fantasia. Agora ela já falava em realizar o desejo de dar para dois. Subia e descia no meu pau, gemia, e eu segurava aqueles peitos rosados dela. Vez por outra dava tempos naquele rabo gostoso até que ela gozou gemendo e pedindo para ser comida por dois.
Conversamos muito sobre isso várias vezes, fantasiamos muito e, combinamos que não haveria mentiras entre nós. Iríamos realizar a vontade dela e, sempre que ela tivesse um desejo, era para discutirmos isso. Foi ótimo. Outras fantasias surgiram e gozamos muito falando nisso.
Quando transávamos ela comentava sobre alguma transa que tinha tido no passado ou então situações em que ela se imaginava quando se masturbava. Sim, ela se masturba e sempre me diz o que pensa quando faz isso. São várias histórias, desde cenas onde eu como ela e uma amiga até situações em que ela está em um gang bang.
Certa vez, eu estava viajando a trabalho. Fiquei ausente alguns dias. Quando eu voltei, fomos a um motel matar a saudade. Ela disse que tinha algo para me contar. Que era para eu não ficar bravo. Eu não ficaria bravo, queria logo ouvir.
É agora que vou contar a história que queria.
Ela me falou de um colega que se insinuava já algum tempo. Eu já sabia disso. Em um dos dias que eu estive fora, ele ofereceu uma carona e ela aceitou. Ele a cantou. Isso seria óbvio. Ele queria comê-la, ela gostosa daquele jeito. Ela disse que não poderia pois estava menstruada. Foi então que ele sugeriu que então ela apenas o chupasse. Ela me disse que topou a proposta. Eles foram para um lugar isolado, desceram do carro e ela mamou nele. Ela me contou que ele tinha um pau mais ou menos do tamanho do meu, que era gostoso e ela chupou como nunca havia feito. Ficou de joelhos em frente a ele e colocou o pauzão inteiro na boca. Subia e descia com a boca na vara dele. Foi então que ele deu sinal de que iria gozar e avisou. Ela disse que gozasse em sua boca. Ele ficou surpreso ao ouvir isso e gozou com força. Ela me falou que recebeu um jato no rosto e o resto dentro da boca, que ficou toda lambuzada de porra. Rosto, cabelos, peitos e até em sua saia.
Depois de ela me contar isso tudo, eu fiquei louco de tesão, meti nela também e pedi que me repetisse cada detalhe, perguntei o que ela havia gostado mais. Foi sensacional, pois, até então ainda não havíamos posto nenhuma fantasia em prática, além disso, foi surpresa pois não estávamos planejando para aquele momento. Eu só lamentei por ela apenas ter feito sexo oral, queria que ela tivesse sido comida de verdade. Perguntei quando ela iria transar com ele. A resposta dela foi melhor ainda, ela me olhou e disse: Quem disse que eu já não transei ?
Essa resposta me encheu de tesão e eu quis saber tudo. Como? Quando? Onde?
Ela é uma delícia da cabeça aos pés. Cuida de sua alimentação, frequenta academia, sua bundinha empinada é um sucesso. Seus cabelos loiros compridos são um convite para serem puxados enquanto ela é comida de quatro. Ela tem os seios rosadinhos, o cuzinho e a bucetinha também são rosadinhos. A bucetinha sempre bem molhada porque ela adora transar. Não é à toa que se imaginava dando para dois, ou mesmo em um gangbang.
Voltando a história da transa com o colega, ela me disse que cerca de três dias depois, ela já não estava mais menstruada e eles foram para um motel. O mesmo motel que costumamos ir. Eles entraram se pegando já, ela novamente o chupou mas dessa vez o espetáculo foi maior. Na cama ela fez de tudo, deitou de pernas bem abertas para ser chupada, foi comida na posição papai e mamãe. Foi comida de quatro, de ladinho. Fora da cama , ela me disse que ficou de pé com as mãos apoiadas na parede, ele então lambeu sua xoxota por trás, lambeu seu cuzinho também e enfiou os dedos no seu rabo, preparando o que ele queria comer. Eu imagino a cena linda, ela de pé, só usando o sapato de saltos altos, com a bunda empinada e ele de pau duro metendo na buceta e no cu. Neste dia ela foi embora cheirando a porra, levou gozada na boca, no rosto, cabelos, barriga e nas costas. Foi bem fudida mas sempre quer mais.
Depois desse dia ficou combinado que sempre que ela quiser basta ligar que ele vem na hora. Entre nós, ficou combinado que ela pode fazer o que quiser, só precisa me contar depois.
E essa foi uma das histórias da Carla. No próximo conto vou falar da vez em que ela deu para dois.