Meu nome é Dave e vou contar algo tão arriscado que nunca pensei que ia fazer. Mas ao mesmo tempo algo que me dá boas lembranças e remorso ao mesmo tempo.
Tudo começou quando um amigo meu Diego convidou a mim e minha esposa para passar um fim-de-semana na casa dele no interior de São Paulo, eu estava de férias na época e aceitei.
Ele estava na minha cidade e ia voltar a dele na quinta-feira e eu e a lu minha esposa fomos com ele.
A minha esposa é amiga da mulher dele e não a via desse que eles tinham-se mudado para o interior devido a uma mudança de trabalho do Diego.
Na viagem ele contou-nos que desde que eles tinham mudado de casa que a Marika não tinha arranjado trabalho e que por causa disso estava a entrar em depressão.
Minha esposa ficou preocupada, o Diego disse que ela tinha engordado um pouco, que só chorava e devido ao remédio que o psicólogo receitou ela dormia muito e sentia-se cansada e andava muito distraída.
Quando lá chegamos a casa dele, ela veio nos receber, estava de robe e realmente tinha engordado um pouco e estava com um semblante mais abatido. Mas na minha opinião ela não engordou, só ficou mais encorpada, na época que eles casaram ela estava muito magra e agora sim estava bem, a Marika é uma mulher de mais ou menos 1,65 altura, cabelos louros acinzentados, olhos verdes e grandes, seios médios um bom quadril na medida ideal, uma bunda avantajada e pernas grossas. No meu ponto de vista ela estava ótima, muito gostosa, completamente aceitável em uma mulher de 32 anos como ela, na verdade ela dá de 10 a 0 em muitas mulheres mais novas que ela.
Nos acomodamos e minha esposa foi com ela a cozinha preparar o jantar e eu ajudei o Diego com uns programas em seu PC.
Nesse meio tempo a Marika pediu a lu que cuidasse do jantar por que ela queria tomar um banho e vestir o pijama pois sentia-se cansada e precisava relaxar, quando ela sai do banho confesso que mexeu comigo, ela estava com um pijama cor-de-rosa com flores vermelhas desenhado, devido a ela ter ganho uns quilinhos as calças estavam apertadas e marcavam sua calcinha pequenininha na bunda, pernas grossas e definidas a blusa era um pouco transparente e como ela estava sem soutien via-se os biquinhos dos seios durinhos, estava com os cabelos umidos e aquele cheirinhos gostoso de banho e pele fresquinha, estava muito sensual, e sempre que ela levantava-se da mesa e ia a pia ou geladeira eu secava sua bunda gostosa discretamente.
A bunda dela tinha algo que me excitava, tinha o quadril largo na media ideal para seu corpo e uma bunda grande e empinada, quando ela andava a sua calcinha pequenininha - não era fio dental – mexia no meio daquelas carnes suculentas de uma forma tão sexy qu me deixava maluco.
Durante o jantar ela falava de um assunto e quando era interrompida pelo diego, um de nós ou risadas ela não conseguia retomar a conversa, mudava de assunto, e as vezes do nada levantava-se e ia buscar algo na geladeira.
Ao fim do jantar fomos para a sala e ficamos na conversa então o Diego diz que no dia seguinte - sexta-feira - ele iria trabalhar, e tinha que se levantar cedo, por isso ia dormir, fomos para o nosso quarto eu e a lu.
Ficamos na conversa um pouco e a lu disse-me que a Marika realmente estava mal, ela nunca tinha visto sua amiga assim. Eu mesmo notei isso, ela estava um pouco quieta, e durante a sobremesa ela comeu mais que todos ali na mesa e de uma forma inconsciente, e desde que a conheço ela sempre foi muito cuidadosa com a saúde e raramente comia doces pois dizia que engordava.
Adormecemos, eu tenho um sono leve, já a lu dorme que nem uma pedra, pode “cair a casa” que ela não acorda, confesso que antes de dormir eu não tirava aquele corpinho carnudo da minha cabeça, como ela é gostosa e excitante.
