Meu nome é Jorge, tenho 1,80 de altura, 78 kg, sou moreno claro, tenho o corpo relativamente peludo e malho muito. Me considero muito boa pinta. Hoje tenho 25 anos, e o que vou contar aconteceu aos meus 19.
Desde que entendi que curtia homens, sempre senti a necessidade de ser dominado por aquele típico "macho-alfa", por isso os homens com quem me relacionei, sempre foram mais velhos que eu, estilo machões mesmo. Naquela época, no entanto, eu namorava com um homem de 23 anos, Rafael, que, apesar de ser muito bonito, não tinha a pose de macho que me atraia tanto. Ele era pouco mais alto que eu, quase inteiramente liso e tinha várias tatuagens.
O grande (ou pequeno) problema de Rafael é que, além de não ser "comedor", seu pau não era dos maiores. Era até pequeno para seu porte físico. Mas vamos ao conto.
Estávamos na casa de um amigo de Rafael, bebendo e conversando em um sábado a noite. O dono da casa, André, ah, o André sim fazia o meu tipo. Era mais baixinho que eu, mas bem parrudo, barba por fazer, jeito de machão grosseiro, do tipo que fala palavrão o tempo todo (aparentemente sou "certinho", mas minha grande tara é por esse tipo de homem).
André deixava claro o tempo todo ser 100% ativo, comedor de buceta também, mas que não deixava de comer um cuzinho de viado por nada. Quando ele falava isso, me deixava louco. Naquele dia, André estava mais safado ainda, dizendo que já não fodia há dias, enquanto meu namorado, embora não gostasse muito de suas atitudes, aturava a situação por conta da amizade de longa data.
Rafael é fraquíssimo para bebidas, e com algumas latas de cerveja, já estava com sono, pois o dia havia sido cansativo para ele. Como eu ainda não tinha carteira de motorista, não poderíamos ir embora, e André prontamente ofereceu a casa.
Eu já manjava os olhares de André para a minha bunda - bem durinha e empinada por causa da academia - mas até onde eu sabia, André jamais faria algo com o namorado de um de seus melhores amigos. Sei de nada, inocente. Rafael caiu no sono assim que soube que ficaríamos lá.
Quando fiz menção de ir para o quarto com Rafael, André pediu para que lhe fizesse companhia por mais algum tempo, visto que não "nos conhecíamos muito bem". Eu que não sou bobo aceitei ficar lá conversando com aquele macho, que só usava uma bermuda folgada e uma regata, deixando a mostra seu peitoral cabeludo, realçando seu corpo sarado.
O problema é que eu também sou fraco para bebida, e disso André já sabia muito bem, pois Rafael vivia comentando algumas situações engraçadas sobre isso.
Cinco minutos depois de estarmos sozinhos, André simplesmente tirou aquela regata que já me deixava louco, e eu, bêbado que estava, deixei evidente quão delicioso o achava.
- Você curtiu o corpão do macho aqui, né Jorginho? Fala pra mim se não te dou mais tesão que o Rafa, fala?
- Para de falar merda André, você não presta, eu jamais daria pra você. - E dei risada.
- Rapaiz, você que tá falando merda, se eu te agarro agora te como aqui na sala mesmo, já falei que tô precisando gozar.
- Vai se ferrar, André, me respeita e respeita o Rafa. Vou é deitar.
Quando me levantei percebi que estava mais bêbado do que já imaginava. Ao cambalear, André veio atrás de mim e para "me segurar", me deu uma bela encoxada, me fazendo sentir sua rola rígida por baixo do tecido da bermuda. Percebendo que senti o seu pau duro, André deu uma leve rebolada, encaixando-se no meio de minhas pernas. Eu já estava levemente curvado, com a mão no sofá para me equilibrar, o que favoreceu a situação.
- Tá sentindo minha vara dura? Isso eu sei que o Rafa não tem porque eu já vi. Sente ela. - E desceu a mão para minha cintura, me segurando com força e me fazendo movimentar o quadril em seu pau.
Juntei a força que tinha e me virei contra André, empurrando-o com força, fazendo-o tropeçar e cair ao lado da mesa, batendo o braço com força.
