Eu estava relatando a vcs a farra com os priminhos de segundo grau, acabei contando a anterior com um desses primos, o mais novo. E essa começou a bater na idéia quando o Marcão me visitando quando sai do período que estava aquartelado, ele me fala que devíamos dar um confere nos lekes. Omiti a ele que o que rolara entre eu e o Lipe não fora apenas uma pegação noturna por parte dele. Achava que sabendo que na verdade a historia já estava desenrolada ele pulasse fora em fosse fazer o lekinho lhe mamar a vara sem euzinho no esquema. Meu alvo era o Alexandre, o primo mais velho, um puta de um lekão macho, do meu tamanho, fortão, super atleta e com uma cara que lhe dava acesso a todas as bucetas que desejava. Sabia que ele dava uns pegas no irmãozinho, o negocio é que eu não queria dar o rabo pro cara, ao menos inicialmente queria mesmo era meter nele. Tesão da porra em fuder um machão daqueles.
Parei o relato que falo de nossa chegada a casa deles quando eu e o Alexandre estávamos de brincadeira de mulekes na piscina, quando o flagara nu na piscina. Tinha tirado minha calça e sacudido a rola na cara dele quando o lekão ficou de onda me chamando de piquinha. Sigo deste momento.
Entra o Marcão e sacana diz.
-Porra é essa? Já tão de putaria?
Eu.
-Estava mostrando ao pirralho gigante o que é uma rola de verdade.
Alexandre.
-Tudo bem que é maior, mas a minha tem seu lugar! Kkkkkk
Marcão.
-Cambada de bundão punheteiro. E ae? Vai ter buceta para as visitas? Ou vamos ficar os 4 de bronha? Kkkkk
Já terminou a frase tirando a farda e caindo na piscina. Alexandre o vendo nu, resolveu continuar nu e também pulou. Olho para o Lipi e dou uma piscadinha, lembrando-lhe nossa fodinha. Sento numa cadeira e vou tirando os sapatos e calças.
-Vamos Lipinho, tomar um banho, está um calor do caralho!
Aproveito que o Marcão e o Alexandre estavam de brincadeiras na piscina e quando o Lipinho passar por mim, vestindo um sungão que deixava mais belo ainda seu corpo de rato de academia. Puxo-lhe a mão, e ele desequilibrado senta na cadeira junto a mim. Baixo o tom de voz e digo.
-Tô fissuradão em a gente continuar a brincadeirinha que não terminamos.
-Vc é um puto mesmo Luizão. Me deixou na mão daquela vez e volta no comando?
-Tudo bem Lipe, se vc não quer. De boa.
-Quero sim. Puta que pariu, já bati muita bronha por aquele dia.
-Safadinho, ta na tara de me dar esse rabo gostoso, não é?
-Sacanagem cara!
-Diz se quer ou não!
-Quero porra!
-Me diz uma coisa. E vc e o Xande, ainda rola.
-De vez em quando. Vc tá muito interessado nisso. Se acha que vai comer ele também, tira o Jegue do Toró, o Maximo que faz é mamar. Diz que só curte ser ativo.
Eu já estava completamente nu, via que de canto de olho o Alexandre queria saber qual era do papo. Meu pau ficara duro por causa do papo. Enfiei a cadeira debaixo da mesa quase batendo a rola na mesa. Lipe via a ereção e sorrio me mostrando a língua passando nos lábios. Putinho safado!
Aproveitei os dois entretidos em lutas na água e rápido levantei ficando de costa e chamando o Lipe.
Alexandre dá um assobio e faz pilheria.
-EEEEEEiiiiiiita rabão da porra primão!
-Vai se fuder pirralho! Respondo
Lipe super ligado no que eu queria, avisa que ia me levar a por as coisas nos quartos. Chegamos no quarto e jogo no chão os sacos de viagem meu e do Marcão. Me apoio na mesa de estudo dele e mostro-lhe o que tinha pra ele.
-Vem Lipe, mata saudade.
