¨Pater is est quem nuptiae demonstrant¨. Um princípio romano, presente em todas leis modernas que faziam presumir que o marido era o pai. Até que apareceu o exame do DNA...
Roger é o nosso sub-gerente. Formado em administração, com mestrado na FGV. Boa pinta e noivo de Marcela, filha do fazendeiro mais rico da região. Sujeito até legal, se não fosse a mania de se achar o tal, sempre contando vantagens.
Com certa razão, porque, não precisa nem chavecar as gatas, que vivem dando em cima dele. Só na nossa agência já saiu com duas, além de algumas clientes. Depois que come, logo vaza e queima o filme, ficando numa só transa. E conta para todo mundo, cada escapada dessas, nos mínimos detalhes.
É só beber um pouco que o Roger começa a botar banca. Conta até como sua noiva gosta de chupar um cacete e dar de quatro. De como ao ser fodida, ela solta a franga, se comportando como uma verdadeira puta, pedindo para levar tapas na bunda e outras intimidades.
O bicho pegou num churrasco que um fazendeiro ofereceu para a turma da agência. Era domingo e Roger chegou com a noiva, dirigindo o Suzuki Gran Vitara da Marcela. O mala impressionando, já que a noiva é realmente uma gata, loirinha de olhos verdes, cabelos lisos e longos, corpo de ninfeta, bundinha empinada e deliciosa num vestidinho vermelho, curto, leve e solto.
Nossas colegas morrendo de inveja dela e os caras com suas namoradas ou esposas, perdendo feio para a mina. Para variar, Roger bebendo todas e dando uma de bacana. Acho que a turma ficaram com lombra e passaram a encher a bola dele, além de tudo que era tipo de bebida.
Antes da hora de bater uma boia, o cara já estava bem chapado. E a noivinha, pelo jeito, não disfarçava a contrariedade. Mais tarde, a galera jogando cartas e Roger apagado numa rede. Foi quando vi ela tentando acordá-lo e me aproximei. Ela dizia:
- Amor, vamos embora! Levanta, vai!
Ele resmungou algo e ao se levantar da rede, quase caiu. Sabe aquela mania que todo macho tem, de chegar na gata, dando uma de desinteressado, mas sonhando com outras intenções? Aquele lance em que a gente sabe que não vai rolar nada, mas, vai assim mesmo?
Pois é, galera, eu corri para ajudar. Apoiamos o Roger, um de cada lado e o levamos até o carro. Colocamos ele no banco do carona e prendemos com o cinto de segurança. Marcela me agradeceu e eu me ofereci:
- Olha, se quiser, posso ir com vocês para ajudar.
- Obrigada, mas, não precisa se incomodar. Eu dou um jeito de me virar...
- Não é incômodo nenhum. Eu vim de carona e já estava a fim de ir embora mesmo.
Avisei o Rafa que iria embora com o Roger e a Marcela. Me despedi dos donos da casa e se mandamos. Ela pelo jeito estava na bronca, porque saiu cantando os pneus. Passou à toda numa lombada, nem sei como não quebrou mesmo as molas. Entrou direto na rodovia preferencial, por pouco não provocou acidente e ainda por cima, levou uma tremenda buzinada.
Eu ali com o cu na mão, agarrado firme no ¨pega jacu¨, rezando para que chegassemos logo. Mentalmente eu dizia ¨mais devagar!¨, ¨cuidado!¨, o que não podia proferir, já que não tinha tal intimidade com ela. Numa curva mais fechada, ela derrapou e por pouco não capotamos.
Acho que isso a acalmou e graças a Deus, ela passou a conduzir o veículo com mais cuidado. Fizemos o resto do trajeto em silêncio, eu no banco de trás olhando a paisagem e de vez em quando, olhando para ela pelo espelho retrovisor. Numa dessas fui flagrado e disfarcei rapido, desviando o olhar para uma casa à direita.
Passado algum tempo, dei outra olhada no espelhinho e desta vez, não teve como fingir. Ela estava de olho, esperando, como tivesse certeza que eu olharia de novo. Nossos olhares se cruzaram e meio sem graça, falei:
- O churrasco estava legal, né?
- É, estaria, se o Roger não enchesse a cara e desse vexame. Que vergonha!
- Bem, um pouco foi culpa nossa. Mas ele não deu vexame. Todo mundo, de vez em quando, bebe mais do que a conta.
- Mas não na casa dos outros e ainda por cima, com a noiva junto!
Levamos ele até o seu apartamento. Ao colocá-lo no sofá, o cara vomitou forte e o primeiro jato atingiu ela em cheio, bem no decote do vestido, respingando até na minha camiseta. Ela correu ao banheiro para se limpar.
E quando voltou, nossa, voltou só de calcinha e sutiã, um conjunto sensual de lingerie vermelho, ornado com rendas. Os seios pequenos e pontudos. Dava para ver que ela estava com as partes íntimas depiladas, já que a minúscula calcinha fio dental mal cobria seu vértice de prazer.
Eu ali embasbacado pela visão e a Marcela se comportando com naturalidade, passando a toalha no meu tronco. Seus cabelos exalavam um perfume adocicado e meu pau endureceu na hora. Atordoado, ouvi ela dizendo:
- Que droga! Essa sujeira não sai! Tira essa camiseta que vou passar água na mancha.