- Viado filho da puta. Vou te enrabar agora pra você aprender a me respeitar.
André veio para cima de mim em uma velocidade incrível, e antes que eu já tivesse percebido, ele havia se levantado, agarrado a gola de minha camisa e me ajoelhado em sua frente, deixando seu pau na altura da minha boca. Eu apenas vi o tamanho da rola por dentro da bermuda e pensei "Fudeu" (literalmente).
Segurando meu cabelo com força com uma mão, me deu um tapa forte com a outra.
- Agora você vai fazer tudo que seu macho mandar enquanto teu namorado corno tá lá dentro, me ouviu? Tira minha bermuda.
Quando retirei o elástico da bermuda, seu pau enorme saltou em minha frente. Era branco, reto, grosso, cheio de veias e cabeçudo, de uns 18 cm. Fiquei em êxtase, e ele, lógico, percebeu. Logo me abaixei para terminar de tirar sua bermuda, mas, antes de subir o corpo novamente, ouvi a voz autoritária de André.
- Tá vendo essa rola? Entendeu agora por que eu como quem eu quero? Todo mundo se apaixona pela minha pica. E hoje ela vai te causar um estrago. Vai, beija meu pé e vai subindo.
Obedeci. Naquele momento eu já não estava sendo forçado. Estava venerando o corpo daquele macho-alfa. Fui beijando seus pés, subindo pelas suas pernas extremamente grossas e peludas. Seu cheiro era delicioso.
Quando eu estava próximo à virilha, senti um forte puxão de cabelo que movimentou minha cabeça na direção de seu pau.
- Agora mama!
Quando eu fiz menção de abrir a boca, fui invadido pelo seu pau até a garganta. Assim que começou, já estava fodendo minha garganta como se fosse um cuzinho. Segurava minha cabeça com as duas mãos e bombava em minha boca, me fazendo engolir aquele pau até o talo, me fazendo sentir aqueles pentelhos cheirosos em meu rosto.
- Que delícia de boca você tem! Aposto que o Rafa não te põe pra mamar a pica dele assim. Vai, você não ficou me provocando? Agora mama, viadinho! Chupa a pica toda do Andrezão aqui, Jorginho, vai, chupa. Tá sentindo o gosto da rola de um macho de verdade?
Enquanto falava essas putarias, continuava bombando em minha boca, já me deixando com dor no maxilar, de tanto bater o saco no meu queixo.
- Ahhh! Agora vou te mostrar o que é levar rola de um homem! Vou te deixar de perna bamba de tanta rola que vou te meter hoje. - segurou no pau e balançou na minha frente - tá vendo isso? Vai tudinho no teu cuzinho, que deve ser apertadinho por causa do pauzinho do Rafa né?
Mais um empurrão e eu estava de costas para André, apoiado no braço do sofá. Lágrimas corriam dos meus olhos, pelo tanto que eu havia engasgado em sua rola. Sem nem se preocupar em tirar minha camiseta, André arriou minha bermuda e minha cueca de uma vez, me deixando com a bunda de fora.
- Puta que pariu! Que delícia de rabo! Vou me acabar nesse traseiro hoje, Jorginho. Vai ter que aguentar todo meu tesão! Vai sentir teu macho sempre que eu quiser agora. Vai ser minha putinha.
Puxou uma camisinha de dentro de sua bermuda (como ele já estava preparado assim?) e encapou a rola com maestria. Sem ajoelhar-se atrás de mim, simplesmente veio para cima e abaixou-se. Ele queria cavalgar em mim, o filho da puta. E aquela era a minha posição preferida.
- Segura esse sofá viado! Vai de uma vez só porque não quero ouvir miado.
Nem ouvi direito e, no mesmo instante em que senti uma cuspida em meu cu, já senti a cabeçorra de seu pau tentando me invadir. Uma, duas, três investidas.
- Porra, viado, parece virgem! Toma com força pra aprender a relaxar esse cu pro teu macho.
E forçou. Sem conseguir mais ceder, só abaixei a cabeça e deixei entrar. André não mentiu, enfiou sem parar. Não muito rápido, mas não parou com meus gemidos altos
- Para, pelo amor de deus, André! O Rafa tá no quarto.
