David: Obrigado fofo ;)
Geomateus: Obrigado fofo, e fico feliz em vê-lo por aqui, comentando.
Victor1607 : Pode criticar horas, kkk Obrigado.
Ru/Ruanito: Né menino.Ainda tem muito mas, Bruno não seria capaz de fazer mal ao amigo dele.
esperança: Obrigada.
Rose Vital: Eles irão ajudar sim fofa, mas pena nem tudo que os outro aparentas ser é aquilo que é. Lucas terá surpresas na sua vida, com todo mundo. Por isso eu irei me focar também em Stark, pra ver o ponto de vista dele. Os outros serão narrados em terceira pessoa. Mas vai ter um capitulo que todos serão narrado em primeira pessoa, então será enorme o texo kkk. Tem como entrarmos em contato Rose?
Amor entre Irmãos- Chances do Amor-5
Todos nós somos perfeitos mais de uma forma diferente, cada um tem seu valor e suas qualidades. As qualidades e os defeitos tornam as pessoas se aproximar mais da perfeição. Quando passamos por algo complicado ou uma ocasião difícil nos torna mais forte e amadurecemos, eu cresci de um jeito diferente, eu tinha um olhar diferente do mundo, apesar de tudo que ocorria em reportagens e amostra de mortes e o caos vindo a tona, eu via que o mundo talvez um dia poderia melhorar, mais o ser humano é podre, eu aprendi a ser quem sou por minhas atitudes amorosas que não quero lembrar.
Eu fiquei ileso olhando pra cara de bruno, como ele seria capaz de me reconhecer, isso era impossível, deve ter sido o esbarrão que dei nele, eu o conheci assim, anos atrás, mais não tratamos um ao outro com educação, agimos feito duas crianças que se desentendem fácil. Seus olhar castanho claros penetraram os meus olhos e ficamos um tempo nos encarando.
-Deve ser um engano ou está me confundindo com alguém. –Eu finalmente quebrei aquele silêncio que reinava ali, eu sentir um calafrio percorrer pelo meu corpo e meu estômago se embrulhou todinho.
-Nunca me engano, mais devo ter confundido você com um ator ou cantor internacional. –Ele disse finalmente, e desviou seu olhar do meu, Jefferson se aproximou de nós dois e finalmente quebrou aquele momento constrangedor que estava pairando ali.
-Rapazes!! Quero que se conheçam, Bruno esse é Lucas e Lucas esse é o Bruno. –Eu apertei a mão dele e tirei rapidamente, eu tinha levado um choque, ele me encarou e cruzou os braços, merda, ele deve saber que eu sou Lucas Trevie.
-Lucas, sabia que aqui já trabalhou um Lucas o...
Jefferson o interrompeu.
-Não quero saber de Lucas algum... –Ele olhou para mim e lembrou que eu me chamava Lucas, não dei importância. Só sei que a vingança será doce. –Me desculpe não me refiro a você e sim outro. –Ele se justificou e saiu dali.
-Desculpa por ter confundido você com outra pessoa, é que, eu sinto tanta falta dele. –Ele falou com a voz triste e abaixou a cabeça.
Eu me fiz de desentendido e perguntei.
-Quem, era seu namorado??! –Eu perguntei e fiz uma careta.
Ele levantou a cabeça e olhou dentro dos meus olhos.
-Bem que eu queria, ele era uma pessoa doce e agradável. –Ele sorriu abobalhado como se fosse aquelas meninas apaixonadas.
Eu fiquei encarando ele e de certa forma, parecia que ele sabia que eu era o Lucas que ele está falando, as palavras se adequavam a mim perfeitamente, eu me aproximei dele, toquei em seu rosto levemente e levantei sua cabeça pelo seu queixo, para que ficássemos de olho a olho.
-Pense assim, tenha fé que um dia tu irá encontra-lo novamente. A fé e esperança são os sentimentos unidos e os dois juntos fazem milagres.
Ele riu pra mim e seus olhos brilharam.
-Obrigado. –Ele falou com a voz firme. –Agora eu devo ir. Mais antes, o que você faz aqui.