Obedeci maquinalmente, tirando a camiseta, ajudado por ela. Eu confesso que estava todo constrangido, enquanto ela ali, toda desibinida, seminua e agindo como se fosse a coisa mais comum do mundo. Nessa hora só pensei ¨putz grilo, a mina do Roger tem a cabeça bem feita¨. Minha pica não amolecia e eu me sentindo como um tarado, se excitando num ambiente evoluído de nudistas.
Foi ao banheiro e ao voltar, trouxe minha camiseta e seu vestido nas mãos. Estendeu elas nas cadeiras. A minha camiseta com mancha da água e pelos amassados na parte úmida, dava para ver que ela tinha torcido. O mesmo com seu vestido, principalmente na parte superior do decote.
- Deixa secar um pouco.
Disse enquanto sentava no sofá. Eu não conseguia tirar os olhos das suas coxas, brancas e lisas, disfarçando olhares libidinosos para sua púbis. Ela percebeu e disse:
- Que foi, nunca viu uma mulher de sutiã e calcinha?
- Já, já vi, mas..., nenhuma tão...tão perfeita assim...
Respondi engolindo em sêco, me sentindo um idiota que acabara de chutar o pau da barraca. Acho que ela notou a barraca armada e seu estado de espírito, de irada e preocupada com asseio, mudou rapidamente para a conotação sexual, entrando em sintonia com aquilo que eu já estava sentindo, desde que olhei aquele corpo deslumbrante exposto.
- Você me quer?
Puta que pariu! A noiva do Roger era mesmo uma gata desconcertante. Esperava tudo, menos ela me perguntar aquilo à queima roupa. Porra, para comer algumas barangas, temos que gastar a maior saliva nas cantadas, levando um monte de foras, dando maior trabalho para ganhar elas e ali, na minha frente, uma tremenda gostosa se oferecendo na maior facilidade. Achei que eu estava entendendo tudo errado e respondi:
- Como é que é?
- Você me quer? Cada vez que o Roger aprontar, ele vai levar o troco!
Nessa hora, nem dava para pensar direito. Parecia um sonho, um avião daqueles dando mole. Fui com tudo, dando um beijo de língua nela e partindo para o maior amasso. E assim, agarrados fomos até o quarto, jogando o resto das roupas no chão.
Mamei nos peitos deliciosos e cheguei com a boca em sua vulva. Fiquei chupando a sua bocetinha por um bom tempo, ela choramingando, gemendo e tendo vários orgasmos. Depois, ainda fizemos um 69 incrível e como seu noivo tinha contado, o boquete dela era mesmo formidável.
Tive de me segurar para não gozar naquela boquinha gulosa. A gostosa estava com a xoxotinha toda depilada, com lábios róseos e o grelho bem proeminente. Teve vários orgamos na minha boca, falando cada palavrão que só ouvindo para acreditar, que uma moça com ar de patricinha pudesse pronunciar.
Lembrei que estava sem camisinha e ela nem aí, toda doida. Ficou de quatro e pediu:
- Mete, mete logo!
O pau entrou fácil na bocetinha quente dela. Ela rebolava como louca, enquanto dizia:
- Vai, cachorro, me come! Me come inteira! Rasga minha boceta, vai, mete! Põe tudo!
A mina rebolava adoidado, às vezes até dificultando minhas estocadas. Ela era mesmo uma puta na cama, uma máquina de meter. Gritava, resfolegava, dizia palavrões e só parava quando tinha orgasmos, que eram seguidos, sei lá se completos, porém, um atrás do outro.
Senti que meu gozo estava vindo. Tentei parar para gozar fora, porém, estava tão gostoso que acabei não tirando e estoquei fundo, sentindo meu pau pulsar, enchendo a xoxota dela de porra. E mesmo assim, ela não parava, mexendo o quadril de forma frenética.
Me segurei como pude, tentando manter o pau ereto. Estava meio mole e me foquei em continuar dentro dela. Ela percebeu que meu ritmo não era o mesmo e perguntou:
- Você gozou?
Só respondí um ¨hum¨ afirmativo. Ela pareceu acordar do seu transe sexual, desengatou e deu um pulo, falando com a mão na xana:
- Gozou dentro?
- É, tava tão bom que não deu prá segurar...
- Puta merda! Era pra me avisar. Era pra gozar fora!
Correu para o banheiro. Enquanto isso, me vesti rapidamente, coloquei a camiseta ainda úmida e vazei.
Depois disso, não tivemos mais nada. Só tinha notícias dela pelo Roger, que vivia falando das fodas que dava com ela, além de contar seus outros casos.
Uns meses depois, Roger disse para todos que marcara o casamento com a Marcela. E todo feliz, dizia que ia ser pai, já que ela estava grávida. Um outro colega, que estudava na mesma faculdade da Marcela, comentou:
- Coitado do Roger. Se ele é comedor, a noiva dele é uma devoradora de homens. Na facul já andou com um monte de caras e cá entre nós, não comentem, mas, até eu já comi a bocetinha depilada dela. Vocês precisar ver, ela é mesmo uma máquina de trepar, uma verdadeira ninfomaníaca!
Ao saber disso, fiquei um pouco mais aliviado. O pai vai ser o Roger, mas, não sou só eu o suspeito em ser o verdadeiro pai. Tem outros na moita, como eu, loucos para ver e apadrinhar o bebê...