Antes que ele se abaixe o surpreendo prendendo-o nos braços e dando um puta beijo enquanto lhe arrancava o sungão. Faço com que seu corpo se esfregue no meu, ouço seus gemidos de tesão e sinto sua bela pica apertada na parte superior de minhas coxas. Solto-o do amasso. Seu rosto vermelho parecia estar em outra dimensão. Diz
-Caralho Luizão, que pegada da porra man!
-Vai Lipinho, mata fome da vara do primo. Ajoelha bonito e come pica até tirar leite.
Forço-o empurrando-o os ombros e levanto seu rosto para que me encare. Antes e agora ele fazia a putaria comigo sem me encarar, como que envergonhado por fazer.
-Olha seu macho, putinho mama pica encarando o macho.
Ajoelhado fica na posição perfeita. Sua boca na exata mira da jeba babona. Segurei seu cabelo por trás impedindo o seu avanço, sorria putão e com a outra mão fazia minha pica esfregar seu rosto. Me tarava ver aquele rostinho bonito de boca faminta e olhos mulekes entregues a seu tesão por mim. Colei seu rosto a minha púbis.
-Cheira Lipinho, sente cheiro de pica, de macho. Diz pro Luizão o que vc quer.
-Porra, quero mamar esse picão.
-Então pede direitinho.
-Me deixa te mamar Luizão?
-Engole leke!
Puto comeu a cabeça da pica numa só bocada, parecia faminto. Suas mãos me puxavam pela bunda fazendo que tivesse mais de mim.
-Lambe o saco Lipinho.
A língua de veludo, macia e quente me cuidou carinhosamente as bolas.
-Por favor Luizão, mete!
-Agora cara?
-Rapidão man, daqui a pouco os outros estranham a demora.
-Demorô. Apoia na cama safado!
Enquanto ele se apoiava, peguei no banheiro um creme condicionador. Se seria rápida, tinha que entrar logo e partir para a fudelança. Pelo que vi até agora do carinha, achava que aguentava uma socada firme. Alem disso estava doido pra leitar o putinho. Voltei e não aguentei ver o safado do priminho todo arreganhando com fome de pau no cu. Olhei pela janela e vi o Marcão e o Alexandre super entretidos num papo na água. Cai de língua no rabinho faminto. Não demorei, mas foi o bastante para que ele gemesse feito um condenado e implorasse por pica.
Me ajeitei abrindo um pouco mais as pernas e tomei posse de sua cintura. Firmei-o com uma das mãos no ombro e deixei a outra preparada para tapar-lhe a boca. Soquei a cabeça numa enterrada firme. Sacana me mordeu a mão com vontade. Quase eu grito mais que ele. Senti que suas pernas tremeram e lhe faltou forças para se manter com elas de pé. Me curvei sobre ele e abracei-lhe o tronco, dando uns beijinhos e mordidas acalma-cu. Fiz que ficasse de 4 na beirada da cama. Mexia leve a pica no seu cu. Dizia putarias.
-Cuzinho apertado do caralho Lipinho!
Putinho mostrou que cu sabia morder.
-Delicia meu putinho. Posso continuar?
-Mete cara! Ta doendo pra caralho, mas ta gostoso demais.
Não demorei a estar inteiro dentro.
-`Pronto Lipinho, comeu tudo! Ta curtindo leke?
-Bom demais man.
-Melhor que a pica do mano.
-Nem compara cara, vc é homem feito, Xande é gostoso, mas é lekão também. Mete como vc gosta primo.
-Beleza Lipinho, macho que toma pica, tem que saber receber. Vou te fuder como vc nunca foi fudido.
Mostrei-lhe um vasto cardápio de metidas. Lentas, rápidas, fortes, fundas, mexidas. Um momento parei e mandei que fosse ele a me fuder o cacete. Safado bom comedor de pica, sai rápido e voltava rebolando engolindo gostoso e mordendo forte o cacete. Pus ele de frango, antes de iniciar as cravadas, lhe beijei, dei um amasso em seu pau que até estava de outra cor de tão duro e tesudo. Abri suas pernas ao Maximo e entrei lento. Assim que completamente entalado nele iniciei socadas que fundas eram alternadas com tiradas até o limite da glande, voltando forte fazendo todo seu corpo sentir.
