Lá estava eu no meu quarto com aquela gostozura de homem, em clima de maior tezão, a luz do quarto apagada, só o que nos iluminava era a luz do corredor que ficava entre meu quarto e o banheiro.
Aquele homem sabia acender fogo em qualquer um, me beijava na boca, alternava para o pescoço, não era como meu ex-namorado, que sempre partia logo pro sexo, quase nem me beijava. Já esse homem, me beijava tanto que eu ficava sem ar, era incrível a química que rolava entre nós, nos encaixavamos perfeitamente.
Ele levantou minha camiseta e começou a mamar nos meus mamilos, aquilo foi o auge do tezão, cara, só de relembrar eu me excito todo, se fosse alguém me contando isso, eu acho que não acreditava. Foi pura sorte, os ventos sopraram a favor para que aquilo acontecesse, na maioria das vezes eu saía da escola e ía direto pra casa de amigos, chegava em casa umas 9 hrs da noite, e eu não sei porque mas assim que saí do colégio fui direto pra casa, e assim que cheguei minha tia e meu primo já estavam de saída, depois chegou ele, o Eduardo. E agora estavamos alí naquele esfrega delícioso. Ele abaixado mamando meus mamilos e eu beijando o pescoço dele. Meu quarto tem duas cama de solteiro, uma minha e a outra do Diego. Estavamos entre as duas em pé, até até que fui guiando ele até minha cama, sem parar o esfrega. Ele se sentou, pegou a minha mão e botou em cima do pau dele, estava um pedra de duro e exalando aquele cheiro de pica, que só o pau de um homem de verdade tem. Ele me olhava diretamente nos olhos, ele me hipnotizava com aquele jeito todo sedutor.
Entendi o recado, ele tava querendo que eu pagasse um boquete pra ele. Eu falei:
-Tou muito afim, mas a qualquer hora minha tia e meu primo podem chegar, e se chegarem vão estranhar você comigo aqui dentro, eu quase nunca trago ninguém aqui.
-Calma, se isso acontecer inventamos alguma coisa, vamos aproveitar o momento!
Concordei com ele e acabei voltando a ação, agora com ele já sentado na cama com os pés no chao, eu abaixei a calça jeans que ele vestia, abaixei também a cueca e deixei todo aquele pirocão a mostra, já não bastava o homem ser o maior gostozão, seu pau também é perfeito, adorei, maior que o do meu ex, e tem uma maciez agradável que se sente quando agarra a mão em volta. Fui acariciando aquela alavanca, e de vez em quando ela dava sinal de vida dando pulos pra cima, até que eu fui lambendo os peitorais, descendo pela barriga e depois finalmente chegando naquele mastro.
De começo fui lambendo em volta da cabeçinha rosada até ela ficar molhadinha, depois comecei a chupar, a minha vontade era de fazer ele sentir tanto prazer que jamais ele fosse esquecer daquela chupada, por isso chupei com vontade mesmo, as vezes chegava a ficar sem ar mas não parava. Apesar de bem maior do que o pau com o qual eu já tinha pratica, esse era dificil, mas com muitos esforços eu conseguia engolir, chegando muitas vezes a dar de cara com a barriga do gostozão Eduardo, cara, por mim eu ficava naquilo o resto da noite, tava tão bom, mamei mesmo, pude sentir que já havia um bom tempo que ele não levava uma mamada, pois se contorcia e gemia demais, parecendo não estar aguentando tanto prazer.
Depois de um tempo o homem começou a tremer, cheguei até a pensar que ele tava passando mal, mas era o tezão, ele estava no auge do tezão dele, pois se levantou e acelerou as estocadas em minha boca, agora ele fodia como se ela fosse uma buceta ou um cu, movido por um vai e vem o homem mais parecia um cachorro louco, olhava pra cima, fechava os olhos, gemia e ficava de boca aberta, só socando o pau em minha boca.
Ele começou a agarrar meus cabelos com as duas mãos, percebi que ele tava bem perto de gozar. E num vai e vem violento, até que ele começou a estocar porra em minha boca, cada jato ele dava um arfar de alívio do tipo:
-Aaaahr, aaahr, ahr!
Era tão gratificante, ver aquele machão todo do qual eu até já tinha desistido, agora gozando em minha boca. Lançou o último jato e depois eu fiz uma limpeza na sua jeba agora mole e flácida mas ainda grande, fui recolhendo cada esperma. Nem pensei na idéia de sexo anal, pois ainda não perdi completamente a virgindade traseira, tentei uma vez mas doeu pra caramba e daí eu não tentei mais, por isso nem toquei na idéia.
Me levantei e fui no banheiro me limpar, enquanto ele ficou no meu quarto se vestindo. Depois ficou um clima muito estranho, eu quase que sentia arrependimento vindo da parte dele, mas ainda sim tratava ele com educação, ele pegou a chave da moto e nem conversamos mais nada e foi embora.
Eu ainda sozinho em casa tava tentando entender o que tinha acontecido, uma coisa é você sentir atração em um cara e outra coisa é ele chegar na sua casa oferecendo o pau dele pra chupar sem saber se você curte ou não.
Depois desse dia eu ví ele na rua várias vezes, depois fiquei sabendo que ele era casado e tinha uma filha, e acabei desistindo, as vezes passo por ele e nos cumprimentamos com um simples oi, mas as lembranças ainda ficam no ar.
FIM.