- Agora que você pensa nele né Jorginho? Esperou eu te enfiar a pica no rabo pra lembrar que o namoradinho tá ali né? Sentiu o que é um macho e tá pensando em como era ruim a pica do Rafa né? Agora quando ele for te comer, você vai lembrar de mim, porque o estrago que vou te causar vai ser irreparável. Toma Viado!
E mandou um tapa estalado na minha bunda. Colocou uma mão em minha cintura e com a outra veio tapar minha boca para conter meus gemidos, debruçando-se sobre mim. Eu sentia aqueles pentelhos se esfregando em minha bunda, enquanto o barulho do seu saco batendo em mim me deixava louco.
André fodia feito animal. Bombava como se nunca tivesse comido alguém na vida. Eu não sei de onde tirava tanta força, mas estocava sem parar, me fazendo sentir um prazer incalculável apesar da dor de ter sentido aquela rola toda entrando de uma vez.
- Relaxa Jorginho, agora aproveita esse pauzão dentro do seu rabinho vai. Rebola pra mim.
Ele arrumou a postura, ainda cavalgando em mim, e com as duas mãos abriu mais minha bunda.
- Essa rola tá linda entrando no teu rabão. Rebola vai! - Rebolei naquela rola como nunca havia rebolado antes.
E assim foram estocadas sem parar por uns 20 minutos. As bombadas não me deixavam parar de ter prazer. Meu pau estava duraço - como nunca havia ficado com Rafael - mas André não me deixou me masturbar.
- Quem goza aqui é teu macho, seu viado. Você só vai gozar na sua casa, lembrando da minha rola no teu rabo.
O sofá já estava do outro lado da sala, tamanha a força das estocadas de André. Ele tirava o pau todo, olhava o estrago e enfiava novamente. A cabeça gigante entrava toda vez arrombando mais as preguinhas do meu cu.
- Puta que pariu! Vou gozar! Vem tomar meu leitinho vem!
Tirando seu pau de dentro de mim de uma vez só, me deixando atordoado com o vazio que ficou em meu cu, me puxou novamente pelos cabelos, me ajoelhando na altura de sua rola. Tirou a camisinha e, segurando meu cabelo me fez abrir a boca. Punhetou-se por alguns segundos e gozou. Foi uma das maiores quantidades de porra que já vi até hoje! 10 jatos grossos, pesados, indo direto para minha garganta. O filho da puta me fez tomar todo seu leite, enquanto gemia alto.
- Isso, toma tudo! Ahhh, toma! Que delícia de gozada. Limpa meu pau, Jorginho!
Mandei a boca. Já estava fodido mesmo. Chupei até a última gota. Quando vi que não sairia mais nada, olhei para cima. André me olhava com uma cara sacana, com as duas mãos na cintura, a maior pose de macho-alfa satisfeito.
- Isso, a primeira gozada foi boa! O Rafa não sabe o tesouro que tem, né? - E deu uma gargalhada.
Me encostei no sofá, exausto, enquanto André, ainda pelado, foi até a cozinha. Alguns minutos depois, voltou da cozinha com uma cerveja na mão e falando ao celular.
- Cara! Adivinha quem eu acabei de enrabar? O namorado do Rafa! O Jorginho! Que terminaram o que! O Rafa tá dormindo no quarto, e eu fodi o muleque por uma hora aqui na sala. Vem pra cá, que eu vou trancar a porta do quarto do Rafa e a gente vai meter nele a noite toda! Traz o Cláudio! E mais alguém se quiser.
Desligou. Olhei pra ele aterrorizado, enquanto ele sorriu.
- Você ainda não viu nada, viado. Agora vem cá dar um beijo no pau do teu macho. Você vai ficar me chupando até eles chegarem.
Sentou-se no sofá, de forma que eu me alojei entre suas pernas e coloquei a vara na boca. Mamei uns 10 minutos, até que ela começasse a dar sinal de vida. Um tempo depois... a campainha tocou.
- Tira a roupa, Jorginho. Essa noite tá longe de acabar!
[CONTINUA]
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Esse é meu primeiro conto, totalmente fictício, mas pretendo colocar algumas aventuras aqui. Comente!