Puta que pariu Luizão! Vou gozar cara!
-Goza Lipinho, goza com a rola do primo no seu cu.
Nem bem terminei e o leke jorrava uma absurda quantidade de porra. Seu cu me mordia a pica violentamente. Me segurei para que ele terminasse seu gozo.
Assim que acabou, sai de dentro dele e tirando a capa, me ajoelhei sobre seu peito, metendo a rola na sua boca.
-Bebe tudo putinho.
Também eu gozei farto, segurando a gemedeira para não chamar a atenção. Ia tirar o pau de sua boca. Ele me fez deitar onde antes estava e se encaixando entre minhas pernas me agarrou com as duas mãos a vara ainda tesa.
-Vou limpar.
-Delicia de leke tesudo do caralho!
Nem descansamos. Fui a suíte e tomei uma ducha rápida, negando a todo momento seus pedidos de mais uma rapidinha. Guloso da porra!
No quarto conversei com ele.
-Me diz uma coisa Lipinho.
-Fala.
-Acha que rola entre vc e o Marcão?
-Ele curte cara?
-Man, se o Marcão ver um rabo desse como o seu, ele não agüenta não. Podemos armar o esquema dele dormir contigo e vc faz o que fez comigo, é certo que ele cai na sua.
-Com certeza que topo. Minha tara de verdade era vc man, mas o Marcão é um gostoso da porra também.
-Safado! Mas quero que me dê uma força pra pegar o Alexandre.
-Será cara? Como fazer?
-Simples, vc dá uns cata nele e dou um flagrante.
-Diabólico. Acho que dá certo. Sei que ele vai ficar muito, mas muito de cara. Se vc flagra a gente, ele vai se achar na sua mão. Tem um cagaço da porra de alguém descobrir.
-Então é isso. Por falar nisso, me diz por que vcs estão se estranhando.
-Ciúmes , ficou puto por eu não entrar na academia.
-Entendi. Depois falamos mais nisso. Acha que consegue armar depois da janta? Invento uma caminhada com o Marcão para a digestão e chego no silencio flagrando.
-Ok, aquele ali, não resiste um pedido de mamar. Kkkkkkkk Se for rolar assim, fica mais fácil rolar com o Marcão?
-Certeza, dou o flagra, chamo o Xande para uma conversa e vc e o Marcão se armam. Vou dar um toque que vc quer , ai ele toma a iniciativa. Basta vc fazer o tipo, “faço o que vc quiser para não falar nada”
-kkkkkkkkkkkkkk Fechado.
-Não vem ninguém mesmo essa noite aqui? Ta tranquilão mesmo?
-De boa, relaxe man.
Voltamos a piscina, o Marcão e o Alexandre num papo serio, nem notaram nossa chegada. Avisei que tinha pedido uma pizza.
-Demoraram porra!
-Estava tendo um papo com o Lipe. Sai da frente que vou me jogar.
Pulei na água dando uma belíssima barrigada. Os três me sacaneando. Lipe resolveu também tirar a sunga e quando foi guardá-la na cadeira vi os olhos de tesão do Alexandre no rabo do irmão. Marcão me olhou e fez sinal de “ o que que é isso meu Deus!” Disfarcei e enquanto o Lipe e o Xande brincavam de saltos na água, nós nos deliciando com aqueles tesudinhos nus, corpos deliciosos molhadas, rostos lindos cheios de sorrisos quase infantis e paus de ótima qualidade balançando livres em sua nudez. Cheguei no Marcão quase hipnotizado e segurando a própria pica já dura. Aproveitei a distração dos meninos e num canto, dei uma boa apertada na tora do mano. Puto estava tão tesudo que chiou. Passei rápido para ele os planos da noite.
-Ta afim de pegar o Lipe?
-Agora mesmo! Que rabo é aquele meu maninho? Copia do seu!
-SeiE tem mais! Mama que é uma beleza.
-Porra! Sabia que tu estava dando rola pro leke seu puto!
