CAPÍTULO 1 – O INÍCIO
Eu morava com meus pais e minha irmã num apartamento simples no Rio de Janeiro; não tínhamos luxo, mas vivíamos bem. Meu pai era um cara desconectado com a família, pensava só em trabalho, e minha mãe vivia reclamando da vida e de tudo. Não era a família dos meus sonhos, a não ser talvez pela minha irmã mais nova, Isabela, minha melhor amiga e confidente, pra todas as horas. Era a única com quem eu conversava abertamente sobre qualquer coisa, e era qualquer coisa mesmo, desde desafetos no colégio até as revistas de mulher pelada que eu queria comprar, isso já quando ela tinha 12 ou 13 anos (nunca tivemos vergonha dessas coisas). Apesar de ela ser tímida na escola e com o resto das pessoas, comigo ela sempre teve liberdade, sempre foi mais solta, mais desinibida. Minha irmã sempre foi uma menina gordinha desde criança, e isso fez ela ter pouquíssimas amizades na escola, o que reforçava ainda mais nosso vínculo. Nós dois éramos uma dupla e tanto, fazíamos piada, ríamos... Houve algumas vezes em que tive que dar conselhos a ela em relação a garotos da escola dela que ela gostava, mas que riam dela. Eu sempre dizia que ela não devia ligar pra eles, porque tinha coisa muito melhor pra ela aproveitar, e como ela ainda tinha 13 anos, ainda tinha muita coisa pra viver.
- Calma Isa, você ainda vai achar alguém que vai te fazer ter muuuuitos orgasmos e gritar de tesão – dizia eu, em meio a muitas risadas, à minha irmã de 13 anos.
Ela ria, adorava nossas conversas apimentadas de madrugada, quando nossos pais já estavam dormindo; gostava de me ouvir falando das professoras gostosas, das colegas peitudas do meu colégio, falava com ela sobre a famosa “espanhola” e como se faz, ela era muito safadinha, gostava desses papos, não era uma criancinha inocente fazia tempos, e sempre no meio das nossas conversas eu ficava de pinto duro. Ríamos daquilo, ela fazia perguntas, sobre como é ficar assim, se era gostoso, sempre com um sorriso malicioso no rosto... Esses papos me deixavam ainda mais excitado, e eu simplesmente não conseguia esconder dela, que sempre achava a situação maravilhosa, se divertia com aquilo. Mas uma coisa que me chamava atenção é que ela não tirava os olhos do volume crescendo debaixo da minha bermuda, parecia esperar que ele pulasse para fora para que ela visse como é. Mesmo assim eu via aquilo como um bate-papo normal, e apesar de sempre ficar olhando o corpo dela com uma certa cobiça, ainda não tinha interesse sexual nela. Ainda. Lembro que eu costumava comprar muitas revistas eróticas, eu era muito pervertido (ainda sou), me trancava no banheiro como todo jovem geralmente faz, mas gostava mais de folhear as revistas ao lado da Isa, sem me preocupar com as imagens de sexo explícito nas revistas; não estava nem aí se ela tinha 13 ou 14 anos. E ela também não ligava, ela gostava de ver aquilo, e ás vezes eu percebia que ela sem esconder muito, descia a mão e ficava se tocando, do meu lado. Aquilo me deixava meio constrangido, meio culpado por talvez estar levando ela para “o mal caminho”, mas no fundo eu gostava disso. E fomos crescendo assim, livres. Porém, o tempo passou, e quando ela fez 16 anos (eu tinha 21), a história começou a mudar. No aniversário dela de 16 anos não teve festa, minha irmã ganhou apenas alguns presentinhos de umas colegas, e alguns “parabéns”, coisa que nunca fez muita diferença pra ela. Isabela nunca se importou com presentes, datas comemorativas, por isso não ligava se ganhava alguma coisa ou não. Felizmente também temos isso em comum, nunca liguei muito pra aniversários e presentes. Passamos o dia normalmente, dei os parabéns a ela, e antes de irmos dormir, Isa cochichou no meu ouvido:
- Não dorme heim!
