Fim de semana sozinho em casa

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 24/06/2014 04:01:57
Última revisão: 07/07/2014 01:47:40

Me chamo Renan e vou contar algo que ocorreu há uns 10 anos. Eu era (e sou) filho único, e estava com 14 anos. Minha mãe, Marietta, já era viúva de papai, e nós morávamos sós. Eu estava naquele período de chegar a bater 3 punhetas por dia (coisa que eu havia aprendido com 11 anos), e ainda sonhar com putaria à noite. Comecemos, então.

Minha mãe estaria indo passar o fim de semana na praia com algumas amigas, e eu ficaria sozinho em casa, coisa com a qual eu já estava acostumado. Era sexta feira à tarde quando ela saíra. Uma vez sozinho, minha "mente" pôs-se a trabalhar. Como muitos garotos, com 14 anos eu já tinha uma mente bastante poluída por sexo, rs, mas há 10 anos a internet ainda não era muito difundida, e mesmo dispondo de internet em casa, eu sequer imaginava o mundo de "diversão" no qual os adolescentes de hoje passam horas para ver umas bucetas e melar seus quartos de porra. Assim, o que eu tinha disponível eram umas revistas que eu conseguia com amigos mais velhos do colégio, não só playboys mas verdadeiras revistas porno.

Nessa sexta feira, então, não se passaram 10 minutos desde a saída de minha mãe, e eu já estava sem roupa, com o pau duro na mão, sentado à vontade no sofá da sala, a outra mão ocupada em passar as paginas da playboy. Devorei a revista da primeira à ultima pagina, comendo cada buceta, chupando cada par de seios e fazendo deliciosos anais, processo este que me consumiu três gozadas deliciosas, durante quase duas horas. No mais, passei toda a noite andando pela casa pelado, o pau endurecendo a cada cinco minutos, e a cada cinco minutos a vontade de bater uma (como eu dissera, já estava acostumado a ficar sozinho em casa, mas por não mais de um dia. Sendo assim, para aquele fim de semana eu planejara realizar um fetish). Consequentemente, procurei esporrar nos mais diversos locais possíveis, e deixar a casa toda gozada e cheirando à minha porra (eis o meu fetish!). Me lembro de ter gozado o sofá, algumas paredes estratégicas e varias partes do chão. Foi assim que, basicamente, minha sexta se passou.

Acordei no sábado do jeito que fora dormir na noite anterior, pelado e de pau duro, com o som do telefone tocando. Era mamãe perguntando se eu estava bem, etc. As primeiras horas do dia transcorreram normalmente, até que eu escutei aguardada campainha (um dos meus colegas mais velhos do colégio havia marcado de trazer uma daquelas revistas porno que eu mencionei). Espiei pelo olho magico e, como ele estivesse sozinho, o recebi pelado como estava. Depois de me rotular de punheteiro e de se acomodar, ele me contou que não trouxera a revista, mas algo muito melhor. E, de fato, quando ele tirou o objeto de dentro da mochila, eu entendi. Ele trazia consigo uma fita de vídeo porno, algo que me era muito difícil conseguir naquele tempo. Não preciso dizer que as duas horas subsequentes não passaram de muita punheta e muita esporrada, e lembro que rolou até uma mão amiga enquanto nos deliciávamos com aquele pornô. Ao fim da putaria ainda conversamos um pouco sobre sexo e ele se foi. Contei a ele que, no dia seguinte, Carla, uma garota da minha turma, viria aqui em casa para tirarmos a virgindade um do outro, o que me rendeu uma camisinha de presente, rs. Para não me estender muito, vamos ao domingo.

Acordei à maneira do dia anterior, só que agora o cheiro de sexo já se tornara bem mais notável. A campainha tocou pouco depois do almoço. Espiei pelo olho mágico, mas minha ansiedade se transformou em sei lá o que quando reconheci o Lucas, um amigo de 11 anos, que eu conhecia desde que me entendia por gente, e que morava a pouca distancia de mim (nossas mães eram amigas). Eu estava só de cueca, mas como ele estava sozinho, abri a porta para ele. Ele queria jogar videogame comigo, o que eu acabei fazendo.

Entretanto, a ansiedade por Carla só me fez ficar com tesão, e ele não demorou para perceber que eu estava de pau duro. Com 14 anos, apesar de ainda brincar com o Lucas, eu já tinha entrado na puberdade há pelo menos uns dois anos, o que já me havia conferido pelos nas panturrilhas, nas axilas e no pau/saco, e um considerável crescimento do pau, que já estava nos seus 16cm. Assim, não foi de admirar o espanto do Lucas quando viu a cabeça do meu pau sobrando por cima da cueca amarelada de porra, ali naquela cadeira no meu quarto.

-Como seu pinto é grande.

-Hmm, é. - Como ele ainda desse olhadas furtivas para o meu cacete, tratei de falar. - O seu vai crescer também.

-É, eu sei. Papai disse que vai começar logo, logo, porque já está começado a crescer cabelo lá, kkk.