-kkkkkkkkkk Estava fazendo o esquema caralho!
-Qual vai ser?
Depois da pizza, damos uma caminhada de digestão, e flagramos os dois. Quero mesmo é fuder o Xande, chamo ele num papo e tu se arruma com o Lipe, ai depois podemos até juntar lekada toda. Ok.
-Claro. Cadê a porra da pizza que não chega? Kkkkkkk
Coincidentemente os meninos falaram que iriam se secar para quando a pizza chegasse. Falaram que eu e o Marcão usássemos o banheiro do Lipe e eles usariam o do Xande. Subiram juntos. Certeza que o Lipe aproveitaria do irmão. Tomara fosse esperto para deixa-lo na fissura para quando fosse o momento. Marcão pulou com a pica em estado de graça pra fora d´água. Olhei o mano naquele estado e ele me sorri feito o putão que é. Diz sem esquecer de dar uma boa sacudida na jeba.
-Vem maninho, vamos nos trocar.
Corri com ele pro nosso quarto e foi minha vez de trancar a porta e de joelhos atacar a pica do manão. Imediatamente ele começou a me fuder a boca de forma violenta. Me fazia babar doidamente com as suas metidas ferozes, rindo de tesão me vendo engasgar e ainda assim correr atrás de mais pica.
-Porra maninho, que fome é essa? Vai querer leite meu putinho?
Tirei a pica da boca e levantei.
-Não cara! Vamos gastar nos lekes. Vem vc me dá uma mamadinha, faz tempo que não mama em mim.
-Puto! Só vc mesmo pra me fazer comer rola.
Há muito que não tinha a belíssima visão daquele Macho Alfa de joelhos me devorando. Não sei se isso ou o fato de eu saber que só em mim ele fazia isso, me deixava mais tesudo. Acabara de gozar e certamente gozaria outro rio de porra se continuássemos. Fiz que parasse lutando contra todo meu desejo.
A campainha tocou. Era a pizza. Sentamos todos vestidos apenas de cuecas. Rimos falando abobrinhas e comendo como monstros os pedaços da imensa pizza. Notei que o Lipe deixara o Xande no ponto, pois a cada vez que ele levantava para buscar um talher ou copo, o Xande não conseguia disfarçar os olhares famintos no rabo dele. Tanto que o Marcão notou também e sacana me fez por meu pé entre suas pernas a massagear sua pica. Fiz o mesmo com ele, sabendo que os dois estavam tão distraídos entre si, que não notariam.
Terminado a comelança, não precisava nem fingir o tanto que estava estufado. Fiz o combinado e chamei o Marcão a me acompanhar. Os meninos disseram que separariam uns filmes de sacanagem para a gente assistir. Brinquei.
-Eiiita que vai ser campeonato de bronha. Kkkkkkkkk
O Xande brincou me surpreendendo, pois sei que nessas brincadeiras é que são ditas verdades.
-Que nada Luizão! Fazemos uma mão amiga e tudo bem.
Respondo sorrindo.
-Ok, mas ai vou querer um cuzinho pra terminar.
-kkk, sacana da porra, ai a coisa já fica mais difícil, mas não sendo o meu na reta, eu topo! Kkkk
Marcão
-Fedelho está ousado demais, não é maninho?
-Muito.
Pusemos uns shorts e camisetas, calçamos sandálias de dedo e prometemos estar de volta em uns 40 minutos. Olhinhos do Xande até brilharam. Tempo o bastante para socar pica no seu irmãozinho rabudo.
No passeio pela vila encontramos uma moça morena bem bonita. Trabalhava como domestica numa das casas ali. Viu o Marcão e se abriu em sorrisos. Este retribui e vai ao seu encontro. Procuro um banco na praça em frente e sento de costas. 3 minutos depois olho disfarçado em direção aonde eles deveriam estar. Vejo o Marcão amassar a sujeita sem pena no muro chapiscado. Sorri vendo que mesmo aos 40 e tantos o safado continua pegando tudo que lhe dê um mínimo de ousadia. Na escuridão da sombra de uma arvore via-se o safado de pernas abertas claramente socando na garota quase suspensa nos braços dele. Em plena vila militar, todos assistindo a novela e num escurinho safado a domestica tomando pica de um capitão visitante. Vi quando ele a arrastou para um ponto mais escuro ainda e a fez abaixar, certamente para lhe beber o leite.
