PAPO DE HOMEM - CHUPEI UMA ROLA NO BANHEIRO DO POSTO DE GASOLINA

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 1372 palavras
Data: 19/06/2014 21:02:55
Última revisão: 18/07/2014 19:07:55
Assuntos: Homossexual, Gay

Oi, pessoal. Meu nome é José Santos, tenho apenas 14 anos e já aconteceu a coisa mais incrível da minha vida, e não foi perder a virgindade. O que eu vou relatar aconteceu no dia, ou seja, fez um mês ontem. A história é curta, então eu irei relatar como tudo aconteceu, desde 2008. Tudo começou com os meus pais, eles brigavam muito, e eu e minhas irmãs sofríamos muito com isso. Eles brigavam tanto que decidiram se separar, e foi ai que a minha vida mudou. Desde pequeno, eu sempre gostei de ficar dançando Xuxa, dançando a Eliana, e essas mulheres mais... Eu dançava tanto que era alvo das surras do meu pai, todo santo dia, todo dia santo eu apanhava, porque eu dançava. Eu sempre ficava reparando a roupa dos meninos na escola... O meu pai sempre desconfiou de mim, mas nunca disse nada. O principal alvo da separação dos meus pais foi o homem que minha mãe arrumou por fora do casamento, meu pai descobriu e acabou acabando o casório. Meu pai se mudou pra uma cidadezinha aqui perto, e eu, hoje, moro com a minha mãe e ele, o “outro”. Eu tenho 14 anos, minha irmã tem 16 e a minha outra irmã tem 18, que já é casada e muito feliz. Vamos ao que interessa... No final de semana, dia 17/05, domingo, eu fui pra casa da minha avó paterna, como nós fazemos todos os domingos. Almoçamos em família, conversamos, dormimos e vamos pra casa. Todo domingo é assim. Um domingo antes desse, estávamos indo pra casa da vovó, estávamos quase ficando sem gasolina, paramos e o papai foi abastecer. Quando eu vou a postos de gasolina, eu procuro logo o banheiro, pois vocês sabem que banheiro de rodoviária, de postos, de aeroportos são imundos, e por isso essa vontade. Eu perguntei ao homem e ele me indicou. Aquilo não era bem um banheiro, era um muro onde homens mijavam. Era um muro com um ralinho e ao lado ficavam as cabines individuais. Eu só olhei e voltei para o carro. Entramos e fomos. O melhor daquilo tudo, era que o posto ficava bem perto da casa da minha avó, e o meu tio tem uma moto, eu poderia pegar a moto e ir lá, ver algumas rolas mijando – que é a minha excitação – e ver se eu tinha sorte de transar com um homem, ou chupar uma rola. Nós chegamos à casa da vovó e foi à mesma coisa de sempre. Falamos com os parentes, os amigos, todo mundo. Sentamos na mesa, comemos uns churrascos que meu tio prepara, tomamos algo, isso era enquanto esperávamos o almoço, que ainda estava no fogão. Conversamos bastante, e uma coisa que eu odeio é quando a família pergunta: “Cadê a namoradinha?” Essa pergunta me irrita. Minha vontade é de dizer: “Eu gosto de homem, eu gosto de chupar uma rola, uma rola cabeluda.” É o meu sonho, mas eu não posso. A minha família é bem preconceituosa, sabe? Todos na minha família são, e a principal é a minha tia. Sabe aquelas pessoas que é bem preconceituosa mesmo? É ela, e o resto da minha família, mas ela é mais. Teve aquela novela “Amor à Vida” que teve o beijo do Félix com o Nico... Na hora daquela cena, ela disse: “Tira daí, oushe, que coisa mais feia, olha pra isso que nojeira, eu não sei como alguém gosta de ver isso, tira, eca”. Foi a coisa que mais me deixou triste nela, pois ela é a minha tia preferida, mas a vida é assim, tem pessoas que gostam e outras não. Estávamos sentados e ela chegou. Sentou-se e perguntou, como sempre:

- Nandinho, cadê as namoradinhas?

Eu respondi:

- Ainda não tenho, tia. Vou arrumar uma. A senhora podia me dar licença? Vou ao banheiro.

