Greta: Sangue e Areia II

Um conto erótico de Isaac
Categoria: Homossexual
Contém 1161 palavras
Data: 02/06/2014 19:56:29

Depois de ser pego pelo meu irmão ao tentar fugir da cidade ele me trancou no quarto até que terminasse de se banhar, toda vez era isso, a primeira coisa que ele fazia ao chegar de viagem era me fazer lavar seus cabelos com perfume vindo de roma e lixar suas unhas.

- como você não pode sair do quarto eu decidi vim aqui, prepara pra mim aquele cheiro que só você faz- entrou no meu aposento e se sentou na cama, eu terminava de arrumar minhas roupas no baú ele jogou pra mim algumas peças que estavam sobre a cama- suas roupas tem o cheiro bom, assim como seu quarto tabém- eu nâo falei nada, mas era verdade, quando eu tive um rapido envolvimento com um homem de família produtora de perfumes aqui mesmo de Greta ele me presenteou com varios frascos de suas melhores essencias, eu perfumava meus lençois, mantos, roupas e meus moveis- nem o meu quarto tem o cheiro bom assim, aonde conseguiu ouro para comprar perfume- eu não podia falar a verdade, então menti e não perdi a oportunidade de atacalo.

- eu troquei com aqueles romanos que vieram a Greta semanas atraz.

-e o que você deu em troca?

-o bracelete que você me deu quando chegou do deserto- nesse momento ele olhou diretamente para mim e inclinou a cabeça, eu sabia que tinha pego pesado.

- como é?- ele ja se pos de pé, aquela montanha de musculos se aproximou de mim.

- não cabia no meu braço, era muito grande- falei ja temendo o que vinha a seguir.

- não brinque comigo, va buscar o bracelete e traga aqui que eu quero ver- de fato eu não tinha mais o bracelete, como ele me trancava no quarto a noite, eu dei o bracelete a um escravo para que ele me deixasse sair, eu não faria isso se fosse um presente de qualquer outra pessoa, mas eu estava com odio de estar preso ali e achei que era um presente insignificante para ele assim como pra mim.

- não posso- ele se virou para a janela, seu corpo tremia, eu também tremia de medo.

- eu podia te dado o bracelete para qualquer puta das areias, mas não, eu quis trazer pra você, além de valer muito dinheiro ele pertenceu ao meu avo, pai de minha mãe, eu o encontrei sob as posses de um vendedor qualquer e trouce de volta, como você pode?- falou se voltando para mim que permanecia no chão.

- não sabia que era tão importante pra você- falei a tentativa de amenizar as coisas.

- mas era- gritou tão alto que até caiu saliva em mim- e tinha que ser importante pra você, afinal foi um presente meu- nesse momento eu me surpreendi que até gargalhei- do que está rindo?- me levantou pelos braços como se carregasse um pena, mesmo com medo de apanhar resouvi encara-lo.

- de você, aquele presente não era importante, alias, não me importo com nada que venha de você, es pra mim um simples merda insignificante-Édios me jogou contra a parede e prensou seu corpo contra o meu, suas mãos agora estavam em meu pescoço e apertavam com força.

- repeti que eu acho que não escutei direito.

- seu merda insignificante- mesmo quase sem ar consegui pronunciar todas as palavras, fui surpreendido com um tapa no rosto, caí em cima da cama já com a mão no lado esquerdo do rosto, foi onde ele bateu. Desde quando Édos assumiu o reino de Greta ele não havia me batido.

- vou ensinar-lhe a respeitar o seu rei- ele pegou uma corda com pedras de brilho que servia para enfeitar a cortina da janela, nesse meio tempo eu corri em direção a porta, mas ele me pegou antes de eu alcança-la e me jogou sobre a cama, se sentou bobre minhas ancas, o seu peso me machucava, rasgou meus vestes de modo que minha costa ficou nua, com a primeira lapada veio a dor devastadora, as pedrinhas na ponta da corda pioravam e muito a situação- veja como um insignificante como eu age, posso ter ter tudo que eu quero, inclusive seu respeito, todos nessa cidade me respeitam e com você não será diferente.

- ninguém aqui respeita você, todos tem medo de você, você está transformando esta cidade em um monte de estrume, medo e respeito tem significado diferente- mesmo não estando em posição eu tinha que me impor perante ele, mas aí veio a segunda e a terceira lapada- desgraçado, eu te odeio- gritei quase sem forças, começei a sentir o sangue esorrer.

- não odeia não, você me ama, eu sei que me ama, vou fazer o que eu já deveria ter feito a tempos- foi aí que que veio o desespero, sempre quis ter o meu irmão, mas não desse jeito violento, eu esperava que fosse com amor e carinho por parte dos dois, mas meus sonhos seriam interrompidos, ele rasgou o resto de minha roupa e me desnudou a bunda e coxas, apaupou minhas coxas e e bateu forte na minha bunda.

- não faz isso por favor, você ja me fez muito mau, por favor irmão eu o amo, eu o amo- supliquei tentando me livrar daquilo que me faria odiá-lo de verdade. Senti que ele se levantou, olhei para traz na esperança de ele ter desistido depois de minhas suplicas, mas ele se dispia, tentei me levantar, porém estava sem forças, nu ele voutou a se deitar sobre mim arriando todo seu peso, seu peitoral colado na minha costa, todo aquele desejo que eu sentia por Édos não existia naquele momento só existia o medo e ódio.

- agora você será meu e eu vou ser seu homem, seu primeiro e único homem- falou no meu ouvido, depois mordeu e chupou minha orelha, ele estava muito exitado, sentia seu pau pressionar minhas coxas.

- quem disse que serás meu primeiro homem?\

- como assim, você já esteve com outro?

- todas as noites um diferente.

- não brinque comigo Zac- me virou de frente para ele e me pos a altura de seu rosto- diga a verdade, já esteve com outro homem, você está desonrado?- me chacualhava com força.

- não sou nenhuma donzela, pergunte aos seus servos e escravos- Edos me jogou sobre a cama.

- não, não não...- ele andava de um lado para o outro do quarto- não, não, não, nâo...- ele pegou meu baú de roupas que eu mau conseguia mover do lugar como se fosse algodão e atirou pela janela, voutou a me pegar pelos ombros- como você pode ter entregado sua honra aos meus escravos?

- eles são escravos, mas me comeram muito gostoso.

- como você pode fazer isso comigo? Sou seu irmão e seu rei- seu rosto era de uma pessoa revoltada- sua honra era importante para mim.

- todos foram mais importantes do que você- ele me socou no rosto e eu apaguei sobre a cama.

pessoal eu peço descupas pelos erros, mas é que eu escrevo com celular.

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Comentários

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Adorei seu conto continua por favor

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