Na manhã seguinte eu ouço o diego arrumar suas coisas e sair, olho para o lado e vejo que a lu dorme que nem um anjinho, levantei-me bem devagar e fui a cozinha, encostei-me a porta, a Marika estava de costa para mim, fiquei uns segundos olhando aquela bunda deliciosa e imaginando meu pau invadindo aquelas carnes branquinhas e delicadas.
Então disse bom dia, ela perguntou se eu aceitava uma xicara de café e sentamos a mesa um pouco, não imaginava essa reação da parte dela, pois como ela é mais amiga da minha esposa, pensei que ela iria voltar ao quarto dela até a lu acordar e levantar.
Mas ficamos ali sentados a mesa conversando, e em meio a tanto papo ela desabafa que estava assim devido a muitas coisas: mudança para longe da família, o trabalho do Diego que ocupava muitas horas e ela quase não o via durante a semana e as vezes o fim-de-semana, estar desempregada e estar muitas horas sozinha, pois ali ela ainda não tinha feito amizade com ninguém.
Durante a conversa eu a fiz sorrir um pouco pra ver se ela animava e ela ficou um pouquinho melhor, ela disse que nossa presença ali era boa, pois não gostava de ficar sozinha.
Quando fui colocar as xicaras na pia eu percebi que na parede tem um armário que faz reflexo para a porta e a mesa, ou seja alguma das vezes senão todas, ela viu-me a secar sua bunda, fiquei um pouco constrangido, mas ela não disse nada.
Durante o passar do dia eu me minha esposa fomos dando uma ajuda com a casa, a roupa, o almoço e tudo mais, como eu e a lu somos muitos animados ao fim do dia ela estava bem melhor, já contava piadas, ria e tudo mais, as vezes ela passava por mim fazia-me cócegas na cintura e saia, estava diferente.
Quando o Diego chegou jantamos e ele diz que ia deitar-se pois ia trabalhar no sábado, pediu-me desculpas e a minha esposa, mas tinha coisas atrasadas e não podia faltar, fiquei um pouco deslocado, pois eu estava ali por que ele me convidou, e agora iria trabalhar, foi um pouco chato. Quando eu e a lu fomos para nosso quarto ouvimos os dois a discutirem baixinho para não nos incomodar, mas percebemos que ela ficou triste por ele nos convidar pra passar o fim-de-semana e ir trabalhar.
Na manhã seguinte levantei-me e a Marika estava na cozinha sentada a mesa lendo um livro, vi que sua blusa branca era decotada e transparente, fui a maquina de café, mordendo os lábios de tesão por ela, fiz duas xicaras de café e sentei-me, conversamos um pouco, falamos sobre o livro que ela estava lendo, pois eu gosto muito de ler, rimos, brincamos, quando ela levanta-se eu quase cai de costas, ela não estava com uma blusa como eu tinha pensado, estava com uma camisola branca com uns desenhos cor-de-rosa, fui descendo os olhos em seu corpo e vi que o tecido desenhava-lhe na cintura ia descendo formando o desenho de sua bunda carnuda e gostosa, com um pequeno risco no meio, fazendo o contorno da calcinha e separando as duas partes, acabando dois dedos abaixo, revelando a saliência da sua bunda e começo de suas coxas grossas e bem desenhadas, fiquei de pau duro na hora, e o pior eu estava com um calção de dormir, se eu levantasse ela ia me apanhar com a barraca armada. Mas não conseguia parar de olhar pra ela, estava quase que hipnotizado, comecei a subir os olhos devagar imaginado minhas mãos e boca explorando cada centímetro daquele corpo gostoso e repente vejo que ela estava me olhando pelo reflexo do armário, estava com cara de espanto, confesso que não faço ideia se eu estava fazendo alguma careta, pois eu estava secando o corpo dela, dei uma disfarçada e fui para o quarto rapidinho, eu tava quase maluco, se eu continuasse ali na cozinha eu ia fazer uma loucura, mas ao mesmo tempo estava com vergonha, ela me apanhou no flagra. Entrei e vi que a lu dormia profundamente, apanhei uma toalha e fui para o banho pra ver se esfriava a cabeça, estava tranquilamente no banho, com o pau latejando, quando ouço a porta do banheiro abrir, pensei que era a lu e puxei a cortina do banho para vê-la, foi quando tomei um susto, era a Marika só em calcinha, sua camisola estava no chão do banheiro, sua calcinha era branca de algodão pequenininha com uma lacinho cor-de-rosa na frente, estava em pé de frente para mim, fiquei sem reação e sem voz, estava estonteado.
