Olá. Vou contar a continuação do meu primeiro conto. Agradeço a todos pelos comentários. Meus contos talvez não sejam tão explícitos, pois retratam apenas e realidade.
No primeiro conto expliquei como meu casamento esfriou e acabou acontecendo algumas coisas com meu sobrinho. Nele, também estão todas as minhas características, bem como as do meu sobrinho.
No quinto dia, a princípio tudo começou normal. Acordei, meu sobrinho já havia saído para a escola e minha filha estava dormindo. Tomei um banho, senti uma excitação enorme, mas me contive. Coloquei uma roupa simples e desci para a loja. A manhã foi normal. Ao meio-dia, meu sobrinho chegou e, almoçamos, ele levou minha filha à escola e voltou logo em seguida. Quando voltou era aproximadamente 13h30, eu estava terminando a louça.Ele chegou e começou a ajudar-me secando a louça, porém ao passar por trás de mim, sentia que ele roçava na minha bunda. Não sei por que, mas eu estava gostando de toda aquela situação. Terminei a louça e fui tomar banho. Banhei-me e coloquei um vestido até o joelho, bem leve e uma calcinha fio dental preta - coisa que não costumo usar pra trabalhar - passei um perfume, como de praxe, e fui abrir a loja. Logo ele estava ali também.
À tarde tudo correu normalmente. Ninguém fazia, sequer, menção ao fato ocorrido. Não sei se por vergonha, medo das câmeras, das outras pessoas ou outros funcionários. O fato é que era uma quinta-feira e sexta seria feriado.
Por mais que eu negasse e relutasse contra aquele desejo, parece que tudo conspirava para aquilo acontecer. Pouco antes do horário de saída da minha filha, uma amiga minha, mãe de uma amiga de minha filha, me liga pedindo para que eu deixasse minha filha ir ao cinema com ela e sua filha. Eu, na hora, não vi problema, afinal, aquilo era corriqueiro, acontecia sempre; então, prontamente, assenti. Ela disse-me que às 22h30 minha filha estaria em casa, como sempre.
Como no outro dia seria feriado e trabalharíamos apenas até o meio-dia, resolvi que novamente fecharíamos às 18h. Então, quando deu a hora, fechamos e subimos. Tomei um banho, meu sobrinho pediu-me permissão e foi para a piscina. Resolvi também entrar, mas decidi que manteria certa distância. Coloquei um biquíni mais comportado do que o da outra vez e fomos para a piscina. Uns trinta minutos depois veio uma daquelas repentinas chuvas de verão, muito comuns no Sul.
Como era uma tempestade com raios, por segurança, disse à ele para entrarmos. Assim fizemos. Cada um tomou seu banho e deitamos assistir filme. Eu estava com um short de pijama, um pouco curto, com uma calcinha de renda; uma blusa normal e sutiã. Ele, de short de esportes, sem camiseta. Levantei e fui à cozinha. Ele foi atrás tomar água e viu quando eu tomei um remédio para dor.
- Esta com dor? – Perguntou-me.
-Sim, nas costas, passei muito tempo limpando as coisas. – respondi, com voz trêmula.
-Queres uma massagem? – Indagou.
-Eu estaria mentindo se dissesse que não é uma proposta tentadora. – respondi com um sorriso malicioso – espere apenas o filme terminar e serei obrigada a aceitar.
Assim, passaram-se uns dez minutos, o filme acabou.
-A proposta da massagem ainda está de pé? – perguntei.
-Está sim. Se quiseres. – Respondeu.
- Vou deitar, me preparar e já te chamo. – Disse à ele que fez sinal com a cabeça.
Fui para o meu quarto, retirei meu short e minha blusa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Deitei de costas e o chamei. Ele chegou e perguntou-me se não havia um gel. Respondi que sim, no meu guarda roupa. Ele pegou. Despejou nas minhas costas e começou a esfregar suas mãos. Elas causavam-me arrepios. Perguntei à ele onde havia aprendido e disse-me que aprendera no judô, como as lutas as vezes machucavam aprendiam a massagear. E que delícia!
Massageou minhas costas, depois foi aos meus pés e também massageou, subiu para a panturrilha, depois coxas e chegou bem próximo à virilha. Voltou para as costas e disse que o sutiã atrapalhava um pouco. Pensei comigo “bom, ele já me viu toda nua, deitada, sem sutiã não é nada de mais”. Retirei o sutiã, deitei de costas e ele retomou a massagem. Agora indo aos meus peitos pelas laterais do corpo. Que sensação ótima. Começou a massagear a minha bunda, mas eu estava com uma calcinha que não era fio dental, portanto pouco da minha bunda ficava descoberto e ele disse que não poderia continuar ali, pois não havia como. Porém, estava ótimo e aquela parte era a que mais doía. Então disse a ele que retiraria. E assim o fiz.
Ele começou a massagear minha bunda sem calcinha. Ora se comportava, ora colocava o dedo bem na entrada do meu cuzinho. Aquilo era demais e minha buceta já estava completamente molhada. Há meses sem sexo e agora um garoto me massageando, era demais.
