Meu irmão era meu melhor amigo, apesar dos três anos de diferença entre nós e sermos filhos de pais diferentes. Nossos pais estavam fora de casa o dia inteiro, tinham um comércio e chegavam em casa só a noite. Nossa casa era grande, dois andares e tínhamos uma senhora que cuidava da casa e de nós. Íamos para a escola na parte da manhã e a tarde ficava aprontando todas, algumas vezes com amigos, outras vezes sozinhos. Ficávamos mais na parte superior da casa, pois D. Cleuza não gostava quando fazíamos bagunça na parte de baixo onde ficava a sala principal. Eu e o Jorge sempre tomávamos banho juntos, por muito tempo não existia maldade nenhuma entre nós dois. O via sempre nu, achava lindo, todas as mudanças que seu corpo ia passando no decorrer da adolescência e ele sempre me explicava tudo, os nascimentos dos pelos. Quando seus pentelhos começaram a aparecer e sua pica ficou muito grande, dizia que um dia eu também ficaria assim. Em nossos banhos ele sempre me ajudava, me ensaboava todinho, até em minha piquinha e meu cuzinho. Achava delicioso quando ele fazia isso, mas não sabia ainda o porque. Sua pica ficava enorme e dura, ele dizia que era normal, eu algumas vezes tentava pegar, ele deixava um pouquinho, mas logo dizia que estava bom e tirava minha mão. O Jorge era muito carinhoso comigo, em nossa casa tínhamos sempre a liberdade de trocarmos beijos, abraços. Meus pais eram assim conosco e era muito comum ficarmos deitados abraçados vendo TV.
Quando completei 13 anos, pedi muito uma festinha, mas meus pais não tiveram tempo e não fizeram. Fiquei triste e o Jorge no dia seguinte, quando chegamos em casa disse que tinha que sair mas logo voltaria. Fui para meu quarto triste. Algumas horas depois chegou o Jorge com vários de nossos amigos, com refrigerantes, um bolo de padaria e muitos docinhos, arrumou a mesa e fizemos nossa festinha. Até D. Cleuza gostou de vê-lo fazendo isto pra mim e nos deixou a vontade. Brincamos e nos divertimos demais. A noite, antes de irmos dormir, fui ao quarto dele e deitei na cama com ele, abraçando-o forte. Beijei seu rosto e agradeci pela festa.
- Te amo muito... Muitoooooo... - Falei sorrindo.
Fui beijá-lo novamente e ele moveu a cabeça fazendo nossos lábios se tocarem. Foi delicioso.
Ficamos mais um tempo abraçadinhos e quando fui me despedi pra ir dormir, segurei seu rosto e beijei em seus lábios. Ele sorriu.
Depois deste dia, estes beijos rápidos nos lábios passaram a ser normais entre nós, mas ele me explicou que se outras pessoas vissem achariam errado. Eu achava delicioso, até porque era uma coisa só nossa, um segredinho...
Com o tempo os beijos passaram a ser mais longos. Algumas vezes ele passava a língua nos meus lábios, abria mais um pouco sua boca, fui aprendendo a fazer o mesmo e em pouco tempo nossas línguas já exploravam a boca um do outro. Ele sempre ficava de pau duro, me abraçando forte, mas não passava daquilo.
A cada dia já não queríamos mais brincar tanto na rua com os nossos amigos, gostávamos mais de ficarmos no seu quarto, assistindo TV e nos beijando o todo tempo. Ficávamos abraçadinhos e o Jorge ficava beijando todo o meu rosto, mordia bem de leve meu queixo, beijava meu pescoço enquanto alisava meu corpo até nos entregarmos num beijo longo. Algumas vezes com muito carinho, outras vezes o Jorge parecia querer tirar um pedaço de mim. Era delicioso de qualquer maneira. Era maravilhoso poder ficar ali com ele a tarde inteira. D. Cleuza nunca nos perturbava e nunca vinha na parte superior da casa durante a tarde, pois sempre estava ocupada arrumando tudo, coitada. Só nos gritava no final da tarde pra dizer que já ia embora.
Nossos pais viam que estávamos cada vez mais unidos, o Jorge não saia mais pra brincar na rua com os amigos e eu também não queria mais ficar um minuto longe dele. Era o tempo todo nós dois juntinhos, vendo TV, jogando vídeo game ou estudando. Sempre que tínhamos chance, nos abraçávamos bem apertadinho e ficávamos assim em silêncio por horas.
