Começo das Safadezas na Caserna

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 500 palavras
Data: 19/06/2014 16:38:47

Hoje com 35 anos, crio coragem para explicitar a primeira aventura que tive na época do Serviço Militar Obrigatório.

Bom, como todo jovem do sexo masculino, depois de toda a bateria de testes e exames e a finalização do processo de recrutamento e a apreensão no primeiro dia dentro de uma Unidade Militar é terrível, pois não se sabe o que acontece e como se vive realmente dentro de um Quartel!

O primeiro militar que tive contato lá dentro, Sd Zaluf, que sairia na terceira baixa daquele ano em que fui incorporado, era uma delicia de macho, mas eu tinha de manter as aparências e ele ia dizendo várias coisas para dar um certo temor nos conscritos e também explicações sobre como era lá dentro! Foi um período de dois meses em regime de internato, no qual os "antigos" eram responsáveis pela maior parte dos serviços ainda, como segurança, refeições, manutenções do aquartelamento e viaturas, além dos serviços administrativos.

Depois de todo esse tempo, os 3ª Baixa, foram embora e nós os novatos assumimos as funções e com isso a aproximação e laços de amizade e afinidades começaram a surgir: as guardas ao quartel, plantões de alojamento, etc. Numa dessas guardas, conheci o Conscrito Cardoso, moreno bonito, da minha altura (1,75m), corpo normal e até onde eu sei era macho que só pegava fêmea. Mas coincidiu de estarmos na mesma escala de guarda e a rendição dele era feita por mim! Que alegria a minha: render o tesudo que eu mais tinha tido interesse.

Em cada rendição, como as guaritas eram estreitas e as portas de acesso idem, eu sempre dava um jeito de fazer com que as minhas mãos esbarrassem em seu pau! E ele deve de início ter achado que era acidental, mas depois de três rendições o acidental se tornou frequente e ele foi deixando cada vez mais eu sentir sua rola, dura e grossa. Como a última rendição era das 04:00hs, o Cabo da Guarda não me acompanhou até o final e disse pra que eu falasse pro Cardoso esperá-lo em um trecho do caminho, escondido e que se juntasse ao pessoal ao vê-los; fui sozinho render o Cardoso e nessa, ele vendo eu só, já deixou o pau pra fora da calça esperando eu chegar.

Ao entrar na guarita, ele disse - "Carlos, mama aqui e sente o que você fez!". Eu gelei na hora, aquele tremor do perigo e além de tudo ter aquela pica a minha disposição era demais. Só me lembro de dizer, "morre aqui, heim!" e cai de boca. Chupei rápido e ele começou a fuder minha boca, que delícia, eu estava louco era para fuder, mas ali não rolava acontecer tudo e não demorou para que o Cardoso gozasse na minha boca. Limpei o pau dele na mamada, cuspi tudo e ele se recompôs e foi embora. Depois dessa única, nunca mais tivemos a oportunidade de estar na mesma escala de guarda, mas rolava sempre uns olhares e só!

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Comentários

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eita porra, gosto de conciso, gosto assim!

sem frescura!

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