Ela perguntou- posso entrar? preciso de um banho.
Nessa hora cai em mim, e disse- marika a lu pode entrar a qualquer momento, já viu se ela entra?
Tem razão. Responde ela. Com uma cara de quem está fazendo a coisa mais normal do mundo, ela não estava sorrindo, estava com um semblante normal, por um instante achei que era um dos momentos de viagem dela.
Virou-se e trancou a porta, veio até mim abriu a cortina e entrou, na hora eu fiquei sem saber o que fazer, a minha esposa é muito ciumenta, se ela levantasse e ouvisse alguma coisa ela era capaz de derrubar a porta e nos matar.
Ela colocou uma mão e meu tórax e beijou-me, na hora a cabeça de baixo falou mais alto e eu liguei o foda-se no cérebro.
Agarrei-a pela bunda e colei no seu corpo, minha língua sugou a boca dela, ela agarrou meus cabelos e nos beijamos-mos como se fossemos morrer naquele dia, beijávamos e gemíamos ao mesmo tempo, eu apertava sua bunda com força que parecia que ia arrancar um pedaço de sua carne, tamanho era o meu desejo, eu passava a mão por dentro da calcinha, ela mordia minha boca, sugava minha língua e apertava meus ombros, ela desceu as mãos e agarrou minha bunda, subi as mãos esfregando forte suas costas, agarrei seus cabelos e a encostei na parede, desci beijando seu queixo, pescoço e abocanhei os seios, eu mordia lambia chupava, uma mão desceu até a bunda dela e a outra massageava os peitos, deixei uma marca de chupada do lado do bico esquerdo, desci massageando e beijando sua cintura e barriga, ela esfregava meus cabelos e gemia, nessa hora se minha esposa acordasse, eu teria assinado minha sentença de morte, mas estávamos descontrolados, ela agarrava-me os ombros cabelos, orelhas, eu chupava sua cintura, barriga, minhas mãos exploravam as costas bunda coxas, desci e comecei a chupar a buceta por cima da calcinha, era uma calcinha branquinha com um lacinho cor-de-rosa bem delicado, ela jogou o quadril pra frente e abriu um pouco as pernas, era o sinal para eu arrancar sua calcinha, rasguei e cai de boca na bucetinha dela, era uma mistura de água e liquido vaginal em minha boca, eu enterrava minha cara na buceta dela, os seus pés quase saiam do chão, eu apertava sua bunda, chupava o grelinho com vontade, lambia mamava, mordiscava, ela empurrava o meu rosto com o quadril e puxava meu cabelo com força, passei as pernas dela por cima do meu ombro e apoiei sua bunda as minhas mãos, ela cruzou os pés nas minhas costas e encostou a cabeça na parede, eu continuei chupando forte e com vontade aquela bucetinha rosada e depilada, minha língua percorria o períneo, lábios e clitóris, enterrava na parte de dentro com vontade - minha esposa disse-me que tenho uma língua boa para lamber, pois é grande e larga e quando eu a chupo ela sente a língua entrar na bucetinha – ela apertou-me o pescoço com a perna, agarrou meus cabelos com força e começou a mexer o quadril e esfregar a bucetinha no meus rosto, eu senti sua bucetinha contrair na minha língua, ela começa e tremer o quadril e enterrar os calcanhares nas minhas costas, parecia que ia arrancar meus cabelos, e gozou, gozou de uma maneira fenomenal, sua bucetinha liberava um liquido cheiroso e gostoso, ela gemia parecia que estava chorando, no fim ela ainda esfregava sua bucetinha na minha cara e eu chupava para arrancar todo o prazer que restava ali, era muito bom, tirei suas pernas do meu ombro e subi procurando sua boca, minhas mãos massageavam os peitos e bunda, com