Sem entender muita coisa, deitei, e como ela pediu, não dormi. Fiquei pensando no que minha irmã estaria pretendendo fazer, talvez mais umas horas de conversas, ou pediria conselhos a mim, mas no fundo no fundo minha mente viajava em mil sacanagens, mesmo achando que eram errados tais pensamentos. Ela deitou de lado, de costas pra mim (a cama dela ficava em frente à minha), e não se mexeu por quase uma hora, talvez esperando nossos pais dormirem. Neste meio tempo que fiquei deitado, não pude parar de olhar o traseiro da minha irmã deitada na cama; era tão grande, convidativo, apetitoso, parecia irresistível... Cresceu bastante desde que ela tinha 13 anos, está uma “cavala”, como dizem. Confesso que fiquei de pau duro desejando aquele rabo. Por alguns momentos me senti culpado, aquele pensamento parecia tão errado, me senti um canalha; mas estava tão excitado com a bunda dela que a culpa foi embora. Não conseguia tirar os olhos daquele rabão, estava quase hipnotizado. Sempre fiquei de olho na bunda da minha irmã, desde que ela era pequena. Sempre foi grande, e mesmo ela sendo gordinha, sempre teve um corpo curvilíneo. Não era como aquelas gordinhas retas, minha irmã tinha curvas, cintura, quadril largo... Algum tempo depois ela se levantou, pegou embaixo da cama algumas das minhas revistas pornôs, fechou a porta do nosso quarto e veio sentar do meu lado, de camisola (bem curta por sinal). Acendeu um abajur e começou a folhear as revistas, uma a uma, em silêncio, passou por várias páginas de sexo anal (80% das revistas tinham isso), até que olhou pra mim, aquele sorrisinho malicioso no rosto, e disse:
- Você é louco por um rabo grande, não é seu safado? – e riu.
Fiz que sim com a cabeça mesmo sem entender nada, e ela parou em uma revista em especial, que tratava de incesto. Logo incesto. Em minha mente suja e perversa eu estava torcendo mesmo pra que ela tocasse nesse assunto, sempre me imaginei trepando com ela, já bati muitas punhetas em homenagem à minha irmã. Ficamos olhando a revista, passamos um bom tempo conversando sobre as fotos, ela me perguntando das posições, e tal... Até que ela percebeu que eu estava de pau duro. E como estava duro! Ele estava quase pulando pra fora da roupa, e eu nem me preocupei em esconder. Na verdade, cheguei a afastar as pernas pra que pudesse aparecer mais, porque ela olhava pra ele de um jeito que me fazia querer botá-lo pra fora ali mesmo! Isa olhou bem, deu uma risadinha e perguntou:
- Parece que isso te interessa muito, né maninho? Teria coragem de fazer algo assim com a sua irmãzinha? É tão pervertido assim?
Começamos a rir, ela ficou me zoando, fizemos piadas, só que no meio da nossa brincadeira, ela começou a apalpar meu pau por cima da roupa, como se estivesse brincando com um bichinho de estimação. Nunca pensei que ela fosse fazer isso, não esperava tal coisa, mesmo querendo muito! Cada toque da mão dela, mesmo que por cima da bermuda, me deixava louco! Com receio do que pudesse acontecer, tentei fazê-la parar:
- É melhor não acariciar ele assim, Isa, senão vai acabar gamando em você!
- É mesmo é? – Isa começou a massagear mais devagar – Sabe que você ainda me deve meu presente de aniversário, não é?
Aquela mão estava me deixando louco de tesão como nunca tinha ficado antes, eu não conseguia me controlar mais! Eu sabia que não podia fazer aquilo, que era errado, mas a vontade era muito maior, e a sensação maravilhosa! Isabela percebeu que eu já estava ficando fora de controle, embora estivesse parado, apenas sentindo sua mão alisando o volume enorme na minha bermuda. Ela estava com um olhar diferente, insaciável, não parava de olhar para aquele volume.
- Ele é grande, não é maninho? Posso ver? – disse ela.
- Isa... eu acho... melhor não...
- Você me deve um presente, seu safado! Quero saber como é!
De uma vez só, minha irmã enfiou a mão dentro da minha cueca e botou pra fora meu pau, duríssimo, rígido como há muito tempo não ficava. Ela abriu um sorrisão, como se estivesse muito satisfeita, e pegou ele suavemente com as duas mãos. Eu estava louco de tesão! Isa ficou alisando ele da cabeça até a base, alisava as bolas, massageava, enquanto eu me segurava pra não gemer. Não tentei fazê-la parar. Havia uma mistura de sensações. Por um lado, aquele sentimento de culpa, remorso, por fazer algo proibido e errado, e por outro, um tesão tão grande que eu nunca tinha sentido igual! Eu estava me segurando, pra não ir mais além, mas Isa olhou pra mim e falou:
- É gostoso? Gosta disso né maninho? Bom, me agradece depois!
