Uma reviravolta. Uma reviravolta. Não é uma reviravolta, é A REVIRAVOLTA. Mas o que é uma reviravolta? Reviravolta é quando uma coisa dá uma volta, sei lá... Só sei que a minha vida deu uma, e foi a maior e a melhor. Nada nessa vida mudará isso, muito menos o meu pai, que faz de tudo pra atrapalhar. Mas o que foi que houve de tão especial em minha vida? O que? Acho que vocês devem estar se perguntando ai... Mais é isso que eu vou contar bem detalhadamente em 10 partes de “Da Água pro Vinho”. Mais por que esse título? Sabe quando tudo muda de repente, de uns dias para os outros... Sabe? Então, foi isso que aconteceu. Vamos lá, começar do começo mesmo. Tudo aconteceu no ano passado, 2013. Mas por que eu só resolvi contar agora? Por que só agora que eu comecei a acreditar nessa história. Eu me chamo Victor, Victor Soares da Fonseca Gonçalves. Tenho 25 anos, sou alto, pele branca, cabelos curtos e pretos, possuo barba, tenho pelos no peitoral, nas pernas, na bunda, tenho olhos verdes e um sorriso muito bonito, assim como o peitoral tanquinho... Eu nunca arrumei uma namorada, pois não tinha dinheiro pra sair com elas e tinha vergonha da minha casa. Eu só ficava com algumas da escola... Até os meus 18 anos eu morei com o meu pai. E a minha mãe? A minha mãe abandonou meu pai e eu, eu tinha apenas dois anos de idade, ela nos trocou por um homem bem rico, largou o papai por que nós éramos bem pobres. Eu nunca fiz a mínima questão de conhecê-la, pois mãe que abandona o filho não é mãe. Meu pai sempre foi e sempre vai ser o meu herói, meu tudo. Ele se chama Frederico, que hoje é um empresário não muito famoso, mas muito bem financeiramente. E como ele passou de muito pobre pra rico? Quando eu completei 14 anos, no mesmo dia, o meu avô faleceu. Ele tinha muito dinheiro, muito mesmo, mas nunca foi de ajudar nenhum de seus filhos. Dois dias depois do seu falecimento, veio um oficial de justiça no barraco que eu morava. Leu um testamento e ele deixou toda sua herança pra mim. Meu pai disse que foi correndo na igreja agradecer a Deus... Meu pai comprou apartamento no melhor bairro do Rio de Janeiro, me matriculou na melhor escola e abriu duas empresas: Uma de restaurantes e uma de roupa. Ambas dão muito dinheiro, muito mesmo. Foi a partir daí que eu arrumei umas namoradas e tal. E foi assim que meu pai ficou rico. Eu completo ano em Julho, nas férias, que é uma maravilha. Quando completei 15 anos, meu pai me perguntou o que eu queria ganhar de aniversário, e eu o respondi bem sinceramente: “Eu quero transar pai, eu quero perder minha virgindade.” Ele me levou pra um bordel cheio de puta, ele pagou uma pra mim e ela me levou pra um quarto. Aquilo foi magnífico, ela me jogou na cama e começou a fazer um boquete em mim. Naquele tempo meu pau não era grande, tinha uns 14 cm, nem tinha engrossado ainda. Ela tirou a calcinha e ficou de “coca” na minha cara pra eu fazer lamber a vagina dela. Tinha um gosto fantástico. Ai o resto vocês já sabem, né? Na volta pra casa, o papai e eu fomos conversando no carro, ele foi fazendo umas perguntas de como tinha sido e tal. Nós voltamos pra casa e ele disse que quando eu quiser agente ia voltar lá. Aquele mês, o mês do meu aniversário, foi o melhor do mundo. Eu e meu pai passamos o mês todo comendo um monte de nega por ai, íamos pros motéis, dividíamos a mesma cama, e uma vez foi uma mesma mulher. No mesmo ano, depois das férias de Julho, entrou um garoto novato na escola. Um garoto muito inteligente, por sinal. As bancas da minha sala não são bancas, são mesinhas que são pra duas pessoas sentarem, e eu sentava só, pois não tinha amigos. E ele, como era novato, sentou do meu lado, pois eu chamei. Na aula, fomos conversando e ele me contou muita coisa dele. Ele se chama Vinicius, Vinicius Henrique, 14 anos, alto, moreno, também com barriga tanquinho, muito charmoso e atraente, mas eu não ligava pra isso, não LIGAVA. Passamos anos e anos estudando juntos. Nós nos tornamos melhores amigos, melhores mesmo, tipo irmãos.
Pessoal, vejam se vocês gostam, se gostarem eu continuoo. Abraços!