Voltou com a cara mais lisa do mundo.
-Vamos mano?
-Viado, não tomei a porra do seu leite e tu serva a vagaba!
-Dei não maninho! Disse que vc ficaria puto esperando. Mas tinha que deixar a pobre dar umas duas gozadas ao menos não é? Bucetinha vulcão meu maninho! KKKKKK Tá afim/ Chamo. Ela é caridosa !
-kkkkkk, Até que não é mal não! Mas deixa quieto, vamos logo. Tô doido pra ver a cara do Xande de pau duro e flagrado!
-Vai dar o rabo pro Lekão? Boa pica o puto tem.
-Não! Quero é comer aquele rabão de macho marrento. Talvez depois se a putaria crescer.
-E vai, minha vontade e comer vcs três.
-kkkkkkk haja pica caralho! Não cansa não?
-E tu cansa?
Chegamos na casa e pelo silencio era obvio que a putaria estava em curso. Pedi que o Marcão esperasse embaixo e esperasse o sinal. O cara tem um passo pesado demais.
Cheguei no corredor e na luz fraca, vi que o lume vinha do banheiro do quarto do Xande. A porta encostada quase fechada. Abri com o maior cuidado. Já se ouvia os gemidos do Lipe. Ouvi o Xande falar.
-Mexe esse rabo tesudo Lipinho!
-Mete Xande!
-Cu gostoso do caralho! Vou te encher de porra meu putinho viado.
Pronto! Olha eu já duro! Me aproximei do banheiro e via a porta semi aberta, estiquei o pescoço e pelo espelho via o Lipe apoiado na bancada tomando no cu, o Xande suava e socava firme, seu rosto era puro tesão. Eu quicava de tara vendo o macho escorrer suor do peito, fazendo barulho nas enterradas no rabo fraterno. Voltei a chamar o Marcão.
Subimos devagar e por uns 2 minutos ficamos olhando pela fresta. Abrimos a porta e demos o flagra.
De vermelho o rosto do Xande ficou lívido.
Falei.
-Porra é essa?
Só ai ele soltou a cintura do irmão e sacou a pica do rabo. Lipe se ajoelhou certamente com as pernas fracas. O rosto do Xande não tenho como descrever. Coreu já com a pica meia bomba em nossa direção.
-Pela amor de Deus primos, não fala pra ninguém. Foi uma besteira nossa.
Eu de rosto serio apenas disse.
-vem aqui para a gente ter uma conversa Alexandre.
Ele ia voltar para por uma cueca.
-Vem agora porra! Do jeito que está!
Segui para o quarto usado como gabinete. Esperei o Alexandre nu, com o rosto quase a chorar, passar pela porta e a tranquei.
-Por favor Luizão!
-Calma Xande!
Agora mais gentil continuei.
-Então vc e o Lipe fazem uma sacanagem?
-Poxa cara, é a primeira vez!
-Mentira! Se vai mentir ai a coisa fica ruim pro seu lado! Tá me tirando de otario?
-Ok, de vez em quando.
Me apoiei como antes tinha feito com o Lipe, na mesa de escritório. Olhei pra ele, agora safado, passei a mão na minha pica. Ele adivinhava o preço do silencio. Eu disse.
-Também quero! Vem aqui e mama.
-Que isso cara! Faço isso não!
-Ok, vc que sabe!
Ficou uns longos minutos pensando. Resolvi me mexer e sair dali, dando por findo o assunto. Ele desesperou.
-Ok man. Eu faço.
Veio a mim. Quando próximo o bastante o puxei num abraço e tasquei-lhe um beijo. Notei sua surpresa. No inicio perdido, logo se entregava. Talvez pensando que manteria sua posição de ativo. Me esfregava e mostrava-lhe a verdadeira pegada de machos viris.
