Alguns já me conhecem em postagens recentes neste site, quem seguir-me, verá que perdi minha virgindade com o Amaral, amante de minha mulher, após ter sentido várias vezes todo aquele membro grande e grosso em meu cuzinho, infelizmente o perdemos, pois, com a crise financeira e de empregos no Brasil, ele (Amaral) teve que ir tentar a vida em outro país, (afirmo que se ele quizesse, poderíamos pagar um salário pra ele, só para ficar ao nosso lado, comendo a mim e a minha esposa.) Com a sua saida de nossas vidas, percebí que minha esposa esfriou bastante em nossa vida sexual, conclusão, ela amava não só aquele pau gostoso, como tambem era apaixonada pelo cara, numa oportunidade chegou a viajar a sós para a praia com ele. Porem, vamos agora a mais uma história ocorrida comigo.
depois de perder aquele monumento em forma de macho, fiquei um tempo na sêca e sem encontrar alguem que eu pudesse confiar em me entregar, até que um dia em um bar sofisticado aqui de Goiânia, percebí em um garçon negro as qualidades físicas interessantes, pois, ele era alto (1,80), rosto bem liso sem barba, lábios bem desenhados e com os cabelos quase raspado no zero, quando trouxe a taça de um vinho do Porto solicitado por mim, percebí que seu perfume era discreto, porém me deixou com o cuzinho piscando, ao soltar a taça aproveitei e passei de leve a minha mão no braço dele em agradecimento, aquele Deus negro lindo, me olhou e com sorriso de canto de boca, balançou a cabeça positivamente, aquilo pra mim foi um sinal verde e então fiquei sempre a busca-lo discretamente pela pista do restaurante, meus amigos de mesa sem perceber nada, ficavam a conversar alegremente, eu já não prestava mais atenção em nada, ou seja, só tinha olhos para aquele garçon lindo. Num determinado momento ví ele proximo à entrada do WC, então me levantei rapidamente e alegando ir fazer xixi, saí na direção desejada. Próximo da entrada do WC ele estava e ao me ver já me olhava e sorria, meu coração foi a 1000 por minuto, chegando próximo fui falar com ele e a desculpa era pedir outra taça de vinho, meio que sem graça, já fui perguntando o nome dele (Conrado, ele disse). iniciou-se assim um breve diálogo.
Eu(Paulo) - O vinho está um pouco quente, será que pode levar uma pedra de gelo para resfria-lo?
Conrado - Sim senhor, farei isso, mas, neste calor muita coisa esquenta, eu por exemplo estou com a cueca molhada de suor, não vejo a hora de chegar em casa pra tomar um banho e me refrescar, onde moro é tão quente que durmo totalmente pelado.
Eu - E sua esposa não se importa?
Conrado - Não sou casado, vivo só e pra te falar a verdade ando numa sêca danada, a uns 2 meses não como nada nem ninguem.
Eu - Como assim? Um cara com sua apresentação física não teria dificuldades a comer uma por dia, ou se voce gosta, poderia comer um por dia.
Conrado - Não tenho preconceito em relação a amor entre duas pessoas do mesmo sexo, afinal, sempre tem um buraquinho gostoso para ser comido.
Nesta hora abaixei a vista e fixei na região de sua pica bem discretamente. fiquei curioso pra ver aquela pica negra.
Voltei pra mesa para não dar bandeira e secrevi um bilhete no guardanapo: "Gostaria de conhece-lo, será um prazer pra mim". Ao trazer o Gelo, entreguei o bolhete discretamente a ele.
Não demorou para chegar um msn com o seguinte texto: " Sim, eu tambem quero te dar este prazer de ser meu amigo, e se voce aguentar-me rsrsrsrsrs, outros prazeres virão.
Fiquei por alguns segundos atônito e com o batimento cardíaco acelerado, só de pensar que seria pelo segundo vez, mulherzinha e agora seria de um negro lindo e cheiroso. Só não imaginava que teria uma dolorosa, porem, deliciosa surpresa.
Ao ir embora ainda dei uma olhada e ele sorrindo discretamente correspondeu. Entrei em casa e já peguei o celular para ligar, digitei o numero e tocou apenas 2 vezes, foi quando ouvi pela primeira vez, aquela voz bem próxima de meu ouvido:
Conrado – Puxa demorou ligar, já estava impaciente.
Eu – Uai, se soubesse que era assim, ficaria aí a te esperar para leva-lo em sua casa.
Conrado – Já estou em casa, moro próximo em uma kitnet, sozinho.
Eu – Posso conhecer sua casa agora?
Conrado – Claro, pegue papel e caneta, que já te informo.
Após anotar, ele só me pediu um tempo de 10 minutos, que iria comprar umas cervejas em lata, eu me propus a levar, pois já estava a caminho, concordou e disse que deixaria a porta aberta, no caso de estar ao banho quando eu chegasse. Tremi só de pensar em ver aquelo monumento mulato nu e molhado.