Com aquele sorriso cheio de safadeza, Isa se abaixou, enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, e abocanhou meu pau até a garganta! Não agüentei e comecei a gemer baixo (para não acordar nossos pais), pois era um prazer muito mais forte que um boquete de uma namorada qualquer poderia dar! Quando me ouviu gemendo, minha irmã olhou pra mim sorrindo, e passou a caprichar mais! Com uma mão ela alisava meu saco, com a outra mão segurava meu pinto, enquanto mamava a cabeça dele com gosto (onde ela tinha aprendido a chupar tão bem?)! Qualquer pudor ou sentimento de culpa desapareceram! Pra que me prender à culpa quando estou sendo servido de uma sensação tão maravilhosa? Resolvi deixar acontecer! Deitei na cama com as pernas abertas, e Isa ficou de quatro mamando meu pau, por muito tempo, sem a menor pressa, aproveitando cada chupada, cada lambida. Quem diria que minha irmã com 16 anos faria um boquete tão bem? Talvez ela tenha aprendido as manhas vendo vídeos pornôs na internet, mas o fato é que ela é muito boa! Enquanto ela sugava meu pau até o talo, eu não pude deixar de notar aquela bunda pra cima, grande, imponente, como poucas mulheres têm. Eu me esforçava para não gemer alto, mas era difícil me segurar. Olhei pra baixo e Isa falou:
- Só paro quando você der meu presente!
Aquilo foi quase uma ordem! Segurei-a pelo cabelo e empurrei a rola pra dentro da garganta dela, que agüentou numa boa, sem vomitar! Soquei um pouco e em meio a gemidos, soltei jorros de leite pra dentro da boca dela, bem forte, e gozei tanto que começou a escorrer pra fora daquela boquinha talentosa! Foi a melhor gozada da minha vida até então, uma gozada libertadora! Cheguei a ficar um pouco tonto, aquilo foi incrivelmente delicioso! Cheia de leite na boca, e sorrindo, Isa continuou mamando meu pau mais um pouco, uma delícia, devagarzinho, me senti tão aliviado... Eu já estava de olhos fechados, entorpecido de tanto tesão quando ela levantou, engoliu toda a minha goza que ainda tinha na boca, e veio pra perto de mim. De pé em cima da cama, ela levantou a camisola até a cintura, e de costas pra mim, esfregou aquele rabo enorme na minha cara, só de calcinha, bem de leve, como um carinho provocante, e falou:
- Eu sei que você é tarado na minha bunda, maninho! Já vi você quase babando nela. E como você foi um bom menino, isso aqui vai ser o SEU presente de aniversário, se der conta disso tudo, né! Aceita?
- Depois dessa, você ainda tem alguma dúvida? – e começamos a rir.
Meu aniversário seria dali a dois meses, e até lá eu teria que me contentar em ficar apreciando aquela abundância pela casa toda. Mas minha irmã não me deixou na mão. Quase toda noite ela vinha me fazer boquetes maravilhosos, ficava cerca de 1 hora inteira mamando minha rola, mais tempo do que minhas ex-namoradas faziam, e sempre engolia minhas gozadas na garganta! Isso com 16 anos! Depois dessa noite, não tivemos mais pudor, nem vergonha, nem sentimento de culpa. Ás vezes ela vinha mamar meu pau até no meu banho, escondida dos nossos pais. Isabela não conseguia ficar muito tempo com a boca longe do meu pinto, ela praticamente bebia goza como se fosse água, e adorava isso! Eu me sentia um clandestino, fazendo tudo escondido dos nossos pais. As semanas que se seguiram até o meu aniversário foram de muita expectativa, sempre babando por aquela bundona branca que senti em meu rosto, tão perto... Antes que chegasse o dia, comprei gel lubrificante, me preparei bastante, pra que ela não se machucasse e perdesse a vontade de dar. Bem amigos, o resto vocês poderão ler no próximo conto. Até mais!