Pessoas vou logo avisando que o texo nao esta devidamente pontuado, pois meu computador está em ingles e eu nao sei colocar essa porra em portugues, me falta tempo.
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- o que voce quer?- perguntei ja temendo estar ali sozinho com ele. Ele nada disse só ficou lá me olhando, seus pensamentos pareciam estar em outro mundo,majestoso e imponente o rei ficou ali parado, sem esboçar açoes, meu medo aumentava a cada segundo- se esta aqui para me bater outra vez saiba que...- antes de eu terminar de falar vi lagrimas escorrerem de seus olhos, aquilo me abalou um pouco, tudo estava estranho, o que estava acontecendo? Que eu me lembre a utima vez que ele chorou foi quando meu pai morreu. Edos parecia esta lutando contra as lagrimas que teimavao em cair, será que estava insano?
- vamos, diga logo o quer Edios- de repente ele caiu de joelhos na chao e fez o que eu jamais imaginaria ele fosse capaz de fazer.
- irmao, eu te peço perdão- foi de cabeça baixa, quase em um suspiro que o rei me pediu perdao.
Naquele momento mil coisas me vinham nos pensamentos, porque ele estava pedindo perdao? Não que nao houvesse motivos -havia muitos- mas seria um pedido verdadeiro? Depois de anos de insignificancia ele vem qurendo perdao. Eu claro nao sabia o que fazer, estava surprezo e confuzo.
- por Zeus, Isaac eu te peço perdão- Édios agarrou-se a minhas pernas e continuou a implorar, confesso que por pouco não o levantei e cantei meu perdão a ele logo que ele pediu, mas aí me lembrei de seus feitos e senti poder em minhas palavras.
- do que está falando?- ele olhoupra mim e eu o vi derrotado.
- não desse jeito, não me obrigue a falar mais nada Isaac, só me perdoe.
- como assim? Exigis que eu o perdoe, acho que não meu rei, não estou pronto pra isso, você errou muito.
- presta atenção- falou levantando e se aproximando- eu nem devia estar aqui pois sou seu rei e não sou obrigado a pedi-lhes perdão, está sendo difícil me humilhar diante de vos, então me perdoe logo- pegou meus braços e apertou.
- está machucando meus braços, e ainda que meu perdão- acho que ele tomou consciencia.
- desculpe, mas você é difícil de lidar- ele se calou por alguns segundos- está sempre me desobedecendo, me diflamando, nâo tem respeito por mim, porque faz isso?
- quer mesmo uma resposta, você é a coisa podre aqui não eu, Édios não pense que eu vou perdoar você, depois de tudo que me fez achas que é facil, pois saiba que não é, saia daqui e me de paz.
- o que?- parecia confuzo- está dizendo que mesmo depois de eu pedir perdão de joelhos não mereco teu perdão?
- isso mesmo- ele enchugou as lagrimas.
- grandes deuzes eu juro que tentei- foi aí que percebi o quanto estava sendo difícil pra ele, um homem que nunca se rebaixou a ninguém, era um grande passo dele, eu tinha que dar um passo maior ainda.
- porque meu perdão é tâo importante?
- não faça perguntas Isaac, sabes que nâo tera respostas.
- porque é tâo difífil pra você me dar uma resposta?- eu gritei já sem paciencia nenhuma.
- porque faz perguntas cujas ja sabe a resposta?- ele também se alterou.
- eu não sei de nada porque você é covarde demais pra dizer alguma coisa- Édos agarrou meu pescoço, mas sem fazer muita força, nossa conversa era aos berros.
- seu puto, sabes que eu te desejo porra, sabes que eu quero te-lo em meus braços e ama-lo sem culpas, quero poder beijar essa sua pele macía e lhe foder inteirinho- disse isso em alto e bom som- eu te amo- falou em voz um pouco menos elevada. Édos colou sua testa na minha- eu te amo Isaac, eu te amo e te peço perdão por todo mau que ja lhe fiz, todo mau que eu fiz foi por amor, era uma forma de me desprender dessa paixão que acaba com minhas forças, eu nao posso estar com outro homem, mas você me enfeitiçou, não tem uma noite que eu não pense em estar com você, em te-lo só pra mim. Eu não suporto nem imaginar em ti ver com outro alguém, eu ameaçava a todos que tentavam se aproximar de você pois você é meu entendes? Você é so meu. Ele me beijou.
Eu não sabia o que dizer, tudo que eu sonhava em ouvir de sua boca ele disse naquele momento, de um modo rustico, mas disse. No fundo eu sabia que havia dezejo entre nó dois, mas ouvir tudo aquilo mexeu comigo, me pegou de uma forma surpreendente, não sabia como reagir, tudo que fiz foi desprender meus labios e deixar que ele me beijasse. O beijo era maravilhoso, gostoso, molhado, doce e pegado ao mesmo tempo. Meu rei, o homem que eu tanto dezejei estava me beijando, parece que le criou naquele momento varias maos pois ele me pegava e acariciava por todo corpo, o beijo estava muito bom, mas aí eu percebi o quanto estupido estava sendo me entragando assim tão faciomennte, não podia ser assim tão simples, lagrimas saltaram de meus olhos, não podia ser assim tão facíl. Eu me soltei dele chorando, ele ate se assustou com meu modo brusco de recusar seu beijo.
- seu desgraçado- fui pra cima dele e comecei a lhe dar socos no rosto, peitoral, ombros, onde minhas mãos fossem. Ele assustado só se defendia com os braços- se me amas então porque me bate e me deixa preso aqui como se eu fosse um animal?- eu continuei desferindo golpes até cansar, depois fiquei soluçando cansado.
- eu não entendo, eu pedi perdão, pensei que me quisesse também.
- você tem razão, me pediu perdão, eu vou dar meu perdão.
- vai- nesse momento ele sorriu, um lindo, porem desconfiado sorriso.
- vou sim, e tudo que pesso é que tire o colete e fique de joelhos novamente- ele pareceu não entender, mas fez o que eu pedi.
- o que pretende fazer?
- nada demais- eu vi ele se assustar um pouco quando eu peguei a mesma corda com a qual ele havia me agredido horas atráz- se quer perdão então toma- não pensei muito só rimpei a corda nele que colocou o braco na frente impedindo de que chegasse até o seu rosto.
- ai porra... mas o que pensa que esta fazendo?- ele se pos de pé e eu tive medo que ele viesse pra cima de mim.
- cala a maldita boca, se quer meu perdão vai ter que ser assim, vou fazer o mesmo que fez comigo, agora de joelhos que ainda não acabei- seu olhar me vidrava furioso, mas como um submisso ele fez o que mandei. Então o ataquei na costa com força, claro meus golpes não se comparavam aos dele que era bem mais forte, foram cinco até eu cair de joelhos cansado, mas satisfeito, podia ver filetes de sangue escorrer dele. Seu rosto estava baixo, ele olhou para mim, mas não parecia estar sentindo tanta dor assim, ao contrario, parecia bem pois ele levantou me carregou no colo e me beijou de novo.
- agora você é só meu.
Continua...