-Vim para uma entrevista e segunda eu começo aqui. –Não tive como deixar de conter alegria na voz, era um passo pra mim se vingar dele, me refiro ao Jefferson.
-Então, seremos grandes amigos.
Isso jamais, não estou aqui pra fazer amizades e sim de mim vingar, e aliás, já fomos amigos uma vez... eu pensei.
-Com certeza. –Eu concordei com ele e caminhei indo a direção à rua.
No meio do caminho, eu vim pensando em tudo. Amizades, amor, família e união. Era tudo completamente bom. Sabia como tudo isso iria terminar, sendo que não me daria por satisfeito, até eu vencer Jefferson.
Quando chego em casa eu levo um susto, o Erasmo estava lá na sala vendo televisão e bebendo refrigerante, afobado.
-Pessoa o que tu faz aqui. –Falei estressado.
-Há, amor. Sentir sua falta. –Ele ficou me olhando diferente, como se tivesse faltando algo. –Cadê meu beijo? –Ele falou fazendo uma careta, eu me aproximei dele e dei apenas selinho, foi rápido, ele fechou a cara e se virou pra mim. –O que houve?
Eu expirei o ar.
-Não estou bem hoje. –Falei.
-Então acrescenta ai na sua agenda, todos os dias tu não está bem.
Eu falei a verdade, lembrar um pouco do meu passado me destrói por completo, como se os cacos que estavam quebrados dentro de mim se ajuntou uma vez, mais parece que agora eles estão rachados, preste a se quebrar a qualquer momento, alguém deveria ajuntar eles novamente...
-Palhaço, quer comer algo? –Perguntei sendo educado.
-Não, obrigado. –Ele desfez o meu convite e eu me irritei. –Vem deitar comigo. –Ele me chamou, eu fui e fiquei nos braços dele, qual ele me deu carinho.
Eu fiquei voando em seus braços fortes e em sua mão macia que percorria em meu rosto todo, seu toque era quente e macio, ele beijou minha bochecha, seu lábio estava frio.
-Nossa, nem acredito, eu devo lecionar vários alunos na semana que vem. –Ele falou com um tom feliz e foi emproado.
-Ai que bom!! –Dei um beijo na boca dele, calmo e suave, seus lábios estavam apetitosos e deliciosos, eu toquei em seu rosto o acariciando com delicadeza. – Fico feliz por meu lacaio ter conseguido algo bom pra sua vida. –Eu falei num tom de sarcasmo.
-Lacaio? Assim que você passara a me chamar? –Ele me olhou indignado pelo que eu falei.
-To apenas brincando. –Falei.
Ficamos em silêncio e finalmente ele disse.
-Onde você estava mocinho?
-Fui procurar por um emprego e conseguir.
-Aonde?
-Na empresa do Jefferson. –Falei e ele arregalou os olhos, como se tivesse perplexo, então ele fechou e voltou a me encarar de forma normal, seus olhos estavam lindos naquela tarde, um azul oceano.
-Meus parabéns!! Você conseguiu assim tão fácil? Lá é muito difícil pra se conseguir tão rápido. –Ele falou com entusiasmo.
-Talvez seja o destino que está ao meu favor, logo tudo dará certo. –Pensei alto e ele me encarou.
-O que você quer dizer com essa sua constatação? –Me indagou, fitando meus olhos.
-Nada... –Digo sem graça.
Eu fiquei calado e ele também, aproveitamos e ficamos nos beijando, merda eu estava tão na dele. Ele se despediu e foi embora me deixando ali só.
...
Erasmo:
Quando Erasmo entrou em seu carro ele parecia decepcionado por sua atitude feita naquele momento, ele queria voltar e dizer a verdade, mais não podia, mais também ele não queria agir como um traidor ou falso, então ele saiu pela estrada cantando pneu. No meio do caminho ele veio pensando em como Lucas o fazia tão bem, nunca ninguém o fez ficar assim como ele –Lucas. Ao chegar em casa, ele foi direto tomar um banho, a água desci pelo seu corpo e a dor que tinha dentro dele parecia ser levada com a água que passava pelo seu corpo; quando saiu ele se olhou no espelho, seus olhos estavam vermelhos e lágrimas ali saia, passando pelo seu rosto.