uma das mão comecei a tocar uma siririca, então passei minhas mãos pelas partes inferiores de suas coxas e subi suas pernas na altura da minha cintura, meu rosto ficou na altura do seu pescoço, que eu beijava e lambia, meu pau latejava na entrada da bucetinha, ela apoio os braços em meus ombros e eu desci o peso do seu corpo macio e gostoso, senti meu pau invadi-la, era quente e molhada, entrou até o fundo, quando tocou no fundo ela jogou a cabeça para trás e gemeu, apertando minha cintura com as pernas e enterrando as unhas nas minhas costas, fiquei apreciando a visão dos seus peitos ofegantes subirem e descerem perto do meu rosto, e comecei as estocadas, eu levantava seu corpo até meu pau quase sair e descia enterrando até as bolas tocarem no cuzinho, agarrei sua bunda com vontade, e metia com agressividade, meu pau saia e enterrava, saia e enterrava, ela olhou-me nos olhos e mordia os lábios, a cada metida eu via seus peitos balançarem, eu sorria e metia com gosto, ela começou a rebolar e gemer mais forte, nessa altura eu já sentia meus braços arderem de dor, mas não queria parar, era fantástico vê-la rebolar na minha vara, com a água escorrendo pelo seu corpo branquinho e macio, minhas coxas batiam em sua bunda a cada estocada e fazia um som delicioso, automaticamente meus músculos foram parando de responder e as estocadas foram ficando mais fracas, ela abraçou-me no pescoço e subiu o corpo, eu soltei suas pernas e ela desceu, segurou o meu rosto com as duas mãos e me beijou mordendo minha boca e me beijando, estava louca, eu abracei e beijei-a com vontade, nossos desejos ainda não estavam saciados, fomos saindo do box sem desgrudar nossas bocas, não queríamos quebrar o clima, pois tínhamos noção que tudo aquilo era um erro, e se dessemos um pausa que fosse pequena poderíamos cai em nós e não queríamos isso, eu queria vê-la gozar na minha vara cheia de tesão e desejo.
Deixamos o chuveiro ligado, para abafar os gemidos, sentei na tampa do vaso, mal fui sentando ela já foi montando em mim e sua bucetinha foi logo engolindo meu pau, estava muito quente, agarrei sua bunda e metia com vigor, ela segurou nos meus ombros e jogou a cabeça para trás, então percebi que ela gostava dessa posição, segurei em sua cintura e mamei seus peitos, ela apoio os pés na parede atrás do vaso e cavalgou com vontade, deixei-a dominar, ela puxava meus cabelos, mordia minha orelha, beijava meu pescoço, arranhava meus ombros, passava as mãos em meu rosto, colocava os dedos dentro da monha boca, rebolava, ia pra frente e pra trás, subia e descia, quando ficava cansada ela rebolava até recuperar e começar o vai-e-vem outra vez, cavalgou gostoso, senti que o vai-e-vem intensificou, ela começou a tremer o quadril e morder os lábios, senti sua bucetinha apertar o meu pau, estava gozando, enterrei o rosto no meio dos seus peitos, abracei-a e coloquei as mãos em seus ombros e puxei seu corpo para enterrar mais, então ela gozou, ela contraia o quadril a cada orgasmo e soltava, gemendo em meu ouvido e mordendo minha orelha, eu já estava quase também, não segurei mais, levantei-me, segurando em sua bunda, ela abraço minha cintura com as pernas, comecei as estocadas em pé, senti um calafrio nas costas e nas pernas passando pela virilha e então veio, gozei no fundo da bucetinha, a cada jato eu enterrava mais, ela apoio o queixo no meu ombro e deixou-me gozar com vontade, parecia que meu pau a invadia mais a cada jato.
