Apenas Adolescentes, parte VIII - Dominado & Tudo a perder

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 970 palavras
Data: 20/06/2014 02:16:39
Última revisão: 22/10/2014 20:03:10

Oi galera, voltei pra continuar após algum tempo. Espero que gostem, viu?Continuação

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A viagem seguiu nos conformes, e voltamos para o Rio. Ao chegarmos, estendi meu período fora da casa de minha vó, pois Matheus havia me pedido para dormir mais uma noite com ele. Chegamos em sua casa, e Matheus me puxou direto pro quarto. Me jogou na cama, veio por cima de mim e sussurou olhando nos meus olhos:

- Eu não enjôo de você, sabia?

Respondi, com vergonha:

- Ah é? Ainda bem.

Nisso, ouvimos batidas na porta. Eu me levantei rapidamente, enquanto Matheus foi abrir. Era seu pai, com cara de poucos amigos. Ele me olhou sériamente, e disse:

- Guilherme, o quarto de hóspedes está pronto. Pode descer.

Um clima chato pairou no quarto, Matheus olhou pra mim, chateado porém sem poder discordar. Passei pela porta sem olhar na cara daquele homem, desci as escadas e me dirigi até o tal quarto de hóspedes, um quartinho pequeno e sem graça. Deitei na cama, e fiquei a pensar a noite por horas, o que seria de nós dalí pra frente. Até que, tarde da noite, ouvi a porta do meu quarto se abrir. A luz estava apagada, mas reconheci Matheus pela sua silhueta na penumbra. Seu corpo alto e delineado, estava sem camiseta, apenas com uma calça de moletom evidenciando o volume meia-bomba. Ele veio até minha cama, e deitou-se ao meu lado. Pude sentir sua pele quente tocando na minha, e seu perfume misturado ao seu cheiro delicioso de macho.

- Vim dormir com você Gui. Me deu saudade. - Ele me disse, com um sorriso de canto.

- Ih, essa cama é pequena pra nós. E seu pai não vai gostar.

- Ah esquece isso. Olha, trouxe uma coisa.

Ele levantou a mão e mostrou um cinto. Se levantou da cama, e pediu que eu me virasse. Matheus tirou minha camiseta, colocou minhas mãos pra trás e amarrou-as com o cinto, me deixando algemado. Aproximou seu corpo do meu e beijou minha nuca, cheirou meu pescoço e subiu até meu ouvido. Deu uma mordiscada e disse baixinho com sua voz gostosa:

- Agora quem manda sou eu.

Matheus desceu seus braços pela minha cintura e tirou minha calça e minha cueca. Eu relaxava, e não relutava as investidas do meu homem, estava dominado e gostava daquilo. Ele passou as mãos grandes pelas minhas coxas e deu um tapa na minha bunda. Apertou minhas nádegas e afastou-as. Aproximou então o rosto e deu uma mordida. Eu gemi baixinho, e Matheus me deu um tapa forte, - Fica quieto - Disse num tom forte, o que me deu mais tesão. Passou então a lingua na borda do meu cuzinho. Deu um beijo delicioso no meu cu, e subiu com sua língua pelo meu corpo. Me virou de barriga pra cima, e se levantou da cama.

Meu pau piscava de tesão com a situação. Matheus ficou de frente pra mim e desceu devagar seu moletom, relevando o caminho de pelos ralos que levava até sua virilha com veias grossas, e por fim seu pau, grande e pesado, já ereto e babando. Me puxou pelos cabelos e aproximou minha boca do seu pau, ordenando - Me chupa.

Conforme eu engolia seu pau, Matheus estocava em minha boca e acelerava os movimentos me fazendo engasgar. Ele tentava controlar os gemidos inevitáveis. Até que tirou seu pau da minha boca, e voltou para a cama. Deu uma cuspida no dedo e começou a forçar em meu rabo. Eu me contorcia, queria ser possuido pelo meu homem. Ele me virou para baixo, encaixou a cabeça grande da sua rola no meu cu, e enfiou de uma vez só. O ritmo das enfiadas era forte, e ele apertava minha cintura, enquanto empurrava minhas costas para baixo, me deixando totalmente submisso. O barulho de seu corpo batendo no meu era alto. O suor escorria em sua barriga, enquanto ele mordia o lábio inferior e fechava os olhos, se deleitando de tesão.

Após algum tempo, o ritmo aumentou até que Matheus puxou meu corpo contra o seu e senti seu pau despejar o leite quente dentro de mim. Seu membro permaneceu duro, e ele deu mais algumas bombadas em mim, até cair por cima do meu corpo e me deixar imóvel com seu corpo pesado.

- Te amo, gostoso. - Disse em meu ouvido.

- Também te amo, Math.

Matheus soltou minhas mãos, e deitou ao meu lado. Dormimos daquele jeito, abraçados. Não conversamos, pois estávamos com sono. Na manhã do outro dia, acordei sozinho. Pensei se Matheus havia acordado na madrugada e voltado para seu quarto. Me levantei, e saí. Não havia ninguém na sala, nem na cozinha. Até que vi um bilhete na mesa.

" Gui, saí com meu pai. Suas malas já estão no carro, e o motorista sabe o caminho."

Achei um desaforo. Como depois daquilo, Matheus podia me deixar sozinho em sua casa? Fui até a parte externa da casa e entrei no carro. Ao chegar em casa, minha avó percebeu o temperamento e disse apenas que caso eu precisasse, ela estaria alí. Fui para meu quarto, e liguei para Matheus. Ele não me atendia e nem respondia mensagens. Tentei várias vezes contato, até tarde da noite. Quando estava pegando no sono, meu celular tocou.

- Alô? - Atendi.

- Gui... É o Matheus.

- O que você quer?

- Desculpa, deixa eu expli...

- Explicar nada. Nem precisa, viu? - Interrompi. Ele parecia preocupado.

- É sério, Gui, calma. É que... Meu pai. Ele entrou no quarto de manhã e viu a gente. Você deve imaginar o resto. E... eu não sei se a gente vai poder se ver denovo. Perdão. Eu não queria que fosse assim. - Eu ouvia sua voz embargada, e sua respiração triste. - Boa noite Gui. Eu te amo.

Ele desligouSaiu a parte nove, O FINAL!!! Confere aí. http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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ooooo coloca logo o outro PF Ta muito massa veiii !

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