Meu nome é Paulo, tenho 32 anos, sou casado e o que narrarei é real e quiz compartilhar, quem tiver interesse em contatar-me é só enviar mensagem para meu e-mail paulosilva_1959@yahoo.com.br. Agora a narrativa.
Em 2013, eu em casa a sós, percebí que minha esposa ao sair, esqueceu seu celular, peguei-o e corri para entregar a ela, porem, não deu tempo. Ao voltar o mesmo toca anunciando uma mensagem de texto, sem senha pude abrir e ao ler tive uma surpresa enorme que fiquei paralisado por uns instantes. Estava escrito um recado de um homem de nome Amaral e que dizia o seguinte: " Te espero sexta às 17:30 no mesmo lugar de sempre". Quase vomitei de dor no estômago, entrei em casa sentei no sofá e pensei em ir atrás dela, mas me contive, tomei uma cerveja gelada e refleti melhor, tracei uma estratégia para segui-la, aguardei o dia e logo cedo deixei o carro em casa alegando que iria trabalhar com um amigo e que mesmo me buscaria, avisei tambem que teria um bate bola e eu chegaria só lá pelas 20:00, ela de imediato me disse que tudo bem e que ela pegaria o carro às 17:30 e iria ao salão de beleza, já me adiantando que caso demorasse é porque nestes dias os salões são cheios. Quase desmascarei ela, porem, me contive novamente. No dia no trabalho não consegui me concentrar, só de imaginar minha linda moreninha nos braços de outro aos beijos, sendo comida, chupada e gozando no pau de outro cara, sem contar a possibilidade de chupar outro pau que não o meu, coisa que ela fazia só com muita insistência minha alegando que era nojento. Aluguei um carro no dia e aguardei próximo de casa, como o vidro era escuro, fiquei bastante protegido para observar quando ela saisse. Às 17:00 ela saiu e eu a segui, depois de andar uns 5 Km, ela estaciona em uma rua deserta e logo para na frente um outro carro. Ela desce, trava o carro e se dirige ao outro carro, ao entrar pude ver perfeitamente que eles se beijam demoradamente e sorriem, caracas ela abre a camisa e começa a chupar nos mamilos dele, quando vi esta cena quase parou meu batimento cardíaco. Fiquei mais surpreso quando ele sussurrou algo no ouvido dela e com sorriso safado ela abaixa e desaparece da minha visão, lembrando que com meus vidros escuros eles não percebiam que tinha alguem dentro do carro. O amante se contorcia de prazer, ela estava chupando aquele cacete com maestria, pois pela cara do Amaral, tudo indicava isto. Ele liga o carro e sai devagar, ela ainda desaparecida dava-me a certeza que chupava ainda aquele pau, sacanagem e o meu ela chupava só e um pouco e sob reclamação, o carro se dirigiu para a rodovia estadual e eu atrás seguindo, logo na região dos móteis aqui em Goiânia, eles entram em um bastante luxuoso. Fiquei paralisado durante uns 5 minutos e demorei me recompor, na minha cabeça 1000 coisas surgiam. pensei em invadir o mótel, mas me contive, por causa da exposição que teria que assumir. Fui pra casa, entrei abri uma lata de cerveja e bebi num gole só, abri outra e fiz o mesmo, na terceira sentei-me no sofá e já pensei em fazer as malas e aguarda-la para informa-la do que tinha visto e depois sumiria da vida dela. Ocorre que pensei demais e quando isso ocorre pode haver uma aceitação caso ela se desculpe. Porem imaginava o que poderia estar acontecendo naquele momento lá dentro daquelas quatro paredes, aquela minha linda e gostosa moreninha poderia estar chupando um pau gostosamente e bebendo toda aquele leite viscoso, coisa que comigo nunca fez, poderia estar dando a bucetinha apertada a um pauzudo enorme e maudoso que não saberia nem tratar minha deusa, poderia estar dando aquele cuzinho virgem e ele sem dó batia nela, o pior é que ela gostava de apanhar, coisa que eu nunca fiz estava naquele momento sendo feito, por um animal do pau enorme e grosso. Incrivel que só de pensar nisso eu tive uma ereção, envergonhado corri para o banheiro e tomei um banho a fim de controlar esse tesão repentino, voltei pra sala e nos meus pensamentos o que aparecia é apenas minha gostosinha dando para o Amaral, novamente meu pau endureceu e comecei a me masturbar imaginando ela debaixo daquela pica supostamente muito maior que a minha. Depois de uma 3 horas e meia ela chegou, eu estava sentado no sofá me masturbando quando ela entrou e assustada sorriu, dizendo. "Nossa amor, tá precisando de um trato hein? E eu assustado fiquei calado, ela pegou em minha mão e me puxou pro quarto, sentou-se na cama e chupou meu pau como nunca, deitou e me ofereceu o cuzinho, não resisti e aproveitei comi, rasguei . . . Quando virou de frente ela disse: "Vem Amaral, vem comer sua putinha, vem amor goza nesta buceta que levarei pro meu marido limpar". Não contive e dei-lhe um tapa, ela gritou dizendo, bate corno safado, bate que eu sei que voce gosta de levar chifre, bate que eu te digo que estava dando para um pauzudo lindo de olhos claros. Eu me transformei e pedi para ela repetir e me chamar por aquele nome, ela não se fez de rogada e gritava. "Come Amaral, meu amor, te amo muito, pauzudo gostoso que adoro chupar e dar o cuzinho, vai Amaral goza nesta bucetinha que é sua, vou levar esta porra pro meu corninho lamber." Eu não aguentei e gozei como nunca, uma loucura de gôzo. ficamos quase que desmaiados, ela sorria e dizia que me amava, eu repetia tambem. Tomamos banho aos beijos e abraços, depois desse dia, a nossa vida foi outra, ela dando de vez em quando para o Amaral e eu fazendo de conta que não sabia de nada, até um dia que ela me perguntou, o que eu achava de um outro homem em nossa cama, só nós tres. Eu disse que esta era uma outra história e que eu tinha medo de gostar e não sabia o que poderia acontecer comigo, afinal ela dizia nas nossas transas que este Amaral era um cara muito gostoso e que um dia confidenciou a ela, ter comido o cuzinho de um corninho.