-Vou te ensinar como fuder com macho seu muleke.
Fiz que abaixasse, percebia a força contraria.
-Relaxa Xandão, vamos curtir. O Primo aqui vai te ensinar umas brincadeiras novas, só isso. Ajoelha e tira minha pica pra fora.
O tremor dele só passou quando minha rola liberta lhe bateu na cara. Ele passou o braço como se limpasse. Peguei minha pica e esfreguei varias vezes no seu rosto.
-Tu vai me mamar seu puto e fica de boiolagem com nojo porra! Abre logo essa boca, põe a língua pra fora! Abre os olhos caralho!
-Porra Luizão!
-Abre!
Com ele de boca aberta, passei a cabeça que já melada de baba, lubrificava seus lábios.
-Prova agora de minha baba!
Ele provou. Vi que achou menos nojento do que achava que seria.
-Agora cai dentro Lekão. Mama gostoso.
A falta de jeito no iniciou. Melhorou com os comandos que lhe dava e ele obediente obedecia. Vi sua pica ficando dura. Dei umas duas metidas mandando que mantivesse a boca aberta. Não agüentei vendo que ele estava duríssimo. O empurrei no chão e fazendo um 69 lhe meti a pica na boca engolindo eu mesmo a dele.
-Faz em mim o que faço na sua Xandão.
Lekão chiou bonito e gostoso quando eu lhe engolia e mostrava como se mamar uma pica tesuda. Rapidinho estávamos ambos mexendo a pélvis fazendo o parceiro ter mais rola.
Por um segundo pedi que ficasse calado e prestasse atenção. Era audível os gemidos Dio Marcão e do Lipe na farra deles.
-Viu? Os putos estão na maior farra também, kkkkkk
Ele sorriu agora completamente relaxada, tanto que não soltava das mãos minha pica dura babona. Eu corri a língua no seu sacão. Dali para o cu. O fiz abrir as pernas vendo que causara o efeito que eu desejava, alem de gemer mais, ele caprichava mais ainda na mamada.
-Fica de quatro macho!
-Qualé Luizão? Libera isso ao menos!
-Fica de quatro cara!
Fui para trás daquele rabão que tanto desejava e deliciado com os pelinhos que tentavam proteger a entrada daquele cuzinho macho, enterrei a cara com a língua dura como uma pica, lambia frenético enquanto lhe segurava as bandas da bunda e fazia mexer gostoso pra mim. Eu gemia e lhe mandava continuar a mamada, lha falava que se liberasse, que ali era putaria de macho, e morria ali.
-Relaxa Xandão! De boa man, sei que tu é cabra macho porra! Aqui é putaria de primo!
Em resposta me veio um gemido urrado como só um macho sabe dar. Agora já remexia e afundava mais seu rabo na minha cara. Fez um ai quando sentiu o primeiro dedo a lhe invadir, não demorou a se acostumar e obedecer as ordens de rebolar, ordens dadas debaixo de tapas naquele rabão farto e duro de atleta. Dois dedos e ele abaixou o rosto quase me engolindo, eu sentia sua baba me descer em fios pelo saco.
-Delicia de cuzão macho Xandão! Vou te comer lekão.
Fiquei de joelhos e pincelava a pica na entrada do rabo que antes medroso se contraiu.
-Porra Luizão, não vou aguentar essa jeba não cara!
-Vai sim macho. Se teu irmão. aguenta eu, vc e o Marcão, tu vai dá uma de viado e ficar de frescura.
A noticia de que eu já comera o irmão dele, longe de o irritar deu tesão. Com certeza imaginou que a putaria ia aumentar e muito depois dali.
-Relaxa que vai doer menos Xande! E sabe de uma? Depois vc que vai me enrabar.
-Caralho man, mete logo, que ao menos a dor é uma só!
Saquei vara e o macho mostrando sua virilidade, aguentou firme soltando deliciosos gemidos a minha invasão. Sem brutalidade porem firme não parei. Fui até o talo. Debrucei sobre suas costas largas e suadas.