-Então, é isso. - Aquela conversa não diminuiu o meu tesão, pelo contrário, e eu já nao aguentava mais. Até que decidi que ia bater uma ali na frente do guri. Eu poderia ir pro banheiro, mas já que o garoto se mostrava tão entendido, então ja era hora de aprender como se fazem os bebes, rs. Simplesmente arranquei de vez a cueca e perguntei pro Lucas:

-Seu pai já lhe disse como que se faz bebes?

-Já! Ele me disse que nós, homens, colocamos ele, duro, dentro do "negócio" delas, e sai uma sementinha que vira o bebê.

-Bem, é bem assim, mesmo. Eu vou te mostrar um jeito pra você ver a sementinha, rsrs.

E comecei. Não foi difícil, meu pau já escorria baba por toda sua extensão. Cheguei mais perto do Lucas e bati, com força, aquela punheta. O garoto estava vidrado no meu cacete, acompanhando os movimentos de subida e descida da minha mão no cacete melado. Não precisou de muito mais e eu gozei, como poucas vezes havia gozado até então, a porra se espalhando cada vez mais pelas minha barriga, virilha, pernas e na cadeira entre as minhas pernas. Eu urrei de prazer enquanto Lucas observava tudo. Notei que o pau dele já estava durinho por baixo do calção, e era um volume até considerável para a idade, rs. Foi, nessa hora, então, que a campainha tocou novamente, e meu coração saltou.

Amarrei uma toalha na cintura e fui atender. Como eu suspeitava, era a Carla, sozinha. Não hesitei e abri a porta. A garota não parecia nada nervosa para o fato de que estaria perdendo o cabaço em instantes, o que era uma preocupação a menos, rs.

Carla era bem pra frente, para a idade. Não parecia, de maneira alguma, ser do 9º ano, com seios e bunda bem evidentes e duros e tesudos. Eu, também, não o parecia muito. Segundo minha orientação, Lucas deixara a porta do quarto entreaberta e permanecera no quarto, depois de eu lhe explicar em curtas palavras, o que eu iria fazer, o que o havia deixado bem animadinho, rsrs.

Carla não foi de rodeios, e eu, mesmo um tanto nervoso, fiz o que pude para disfarçar, e acho que até fui convincente. Assim, em poucos instantes ela já estava nua. Me encostei na parede, em pé, o pau apontado para o teto e já babando de novo. Coloquei a camisinha e ela se aproximou, toda sensual, e fez questão de colocar a cabeça do meu pau na entradinha de sua vagina.

Apertei sua cintura com as mãos, e senti um arrepio percorrendo o corpo da garota ao meu toque. Fui forçando a entrada do meu cacete naquela grutinha (e nesse momento acho que ela pode ouvir o meu coração batendo a mil), mas estávamos tão lubrificados que a penetração foi fácil, apesar de apertada. Ouvi os primeiros gemidos dela, e isso me animou mais, e eu comecei a estocar com velocidade. Nesse frenesi louco, ao som dos nossos corpos se chocando, o prazer percorrendo meu corpo, e nossos gemidos exalando sexo e êxtase, avistei Lucas olhando tudo pela fresta da porta. Aquilo, em vez de me deixar encabulado, me deu mais animo para continuar pois, naquele momento, eu era o homem e ele era a criança, o que fez com que eu me sentisse mais homem (adolescência, rs). No fim, acabou que eu gozei em dois minutos (teria gozado em 10 segundos se não tivesse gozado como um cavalo alguns minutos antes, rsrs), ao mesmo tempo que ela também gozava (quando aprendi mais sobre sexo, me orgulhei disso, kkk).

Arfando, escorreguei para o chão e, com o pau ainda duro, retirei a camisinha cheia de porra. Depois que nos recompomos, nos vestimos e fizemos um acordo de não falar disso com ninguém. Alguns anos mais tarde ela me contou que já não era virgem naquela época (e que só me propusera aquela foda porque me achava gostoso, rs), o que eu, me lembrando da ocasião, confirmei, pois não sentira o hímem se rompendo e o sangue escorrendo (como pude sentir em outras oportunidades, rs).

Depois que ela se fora, caminhei até o quarto, nu, carregando a camisinha usada e ainda com porra. Lá chegando, fui logo interrogado:

-Então é assim que se faz um filho, kkk?

-É, mas eu não vou, por que guardei a porra aqui nesse saquinho, sacou?

-kkk, sim. Eu fiz o que você fez, e saiu também, vê? Caramba, que negocio gostoso, viu? Você sente isso também?

E reparei num pequeno e fino rastro de esperma ralo e quase transparente escorrendo na porta do meu quarto.

-Porra, você aprende isso rápido, hein?

Limpei a casa para tirar o cheiro de sexo e ainda bati mais uma punhetinha com o Lucas no banheiro, e o ensinei a dar nome aos bois e a segredar o assunto, kkkk. Pouco depois, tudo em ordem, minha mãe chegou e me perguntou sobre o fim de semana.

-Foi bem gozado, rs!

Nunca esqueci dos detalhes daquele fim de semana!

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