Nossos banhos também se tornaram mais demorados, alisávamos nossos corpos ensaboando cada pedacinho, nossas picas ficavam duras o tempo todo e já não tinha problemas em tocar, segurar seu pau enorme. Ele também adorava ensaboar minha bundinha, seus dedo ficavam brincando na portinha do meu cu e as vezes ele pressionava mais até entrar a pontinha. Era um prazer que não tinha nada igual. Ficávamos embaixo do chuveiro nos beijando, nossos corpos ensaboados e nossas mãos explorando cada milímetro um do outro. Eu sempre queria mais e odiava quando ele dizia:
- Tá bom. Vamos sair.
Me beijava e mandava eu ir para meu quarto vestir a roupa.
Um dia, me deu uma curiosidade grande de voltar e ir ver o que ele continuava a fazer no banheiro. A porta estava entreaberta, o Jorge estava sentado na tampa do vaso, suas pernas abertas, fazendo movimentos rápidos com a mão na sua pica. A outra mão apertava o biquinho do seu peito e com seus olhos fechados. A cena era linda e eu não consegui me mover dali, nem ir até ele e nem voltar para meu quarto. Seus movimentos ficaram mais rápidos e um jato de um creme branquinho vôo do seu pau enquanto ele gemia baixinho, parando sua mão e apertando o pau. Seu corpo foi relaxando e ele foi se apoiando na parede. Ficou assim por um tempinho até sua respiração voltar ao normal. O Jorge abriu os olhos, levantou, ligou novamente o chuveiro e eu entrei no banheiro.
- Já vou sair Junior. Só vim lavar aqui um pouquinho.
Ensaboava o seu pau ainda grande, maior que o normal, mas sem estar durão. Ele estava lindo!
Me ajoelhei no chão e passei os dedos naquele creme, eu sabia o que era, mas o meu ainda era bem ralinho não grosso e branco como o dele.
- Jr, deixa isso ai. Vou limpar, só derramei o shampoo...
- Eu vi o que você fazia. Isso aqui porra e saiu da sua pica.
- Jr... Deixa isso ai. Vá se vestir.
Levei meus dedos até meu nariz. Tinha um cheiro de água sanitária. O Jorge estava parado embaixo do chuveiro me olhando. Coloquei por instinto os dedos na minha boca e achei gostinho salgado divino. Não sentia nojo, aquilo tinha saído do Jorge, a pessoa que eu mais amva no mundo e tinha visto o quanto ele tinha adorado no minuto que aquele creminho saiu da sua pica. Olhei pra ele e sua pica estava novamente dura, parado ali olhando para mim.
Saiu do chuveiro, enrolou a toalha na cintura, alisou meu cabelo e me levantou. Deu um tapinha na minha bunda e disse:
- Vai pra lá seu molequinho. Vá se vestir antes que eu perca a cabeça...
Fui para meu quarto. Depois de me vestir, fui ao seu quarto e ele estava deitado, a TV desligada, olhando para o teto. Deitei ao seu lado, colocando a cabeça no seu peito.
- É bom fazer aquilo??- Perguntei.
- É delicioso...
-Eu posso fazer em você?
- Não.
- Você não disse que é bom?
- É, mas não pode.
- Deixa eu fazer em você. Aí eu aprendo pra fazer no meu.
- Você já ta bem grandinho e tenho certeza que já faz isso também.
- Mas quero aprender mais com você.
Fui descendo minha mão até segurar sua pica dura por cima do short.
- Não Junior. Não faz isto. É errado.
O Jorge dizia não, mas não fazia nada pra me parar. Fiquei apertando e alisando seu pau.
- Para com isso Junior.