Saí sem esperar a resposta, aquilo é um saco, af. Falei aquilo só pra me livrar daquela conversinha besta. Fui jogar vídeo-game com os meus primos e esperei o almoço ficar pronto. Quando ficou pronto, todos nós almoçamos e fomos tirar um cochilo. Nós fomos vírgula eu. Todo mundo foi dormir. Primos, minha avó, meu pai, meus tios, todos, menos eu. Eu saí de lá, peguei a moto e fui até o posto de gasolina, ou melhor, ao banheiro (muro) do posto. Estacionei a moto atrás de uns caminhões que estavam lá e entrei. Aquilo fedia muito, fedia a mijo, eu gostava. Saí andando aquele imenso banheiro com várias cabines. Entrei em uma e fiquei escondido esperando algum homem entrar. Eita, quase que ia me esquecendo de falar, esse posto de gasolina também é um ponto de ônibus e caminhoneiros, para ônibus de qualquer lugar do Brasil lá. Por isso que esse banheiro é imundo. Eu estava bem escondido lá e na mesma hora parou um ônibus. Desceram vários homens e todos eles vieram em direção ao banheiro. Eles entraram e foram em direção ao longo muro. Eu saí da cabine e fui mijar também. Coloquei minha rola pra fora e fiquei mijando, pois estava com vontade, e muita. Vários homens foram embora e eu percebi que um gostava da mesma fruta que eu. Eu subi o zíper da calça e fui lavar as mãos. Ele guardou o seu pinto e saiu do banheiro. Quando eu estava enxugando minha mão ele entrou novamente dizendo uma desculpa bem esfarrapada: “Eu fui mijar e parece que eu não mijei.” Eu fiquei olhando e vi que realmente ele gostava. Voltei lá, abaixei o zíper e coloquei minha rola pra fora. Eu olhei pro lado e vi que a dele tava bem dura. Ele falou: “Olha a grossura da minha rola. É muito grossa né?” Realmente era, acho que tinha uns 18 cm e bem grossa. Era meio branquinha, com veias, acho que era circuncidada. E o homem já era velho, tinha uns 4O anos. Eu disse: “Me deixa ver aí, cara.” Eu peguei na rola dele e comecei a alisar. Por dentro, eu estava queimando de alegria, pois o meu sonho era pegar numa rola e chupar-la todinha. Na mesma hora, um homem entrou e agente disfarçou. Eu disse sussurrando: “Vamos lá trás.” Ele respondeu positivamente balançando a cabeça. Eu fui lá pra trás, onde ficam as cabines pra tomar banho. Fui em uma delas e entrei. Logo em seguida ele entrou. Ele me agarrou e começou a me beijar na boca. O que eu achei incrível, pois também era BV. Agarrei-o com força e beijei-o também. Fiquei esfregando nossos paus. Desci, abri a calça dele e fiz um boquete extraordinário. E foi uma coisa mágica e ao mesmo tempo decepcionante, pois eu pensava que um pênis tinha gosto de mijo, um gosto salgado, sei lá... Mais na realidade não tem gosto de nada. Eu chupei tanto aquela rola, até que ele tirou da minha boca, guardou na cueca e disse: “Eu tenho que ir, eu vou pegar um ônibus”. Eu falei: “Chupa o meu também, pow”. Ele se abaixou e chupou o meu bem rapidinho, e isso ai sim, não me decepcionou em nada, que delícia receber um boquete, é bem melhor do que fazer. Ele se levantou e começou a passar a mão na minha bunda e eu na dele. Ele deu as costas pra ir embora e eu agarrei-o por trás. Comecei a beijar sua nuca, a esfregar meu pau durinho na bunda dele e ele lá, morrendo de tesão. Passei a mão em sua barriga muito peluda, peguei no seu peito e comecei a apertar. Ele estava de olhos fechados, de boca aberta. Eu abri o botão da calça dele e comecei a punhetar aquela jeba grossa. Em 1O segundos ele gozou. Gozou muito, muito mesmo, e muita porra foi pra minha mão. Ele ficou parado um momento. Eu me abaixei e chupei mais seu pau. Ele guardou e foi embora. Eu fiquei lá e bati uma, gozei muito também. Eu saí do banheiro pra procurá-lo e não achei mais, o ônibus dele já tinha partido. Eu me arrependo até hoje de não ter perguntado o seu nome, sem o seu endereço, nada. Fui embora realizado do meu sonho. Até hoje eu espero que um dia aconteça de novo.

Abraços!!

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Comentários

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Interessante. És bem novo, tens muita experiênica para vivenciar pela frente ( ou por trás, se lhe apetecer). Viva de forma honesta, não se torne promíscuo, pois sendo digno terás mais chances de ter o respeito de tua família, mesmo que não tenha aceitação.

Um abraço carinhoso,

Plutão

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Se joga e manda sua tia gozar pra ver se deixa de ser chata!

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