-Não irei fazer isso, não serei capaz. –Sua voz estava trêmula e ele falou num tom baixo. Seu reflexo no espelho deu um sorriso de escárnio canto de boca pra ele e Erasmo se assustou ao ver aquilo perante ele mesmo, será que ele estava ficando alienado?
Talvez ele devesse está perdendo a razão, sua mente estava confusa.
-Não irei jamais fazer isso com quem eu amo. –Ele falou novamente, sendo que dessa vez com a voz firme e convicta. –Não matarei Lucas, o meu grande amor. –Sua raiva era tremenda que o espelho se despedaçou em vários cacos, no chão estavam espalhados os caquinhos e ele quase pisou em um, ele se agachou pra catar e viu o Lucas naquele caco, ele estava chorando. Erasmo concluiu que se ele continuasse com Lucas quebraria ele por dentro, como fez com o vidro, ele iria despedaçar o Lucas.
Porque Erasmo teria que matar Lucas? Isso não fazia sentindo nem pra ele mesmo, alias, quem Erasmo é verdadeiramente??
##@
À noite eu estava cansado e farto, então eu decidir não ir pra faculdade, mais algo me disse pra eu ir, me arrumei e fui, no caminho eu apreciei o vento que estava ali presente. Quando chego lá eu adentro e vou direto pra sala, não tinha amizade e nem colega ali. Fiquei mexendo no meu celular e escutei passos, a turma estava toda ali e o professor já estava lá na frente se direcionando para dar mais uma aula, ele não disse palavra sequer, apenas encheu o quadro de dever e sentou-se na mesa, e ficou encarando a turma, sempre tem aquele grupo de bagunceiros na sala de aula, e um falou alto que o professor é tapado e lerdo, o professor se levantou da mesa aborrecido.
-Não aturo tolerância de criança na sala de aula, então vamos logo ao ponto, quem falou isso. –Ele falou serio.
A turma toda ficou calada.
-Ser for homem ou mulher suficiente pra falar que sou tapado, também tem coragem de dizer isso na minha cara.
A turma se aquietou novamente.
-Como eu pensei, bando de crianças. –Então todos abaixaram a cabeça. –E por causa dessa pessoa, todos perderão pontos.
Uma menina se levantou determinada e estufou seus peitos.
-Mais professor, a culpa não é da turma e sim da pessoa que disse isso.
Ele se aproximou dela.
-Por causa de um, todos levam a culpa, simples. –Assim sorriu vitorioso, e debochando da menina.
A menina sentou aborrecida e a turma começou se agitar uma voz lá dos fundos falou.
-Professor, foi esse carinha aqui que disse, cara foi mal mais levar culpa, por causa de você dar não. –Os passos do professor era lentos e bem barulhento, ele se aproximou do garoto e todos viraram a cabeça pra trás pra ver quem fez um absurdo desses.
-Então quer dizer que foi você, teve peito pra dizer isso de mim, mais se escondeu como um merdinha. –O professor cuspia as palavras nele, ele ficou constrangido.
-Anda, fala o que eu sou, tapado e lerdo, para você agora eu aparento ser isso? –Ele falou impaciente mais com a voz baixa.
O garoto ficou calmo e ele fez a pergunta novamente, eu levantei a mão.
-Para mim tu é. –Eu falei com a voz mais calma do mundo.
-Engraçadinho você né? –Ele alterou seu tom de voz.
-Não sou palhaço pra se engraçado e outra, tu é um tapado mesmo. –Caçoei da cara dele, fazendo a turma toda rir.
-Chega!!! Os dois me dão o nome agora!!!-Falou aborrecido.
O garoto do fundo disse.
-Não irei me retirar da sua sala, e outra me chamo Stark Trevie, me conhece bem?
Seu nome ficou ecoando em minha mente e o passado veio a tona em meu pensamento como se fosse um flash obscuro, eu olhei pra cara dele e conclui que era o mesmo, que me fez sofrer a dois anos atrás, o que me fez passar vergonha na frente de todos, o que me fez ser do jeito que sou atualmente, Stark...