Então, num surto de consciência, virei de frente na tentativa de acabar com aquilo, mas foi pior. Ele teve acesso aos meus seios. Ele massageou com tanta maestria que arrancou gemidos. Aquilo era a confirmação que ele precisava. Ele então, lentamente, beijou meus peitos e começou a chupá-los. Ora com força, ora devagar; ora chupava, ora mordiscava. Era demais. Logo senti um dedo na minha buceta encharcada. O dedo foi engolido e logo senti outro entrando junto. Ele coloca e tirava, depois brincava com meu grelo que, nessa hora, já estava durinho. Então, eu me entreguei. Gemi. Pedi mais.
Ele tirou seu short e pude ver o seu pinto duríssimo. Então saí daquela posição, me pus de joelho no chão, com ele de pé a minha frente e pus-me a chupá-lo. Ver a cara dele de satisfação fez acender o meu lado garota. Ver que eu dava prazer a um garoto fez eu querer mais. Chupei e ele fez uma coisa que há anos não sentia. Fui jogada à cama e ele começou a chupar a minha buceta. Aquilo era demais. Chupava, chupava, metia dois dedos.
-Issssssssssssso! Tô gozando!!! Não para!!!! – Falando isso, eu gozei. Acho que nunca havia gozado tão gostoso. Mas eu queria mais, eu queria senti-lo dentro de mim. Então, o joguei na cama, deixei seu pau bem babado e subi. Cavalguei com força. A cama rangia. Ambos gemíamos.
-Eu sempre soube que você era uma putinha na cama!!!! Cavalga, sua cadela!!! – ele me dizia coisas desse tipo e aumentava o meu tesão. Então senti a coisa mais gostosa que já senti: ele lambeu um dedo e colocou todo no meu cuzinho enquanto eu pulava em cima do seu pau. Estávamos suados. Eu, então, deitei sobre ele só mexendo a bunda, aquilo aumentou o contato com o meu clitóris e me fez gozar de novo.
-Vem cá, tia, fica de quatro. – me disse, mal sabendo que eu adorava aquela posição, mas que há tempos não fazia.
Fiquei de quatro, baixei bem o corpo e me empinei pra ele, senti seu corpo batendo na minha bunda. Ele metia com força. Era uma delicia. Senti seu pau inchando dentro de mim.
-Vou gozaaaar! – falou, quase gritando.
-Não tira, quero tua porra dentro de mim!!!! – Disse eu – eu tomo remédio. Goza!!!
Ele me encheu de porra. Caímos para o lado, exaustos. Mas a Juventude é uma coisa incrível, não deu nem tempo de respirar e seu pau já estava duro de novo. E eu estava adorando.
Levantei-me e o chamei para um banho. Quando fiquei de pé senti sua porra escorrendo pela minha perna. Chegamos ao chuveiro e ele começou a me beijar. Pela primeira vez eu o beijava. O beijo dela era incrível. Eu novamente o chupei. Ele puxou minha perna, levantou e socou firme. Era uma delicia a água caindo ao corpo e o pau dele entrando gostoso na minha buceta ainda melecada pela sua porra.
Senti, novamente, seu dedo em meu cuzinho. Ao mesmo tempo, ouvi seu sussurro ao meu ouvido: “- quero comer essa teu cuzinho”. Mas eu nunca tinha feito anal. Porém, na excitação que eu estava ficou meio difícil dizer não, só deixei-me ser guiada. Voltamos à cama, fui colocada de quatro. Ele pegou o óleo da massagem derramou no meu cuzinho, era gelado, era gostoso; passou também no seu pau e forçou a entrada. Eu nunca havia feito, mas era muito gostoso, doía um pouco, mas era suportável. Após uns minutos eu disse: “-Me come direito! Mete tudo!” e ele começou a meter com força, quase me derrubava. Subiu em cima de mim e meteu tudo no meu cuzinho. Transamos assim por um bom tempo. Ele cansou, também pudera, meteu muito. Então ele se deitou, eu subi de costas pra ele e comecei a cavalgar, eu nunca havia feito naquela posição, era gostoso. O conjunto dos fatores me fez gozar de novo. Mas eu queria uma última coisa, queria porra na minha boca.
-Goza na minha boquinha sobrinho – disse fazendo de puta. Rapidamente ele retirou do meu cu, deixando uma sensação de vazio, se masturbou e encheu minha boca. Eu ainda deixei o seu pau bem limpinho. Ele deitou e eu fui tomar banho, satisfeita. Quando estava terminando o banho ouço minha filha chamando. Sai do banho assustada, mas meu sobrinho já não estava lá, havia saído pela janela e entrado pela janela de seu quarto.
Minha filha havia chegado mais cedo, pois tinha se sentido mal. Na manhã seguinte, não pude aproveitar de meu sobrinho, pois minha filha não estava bem e, acima de tudo, sou mãe. Ao meio-dia meu marido chegou. Levou meu sobrinho embora e não me comeu dizendo estar cansado, mas não fazia mal, eu havia sido bem comida.
Depois disso comecei a me cuidar mais. Malho, sempre bem vestida e me entrego fácil ao meu sobrinho, afinal, acho que meu marido anda me traindo. Ando bem mais solta, claro, com sigilo. Já transei com uma amiga, seu filho e meu sobrinho e foi demais.
Então, pessoal, se gostarem desse conto, posso contar tudo o que já aconteceu entre eu e meu sobrinho. Visitei-o varias vezes em sua casa, já passamos mais dias juntos e tudo mais. É só irem pedindo pra continuar que vou contando. Agora, recentemente, até minha filha entrou nessa. Beijo.