-Tesão Xande, tem 21 cm de pica nesse cuzão marrento. Relaxa que agora é só alegria meu putão.
Repeti todo o menu de socadas que minutos antes dei no seu irmão. Vi o macho curtir as metidas logo que se acostumara. Sai de dentro e sentei numa larga poltrona. Mandei que sentasse. Agora sem resistência ele me segura a vara e Poe ele mesmo na mira de seu cu. De frente ptra mim vi suas caretas de dor se transformar em tesão na metade da pica enterrada.
-Beleza Primo. Que rabo da porra de gostoso cara! Sobe e desce gostoso na pica de seu primão, seu sacana tesudo.
Ele deu uma puta gemida gostosa e me sorriu.
-Vc é um filha da puta de um sacana Luizão.
Prendi seu rosto num beijo, agora retribuído ele mostrava que também comandava. Ele me beijava de forma máscula sem deixar de mexer o rabão na minha pica.
-Tô quase gozando man!
Falei
-Vem aqui e me dá esse picão pra mamar.
Num pulo o macho me enterrou aquele picão grosso na boca, virou o dominador e me prendeu a cabeça entre suas mãos. Fez comigo o que lhe tinha feito, eu babava feito uma cadela raivosa. Quando a pica me escapava corria a lhe comer os bagos e ele os esfregava melado de saliva em meu rosto.
-Me dá o cu Luizão!
Nem esperei pedir de novo. Rapidinho me virei e apoiado com os braços na poltrona empinei o cu a receber suas dedadas e lambidas. Dei a ele uma camisinha e num segundo ele vestiu. Senti a vara grossa quase vibrando se acertar na entrada de meu cu.
-Soca pica primo!
Meu urru ouvido pelos outros dois, os trouxe até nós. Mandei que o Xande a porta. Nem cheguei a sentir a falta da pica tão rápido o bicho saiu, abriu a porta e socou tora, me segurando firme com as duas mãos anos meus ombros.
Marcão entrou epôs o Lipe também de quatro, mandou que o Xande me levasse junto. Fiquei de frente ao Lipe. Trocamos beijos e nossos primos, irmãos um do outro nos varavam na rola.
Marcão
-Porra Xandão, estava comendo essa delicia de cu na encolha velho?
-Tesão não é bro? Esse aqui é show de bola também. Apertadão.
-Põe os putos lado a lado.
Eu e o Lipe um do lado outro mexíamos os rabos curtindo pica.
Marcão pegou o Xande num beijo.
-Agora sou eu que quero te comer Xandão! Disse o Marcão.
Quem pensa que o Xande regateou se engana. Me deixou o cu vazio e se pôs a tomar pica do Marcão sem a mínima cerimônia, sob o olhar enlouquecido de tesão do Lipe que ganhava a minha no seu.
Agora eu e meu irmão socavamos os irmãos, nos beijávamos e víamos o espanto dos dois outros ao ver que nos pegávamos tanto quanto eles. Resolvemos deitar no chão e fazer os primos dançar na vara. De frente um para o outro Xande teve sua pica que nem balançava de tão dura engolida pelo Lipe.
Xande
Caralho bros! Vou leitar a boca de meu irmãozinho safado.
Vimos o Lipe não deixar escapar nem uma gota de porra do seu irmão. Passei seu cu para o Marcão e fiz os dois me mamarem até que os leitei.
Faltava o Marcão, ele comanda.
-Agora vem os três tomar porra na boca e na cara.
Viram minha fúria quando lhes tomei a pica do mano e sozinho tentei tomar todo o leite.
Xande
-Puta que pariu caras, que tesão da porra!
LIpe me roubou e dividiu com o Xande o que ainda saia, ficando a cargo dos dois a limpeza da fonte de leite.
Caímos os 4 no chão do gabinete, Sem fôlego para falar por ao menos 2 minutos. Deixamos nossas mãos correrem os corpos um do outro. Olhamos-nos e sorrindo falamos.
-Do caralho velho! Vamos de novo?
E haja tesão! Só paramos as oito da manha, e voltamos ainda. Tiramos o dia pra ficar de sarros e pegadas.......