Conto #7
Olá a todos! Sou gaúcho, sexualmente versátil, tenho 33 anos, 1,89m de altura, 85 kg, moreno jambo, olhos verdes, e uma pica de 18 cm bem grossa. Fazia tempo que não publicava nada no site, mas aqui estou eu de volta para um conto rápido para recordar um foda minha com o usuário Olliver Poa (contei nossa primeira aventura aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Ele é baiano, versátil, tinha 20 aninhos à época, 1,74m de altura, magro com abdômen tanquinho, moreno bronzeado, depiladinho e com um pau de 16 cm, fino, torto e com uma cabeça enorme.
O que vou contar a seguir aconteceu em 2012, quando fui visitá-lo na casa em que ele morava com uma amiga, e ele estava sozinho naquela hora. Nos atracamos aos beijos, amassos, mãos na bunda, mãos na pica dura sob a roupa, mas como fazia calor, ele achou melhor tomarmos um banho antes de irmos pra cama. Fomos ao banheiro, nos despimos e fomos para debaixo do chuveiro com água quente. Nos beijamos e nos amassamos mais um pouco, paus duros e apontando pra cima de tanto tesão. Me abaixei para chupar aquela pica linda, e segurei no saco dele enquanto engolia seu pau com movimentos de vai-e-vem, enquanto ele empurrava minha nuca para baixo com uma mão para me ajudar nos movimentos. Deixei o caralho dele bem babado e tratei de passar sabonete no meu cuzinho, afim de lubrificá-lo, e passei um pouco da espuma do sabonete na cabeça do pau dele também, me virei de costas, segurando a pica dele para encaixá-la na portinha do meu cu. Encaixei a cabeça dentro do meu buraco e larguei o pau, deixando pra ele me pegar pela cintura com as duas mãos e socar o resto pra dentro do meu rabo, até o saco dele encostar no meu rego. A partir daí, o animal sexual de dentro dele tomou conta da nossa transa e ele socou rapidamente no meu cu, o barulho das pancadas fortes da pélvis dele se chocando nos meus glúteos, amplificado pela água do chuveiro que jorrava entre nossos corpos, ecoava no banheiro. Passaram-se 5 minutos de meteção forte em mim e ele acelerou mais as metidas, anunciando que ia gozar logo. Ele gemeu baixinho e lançou leite quente dentro meu reto, enquanto enfiava e retirava o pau bem lentamente do meu cu, sempre me segurando pela cintura.
Quando ele desacoplou de mim, eu rapidamente me virei de frente pra ele e fiquei de cócoras, segurando o pau dele pela base e por detrás do saco pra chupá-lo, enquanto eu usava os dedos da minha mão esquerda para massagear minhas pregas já alargadas pela penetração. Chupei-o gostoso, e tratei de limpar o pau dele, sujo de porra misturada com o gosto do meu próprio cu, enquanto eu fazia força com minhas pregas para despejar nos meus dedos a porra que ele socou em mim. Enquanto o leite saía, eu o esparramava pelo lado de fora no do meu cuzinho. Era leite na minha boca e no meu rabinho, não tem sensação melhor! Depois nos lavamos, nos secamos, nos vestimos e saímos do banheiro. Lembro que fomos para a sala para descansarmos para a próxima foda, me sentei no sofá e coloquei-o sentado no meu colo, e não muito tempo depois eu já estava com o pau dele dentro da minha boca, duro feto rocha outra vez. Brincamos mais vezes naquele dia.
Hoje, o Olliver mora no RJ, e como eu sinto falta do meu baianinho gostoso!