Eu não queria parar e continuava alisando. Coloquei a minha mão dentro do short dele e segurei sua pica, saia dela uma gosminha escorregadia. Sentei na cama e tirei o seu short, o Jorge não falou nada e fechou os olhos. Deitei novamente em seu peito e fiquei brincando com sua pica. Era imensa e estava muito dura. A cabeça da sua pica era mais grossa e estava brilhando com aquela gosminha. Fiquei tentando encobrir a cabeça com a pelinha e passei fazer o movimento de vai e vem. O Jorge soltava uns gemidinhos baixinhos e passou a alisar meu cabelo. Sua mão as vezes descia pelas minhas costas até chegar na minha bundinha, alisava, apertava um pouquinho e subia novamente para meu cabelo. Eu parava as vezes os movimentos e ficava olhando aquela coisa linda e grande. O cheirinho que vinha dali era muito bom e fui deslizando minha cabeça até chegar bem pertinho do seu pau. O Jorge gemeu um pouco mais alto, esfreguei a cabeça do seu pau na sua barriga que ficou meladinha. Cheguei meu rosto ainda mais próximo pra sentir o cheirinho e lembrei do gostinho salgado do creminho no chão do banheiro. Pus minha língua pra fora e toquei bem no buraquinho onde saia a gosminha. O Jorge mais uma vez gemeu.
- Por favor, Junior. Para...! Não faz isso.
Não dei ouvidos, sabia que ele tava gostando. Podia sentir todo seu corpo tremer e sua respiração acelerar. Eu também estava gostando daquilo e ele continuava a alisar meu cabelo sem me impedir de continuar. Da sua pica saia ainda mais aquela aguinha e coloquei meus lábios na pontinha da sua pica e chupei de leve.
- Ohhh!!!! Meu Deus. Para Junior.
O Jorge falou isso, mas pressionou bem de leve minha cabeça fazendo eu abrir mais a boca e sua pica entrou um pouco mais. Continuei chupando de leve, sentindo aquele gostinho delicioso.
- Que delícia! Não deixa tocar nos dentes porque dói... Abre bem a boquinha e chupa mais forte um pouquinho.- Falou num sussurro.
Fiz o que ele pediu, sua pica entrou mais um pouco. Ele passou a rebolar, movimentando sua pica na minha boca e eu não parava de chupar.
- Por favor, Junior para... Não podemos fazer isto...
Falava mas continuava a segurar minha cabeça pelos meus cabelos e até pressionava um pouquinho pra que sua pica entrasse mais na minha boca. Eu parei um pouco, tirei sua pica da minha boca e fiquei alisando e olhando. Desta vez o Jorge disse:
- Nãoooo... Não para agora.
Pressionou minha cabeça e voltei chupar seu pau. Ele gemia e falava coisas bem baixinho como:
- Ai que delícia... Te amo Juninho... Te amo tanto meu lindo... Chupa gostoso seu namorado, seu amorzinho... Vai meu neguinho lindo...
Eu adorava ouvir tudo aquilo e chupava mais, mesmo já estando cansado, mas não queria parar até ele jorrar o creminho na minha boca. Ele rebolava, erguendo a cintura e tentava meter mais em minha boca.
- Vou gozaaar! Vou te dar leitinho... Chupa, vai Juninho. Vou gozar meu leitinho na sua boquinha...
Segurou minha cabeça, empurrando seu pau ainda mais fundo. Faltou-me ar e os jatos de creminho quase me fizeram engasgar. Tive que empurrar ele e não consegui engolir tudo, caindo creminho em seus pentelhos e barriga. Ele urrava feito um lobo, me puxou para o lado dele e ainda ofegante passou a beijar meu rosto todinho. Beijou minha boca como um louco, me abraçava forte. Empurrei ele um pouco.
- Você tá me machucando. Para Jorge... Assim não gosto.
- Desculpe neguinho... Desculpa!! É que foi tão bom... Não consegui controlar. Você não imagina quanto tempo sonho com isso. Te amo...
Beijou minha testa e me abraçou com carinho. Ficamos juntinhos assim por um longo tempo. Deitados de lado na cama, abraçadinhos e olhando um nos olhos do outro em silêncio. Às vezes ele beijava de leve meus lábios e voltava a me olhar.
Sua pica ainda estava dura e a sensação do toque na minha pele era maravilhosa. Tirei meu short e o Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo meu peito, beijando minha barriga até chegar na minha pica. Engoliu minha pica, chupando, me fazendo contorcer de prazer. Seu dedo buscou o meu cu todo lambuzado de saliva e me penetrou causando de início uma dorzinha, mas logo um calor foi me dominando e eu pedia para o Jorge meter mais fundo. Senti meu corpo estremecer e até achei que ia desmaiar de tanto prazer.
Vejam a parte 2 clicando no meu nome. Vlw