Aqui me deparo contando as horas
Nunca penso nas coisas engraçadas, que você dizia
Eu me sinto como se estivesse morto
Onde isto está me levando agora?
Meus pensamentos eram vagos e eu olhava pra ele indignado e perplexo, não sabendo o que havia acontecido com ele, seu olhar estava diferente, seu corpo não era aquele musculoso de antes, parecia passar fome e nunca ele agiria desse jeito.
E eu sei... que estou preso a um impasse
Eu choro um pouco
Quando penso em deixar tudo
Eu desisti da charada
Eu choro um pouco
Quando ele toca o piano na escuridão
Eu me sentei no meu lugar e ele no dele, a aula agora parecia passar rápido, será que essa era a intuição que eu tinha, de vê-lo? Não, seria talvez algo bom. Então as palavras que estavam escritas na folha que eu li passou na minha mente, me fazendo refletir e chegar em uma conclusão “Ele gosta da mesma profissão que tu fará”. A frase se referia a Stark, o meu presente será ele?! Não.
Me viro no silêncio do quarto
Sabendo que é hora de tomar uma decisão
Não posso esperar mais
E estou me sentindo mais forte, oh.
Na hora do intervalo eu me sentei numa das mesas distantes de onde ele estava, sim Stark, ele me viu, não parava de olhar pra onde eu estava sentando e veio até minha direção, merda ele sabe que sou eu, pensei.
-Iaê cara, tudo bem? –Sua voz era grossa e suave ao mesmo tempo.
-Oi. –Eu continuava fitando o meu sanduiche que comprei, ele se sentou de frente pra mim e eu tinha razão que ele riu pra mim.
-Hei, obrigado por ter me livrado daquela, ninguém jamais faria isso com um professor na frente da turma inteira. –Sua voz era alegre e aquilo me irritou de qualquer jeito, como ele pode está feliz por tudo que passou? Ele é um egoísta que pensa só nele.
-Não fiz aquilo por você e sim por mim, ele perguntou e eu respondi, fui sincero. –Falei com rispidez e ele ficou chocado pelo que eu disse.
-Atah! Então se quiser se ajuntar aos meus amigos ali, fique a vontade. –Idiota e patético.
-Tu chamas aquilo de amigos? –Dessa vez eu levantei a cabeça e olhei dentro dos seus olhos, apontei para onde os amigos dele estavam. –Você é um idiota mesmo, um deles te entrega e tu consideras como amigo?? –Meu tom de voz se alterou. –Você é um patético egoísta que pensa só em você!! –Exclamei exaltado, todos ali estavam olhando pra mesa onde estávamos sentados.
-Calma cara, ta chamando atenção de todos, e ta fazendo a gente passa vergonha. –Ele falou calmo.
-Não mudou nada!!! Tenho certeza que gosta de fazer os outros passar vergonha, agora você mesmo não né? Tu és medíocre a idiota, besta, patético. –Eu gritei e tirei tudo de dentro de mim, ainda tinha mais, estava possesso de raiva e ele fez uma cara de tristeza. A mesa começou a tremer, meu pode estava fluindo novamente, eu não poderia usar magias daquela em público.
-Sério não entendi qual é a tua. –Disse desentendido e fazendo uma careta.
-Sai daqui, tu me dar nojo!! –Falei baixo, quase chorando, não iria ser fraco na frente dele e de todos. Ele ficou me olhando, ainda estava ali. –Tu é surdo? Deve ser, só pode! Já disse saia...
Ele se levantou e estava indo em direção a sua mesa, ele parou os passos abruptamente e se virou pra mim, ele abriu a boca, mais não saiu nada, então com a doce e suave falou.
-Não sei qual seu problema, mais se precisar de ajuda estarei ali, okay. –Ele passou a mão no cabelo, como fazia antigamente e deu um sorriso pra mim, realçando seus dentes brancos e brilhosos e foi pra mesa com seus “amigos”, ele me dar anciãs.