Ao chegar, entrei direto e com pressa, pois, alguém poderia me ver aquela hora da noite entrando na casa de um homem. A porta entreaberta me facilitou a entrada direto, ele ainda no banho pede para que eu coloque as latas na geladeira, a TV ligada passava filme, sentei-me no sofá e fiquei esperando, ouvi o barulho do desodorante, minha curiosidade aumentava a cada segundo, meu cuzinho já sedento por um pau negro dentro de mim. Foi quando ouvi o barulho da chinela e ao levantar a cabeça, fiquei impressionado com a beleza daquele negro enrolado na toalha da cintura para baixo, Um tórax forte e sem pelos se apresentava, ele percebendo onde meus olhos queriam chegar, sorriu cordialmente, pegou duas latas na geladeira e abrindo-as, entregou aquela que seria a minha e disse:
Conrado – Tome uma comigo, está gelada e relaxa as tensões.
Eu – Sim estou muito tenso mesmo, não sei se é tensão ou curiosidade rsrsrsr
Conrado – Curiosidade? (disse ele)
Eu – Sim, o recado que você mandou falava, que se eu agüentar, outros prazeres virão.
Ele sorriu e puxou a toalha abrindo-a e deixando exposto um membro ainda flácido, porem, enorme e grosso, nunca vi um daquele tamanho, mas , estava muito mal tratado e peludo, deveria ser em função da sêca que ele estava.
Eu – Muito bonito seu membro, porem, necessita de um trato para ficar no ponto.
Conrado – E o que você sugere?
Eu – Sugiro que você deixe eu cortar os pelos dele e depilar onde for necessário.
Ele concordou, mas, antes me puxou para perto dele e me ofereceu aquela boca desenhada, beijei, beijei, chupei sua língua e ele a minha, pequenas mordidas eram dadas entre os beijos. Nos separamos e ele me chamou para depila-lo. No banheiro me sentei o vaso e ele ficou de frente para mim, deixando aquela ferramenta cabeluda a míseros 50 cm de minha boca, não contive a paixão e peguei naquele mastro, aproximei a boca e beijei, beijei aquela que seria meu segundo amor, engoli tudo o que conseguia, mesmo assim ficou uns 8 cm para fora sem que eu conseguisse engolir, uffa que pau espetacular. A cada corte nos pelos, aquela ferramenta ganhava um beijo apaixonado, como era bom e gostoso, ter aquele negro em minha frente, só meu.
Serviço concluído, faltava apenas lava-lo com sabonete líquido e aguardar o que viria. Fomos direto pra cama, lá deitados lada a lado, nos beijamos calorosamente, como era gostoso sentir aquele hálito de macho em minha boca. Num dado momento eu acariciando aquele monstro de pau, ele pegou o lubrificante intimo e lambuzou o dedo médio, voltou a me beijar e o dedo procurou meu cuzinho já pronto para senti-lo, Amigos, estava entregue aquele homem, estava a mercê dele, virei de quatro e ofereci meu rabinho para ele comer, ele ficou ajoelhado atrás de mim, chupou meu cuzinho raspado, que loucura, ninguém nunca tinha feito isso. Em seguida Conrado coloca a camisinha (modelo GGXL) e lubrifica-a. eu de costas fiquei ainda mais apaixonado quando ele ao meu ouvido sussurrou. “ – Vou bem devagar meu amor, já desmaiei alguns com minha virilidade, mas, com você terei cuidado e carinho”.
Direcionou aquela cabeça roxa e forçou a entrada, como eu já tinha dado o cuzinho umas 20 vezes para o Amaral, já estava treinado a receber uma pica enorme, porem, aquela jeba tinha 3 cm a mais que a do Amaral. (ETA coragem a minha rsrsr). E assim ele foi entrando dentro de meu ser, dentro de meu cuzinho e dentro de minha alma. Eu fiquei em transe de prazer, ele com todo pau dentro de mim percebeu e tirou tudo de dentro. Eu virei e perguntei, o que tinha acontecido e ele disse:
Conrado - Quero te fazer de mulherzinha, você topa?
Eu – Claro que topo meu amor lindo, o que você quizer.
Conrado – Então vire-se de frente que vou comer seu cuzinho como se fosse uma bucetinha.
Me virei e fiquei tipo frango assado, ele voltou a lubrificar o pau encamisado.
Segurou minhas pernas pra cima e veio com aquele monumento enorme ávido para me penetrar novamente. Doeu no inicio, mas, o tesão falou mais alto para recebe-lo dentro de mim. Assim que meu cuzinho estava todo preenchido de pica negra, ele se abaixou e veio me beijar, foi um longo beijo seguido de estocadas fortes, não demorou muito e meu amor anunciou o gôzo, eu o beijava com fervor e ele começou a urrar em cima de mim, mordeu meu pescoço, mordeu minha orelha, foi quando percebi que meu cuzinho estava se enchendo de pôrra, que cheiro forte e delicioso. Por alguns minutos ele parecia ter adormecido e ao despertar, me beijou e disse:
- Esse é só o começo nosso, preciso de alguém igual a você a fim de me satisfazer, desculpe-me se gozei rápido, ocorre que estava a muito tempo sem fazer sexo, e eu não gosto de me masturbar.
Sim, já era tarde, fui embora com o coração a 1000 batimentos de tanta felicidade em ter encontrado um novo amor. Ao chegar em casa, minha mulher já dormia, troquei de roupa e dormi na sala. No dia seguinte saí e comprei muitos presentes para aquele negro enorme, lindo e pauzudo, sabendo que outras noites viriam e como seria bom.
Paulosilva_1959@yahoo.com.br