Meu sêmen invadiu a bucetinha com vontade, preenchendo ela toda por dentro, eu estava mesmo carregado, pois no dia anterior eu só pensava nela e aquela transa fez-me descarregar com prazer, eu gemia em seu ouvido e ouvia a sua respiração ofegante no meu, fiquei em pé uns segundos com meu pau enterrado na bucetinha dela, quando a soltei ela desceu, e meu sêmen escorreu por sua perna abaixo ficamos nos olhando por uns segundos, eu com as mãos em seu quadril, e ela com as mãos em meu tórax, sorrimos meio que ao mesmo tempo, um sorriso de satisfação e cumplicidade ao mesmo tempo. Voltamos para o banho, ajudei-a no banho, lavando suas costas e bunda, massageando e beijando seu corpo com calma, ela estava em completo silencio, então de repente ela diz: vou sair agora, se continuar aqui vou querer tudo de novo e a lu pode acordar.
Ela se enxugou vestiu a camisola, abriu a porta do banheiro com calma e saiu, eu continuei no banho por uns minutos pensando no que tinha acabado de fazer, acabei o banho e fui para o quarto, quando entrei, confesso que fiquei apreensivo, mas a lu ainda dormia pesado, vesti-me e a acordei com beijos.
Ela levantou-se e fomos para a cozinha, a marika tinha preparado o café da manhã para nós, ainda eram por volta das 9 da manhã.
Ficamos os três na conversa como se nada tivesse acontecido, ela tinha uma calma inacreditável, até me incomodou um pouco.
Quando o Diego chegou por volta do meio-dia ela o beijou sem nenhum sinal de remorso, o que me deixou mais calmo e ao mesmo tempo a pensar se ela tinha noção do tínhamos acabado de fazer.
Naquele dia ela agiu normalmente comigo e com a lu, ainda fomos as compras os quatro para preparar o jantar, ficamos na conversa e ela estava mais animada, sorria, brincava e já não tinha aqueles momentos estranhos repentinos. No domingo, quando acordei ela já estava na cozinha, estava com um pijama cinza tecido finhinho meio transparente com a calça desenhando a bunda e revelando uma calcinha preta, estava em pé na pia com a sua habitual xicara de café, gostosa como sempre, o Diego ainda dormia, sentei a mesa, ela viu-me pelo reflexo, virou-se olhou-me nos olhos, deixou a xicara na pia e veio e minha direção, colocou o joelho em minha cadeira ao lado da minha perna, segurou em meu rosto e me beijou na boca de uma maneira muito delicada, automaticamente minha mão foram parar em sua bunda gostosa e carnuda, ela desceu as mãos e segurou nas minhas na sua bunda, olhou-me nos olhos e disse:
-tenho noção de que o que fizemos ontem não foi correto, mas vamos manter isso entre nós, já tenho problemas suficientes em minha vida e não quero essa dor de cabeça agora.
Eu fiz sinal com a cabeça, ela segurou-me no rosto novamente mas desta vez me deu um beijo longo no rosto, olhou-me nos olhos por uns segundos parecendo pensativa acariciando meu rosto e saiu da cozinha.
O domingo correu como se nada tivesse acontecido, conversamos, rimos e nos divertimos com um churrasco. Ao vir embora de volta pra casa a lu disse-me que a Marika estava mais animada, e que nossa visita a tinha ajudado.
Até hoje não sei os motivos que a levaram a transar comigo, sinto que de certa forma aproveitei da sua situação vulnerável, mas também tenho a consciência que não forcei nada e nem dei em cima dela, foi diferente, não sei…