Eu me levantei e fui pra casa, não iria aguentar conviver por um período no mesmo local do que ele, não mesmo, quando eu cheguei em casa tomei banho bem gelado pra aliviar a raiva que estava ali, seria difícil, porque o que eu sentia não era recíproco, duraria talvez por muito tempo, a dor aumentou mais ainda. O meu coração doía muito, e lá em cima da minha cama tinha uma carta.
“O ódio vive sempre com o amor, tu irás aprender a lidar com isso com o decorrer do tempo”
Então quer dizer de quem eu tenho ódio eu amo? Não!!!
Eu não amo o Jefferson e muito menos Stark, os dois irão se ver comigo, irei fazer os dois sofrerem muito e terei eles na minha mão. Como aquela carta havia parado ali, eu peguei e guardei em uma pasta, estava farto de enigmas.
Eu liguei pro Erasmo.
-Tem como vim pra cá? –Minha voz estava tremula e ele percebeu.
-O que houve? –Ele falou preocupado. –Deixa. Já estou a caminho pra ir.
Parecia ser rotina, sempre quando eu precisava de Erasmo e ligava pra ele, apesar de não saber se o amor ou não, ainda mais com essas cartas que tenho ganhado de Silvya que fazem muito sentindo em minha vida, eu não sabia quem mais eu amaria dali pra frente. Eu pensei em Stark, como ele poderia ter a vida dele assim, agir assim, tão natural e calmo, ele sempre feliz com a vida, e até seu problema não ativou naquela hora, será que ele estava atuando? Ele é ótimo nisso, então me lembrei do dia que meu quarto pegou fogo.
... Passado...
A cama estava sendo queimada e o fogo aumentava mais ainda. Não tinha saída pra mim, eu iria morrer em meu quarto queimado ou asfixiado com a fumaça. Aff’s. Eu chorava muito e o desespero só aumentava. Eu tentei varias vezes quebrar a janela, mais era difícil, a janela é brindada. Eu olhei pras minhas roupas sendo queimada e os meus cd’s favoritos deu um aperto no coração. Eu logo comecei a pensa na minha vida e uma linha passava na minha mente, a linha da minha vida.
Eu comecei a tossi a fumaça que estava me deixando fraco e minha visão estava ficando embaçada, eu tentava grita, mais dava um no na garganta, eu tentei quebra a porta de meu quarto, mais estava tudo pegando fogo, escutei barulhos vindos lá debaixo, olhei pela janela e os vizinhos estavam todos em frente a minha casa, eu não parava de chorar muito e me sentia fraco.
-Senhor me ajude, por favor. –Falei comigo e com Deus num tom baixo mais como um sussurro.
Tinha que ter uma saída escutei passos subindo a escada. Eu ainda de pé escuto a porta sendo arrombada e ali adentra o Stark. Vejo Stark em desespero, mais ele estava com um sorriso na cara, ele dizia algo mais não ouvia, o que eu estava vendo era o seu sorriso brotado ali. Eu desmaie e apaguei.
...
Eu tirei esse pensamento da minha mente e me foquei no presente, não queria me lembrar do resto, onde eu só sofri. Não demorou muito e Erasmo chegou todo preocupado lá em casa, sua cara estava pálida e não deixei de conter que ele tava muito preocupado comigo mesmo, ele pelo menos se importa por mim.
-Vem cá. –Ele me puxou pra um abraço e eu aproveitei aquele momento de afeto que ele me dava, sua mão quente e seu corpo quente fazia o meu se arrepiar, não sei por que, eu deitei nele e apaguei.
Acordei pensando que era tudo um sonho e fui à cozinha comer algo e vejo-o lá fritando batata frita. Eu cheguei por trás dele e mordisquei seu pescoço e enconchei meu pau na bunda dele, ele deu um gemido e virou pra mim me dando um beijo com ferocidade, parecia está sedento pela minha boca, sua mão percorria pelo meu corpo todo, a minha apalpava sua bunda redonda e linda, ele gemia abafado entre o beijo, sua mão acariciava meu pau que estava bem guardado, eu mordi seu lábio e rir.
-Ai!!! –Ele gemeu de dor. –Que delicia de beijo foi esse?
Eu me aproximei mais dele e falei em seu ouvido com uma voz sedutora.
-Isso tudo, é pra você. –Seus olhos brilharam e seu corpo se contraiu todinho, ele estava arrepiado e sorriu pra mim e voltou a fazer a batata frita.
-Não me cansarei de lhe dizer, eu te amo e te amo. –Ele me deu vários selinhos. – E porra, tu quase fez eu gozar agora.
-Nossa meu filho, ta tão carente assim?
Ele me olhou desapontado.
-O que eu disse demais? –Perguntei confuso.
-Você às vezes muda sua personalidade de uma hora pra outra.
Não estava acreditando que aquilo era verdade, não comigo eu não poderia agir assim de forma alguma, eu me sentei na cadeira e abaixei a cabeça;
-Desculpa se que eu te disse lhe feriu.
-Não é nada!!! –Falei me lembrando de algo. –Quer dormi aqui?
Ele ficou feliz pelo convite.
-Estava esperando por isso por um bom tempo. –Ele falou alegre, me deu um beijo calmo e suave...
Enfim, nós comemos batata frita com coca-cola, assistimos a um filme deitado na minha cama, ele sempre dava beijo no meu pescoço me fazendo fica excitado, eu sempre dizia pra ele parar, porque estava afim de assistir o filme e ele me perturbava o tempo todo. Até que beijei sua boca e coloquei minha mão dentro da sua cueca.
-É isso que você quer?! –Eu falei com determinação.
Fui despindo ele todinho, depois que ele ficou pelado eu comecei a chupa seus mamilos, primeiro chupava um e depois outro, sempre revezando, ele estava se contorcendo na cama, eu passei minha língua em seus gominhos e passei a língua na sua virilha, eu abocanhei minha boca em seu pau e chupei com ferocidade, o fazendo delirar de prazer. Ele às vezes puxava meu cabelo. Eu lambia seu saco e voltava pro seu pau. O virei de bruços e passei minha língua pela sua costa. Então me lembrei de algo.
-Me espere ai, vou ali e já volto.
Eu fui na geladeira e peguei um saco de gelo e fui pro quarto.
Botei o gelo na boca.
Percorri o gelo pela sua costa e ele gemia, não sei se era de prazer ou por causa do gelo, mais aquilo estava me deixando excitado e muito, eu fui até sua bunda e parei ali por um momento, abri as bandas de sua bunda com minha mão e enfiei minha língua lá dentro, o fazer dar um gemido. Eu lambia seu cu todinho, deixando bem lubrificado, com um dedo eu introduzi e ele gemia, depois coloquei o segundo e o terceiro, fazendo ele delirar, comecei fazer um vai e vem com meus três dedos. Ele se contorcia e rebolava sua bunda.
-Mete logo. –Sua voz estava abafada.
Como ainda eu não tinha lubrificado meu pau ainda, eu cuspi nele e passei a mão, e fui introduzindo pra mente no cuzinho apertado dele, a cabeça entrou.
-Para ta doendo. –Ele falou.
-Calma, logo tu se acostuma.
Então voltei a introduzi meu pau novamente, ele gemia de dor, eu vi seu cu engolindo meu pau todinho e aquilo me enlouqueceu, eu esperei pra ele se acostumar e vi que tinha se acostumado comecei a dar bombada leves mais com ritmo. Depois de um tempo eu estava estocando fundo e ele gemendo alto, seu cu é bem apertado quente e gostos, eu senti seu cu contrair meu pau e logo meu pau inchou avisando que eu já tinha chego ao orgasmo, gozei dentro do cu dele e cai em cima dele cansado. Fiquei beijando seu pescoço e falando o quanto o cu dele é bem apetitoso. Sentir meu pau saindo do seu cu e o meu esperma escorrer pelo seu cu.
-Nossa nunca tinha feito papel de passivo e adorei. –Disse ele.
-E eu nunca fodi um cu igual ao seu, apertado, quente e delicioso. –Falei, dizendo a verdade.
Beijamos-nos e ele ficou deitado em cima de mim, com a cabeça no meu peito. Fomos tomar um banho e voltamos pra cama, ele deitou no meu peito e dormimos apenas de cueca.
Nunca tive uma noite tão boa assim, eu pensei.