Continuação do capítulo 1
Senti a ponta da cabeça forçando meu cuzinho, mas não doía e estava gostoso. Josué mudou de posição e afastando minhas coxas posicionou-se de joelhos entre elas, forçando-as para os lados aumentando a amplitude da abertura. Depois, ainda me segurando firmemente pela cintura, ergueu um pouco meus quadris e empurrou seus quadris para frente. Tomei um susto, pois não esperava aquilo. A cabeça pontuda entrou rápido, veloz, provocando uma dor aguda e eu gritei alto.
— AAAAIIII! TIIIRA! TÁ DOENDO!
— Foi a cabecinha que entrou. Agora já entrou, relaxa que para de doer.
— PARA! TÁ DOENDO...
— Relaxa Luizinho... O pior já passou...
Josué me mantinha firme preso em seus braços e eu me debatendo sob seu peso. Quanto mais me debatia, parecia que a “coisa” entrava mais. Quando percebi, não doía mais, apenas ardia um pouco. Isso me acalmou e parei de me debater.
— Não disse que ia parar de doer? Agora relaxa... Assim...
Lembrei-me de quanto era comprido o pinto dele. Será que entrou tudo? Não dava pra saber. Timidamente perguntei:
— Entrou tudo?
— Ainda não. Só a cabeça, mas vai ser tranquilo e você vai aguentar tudinho. Sua bundinha é fofinha, você vai ver.
Um novo puxão para cima nos meus quadris e um novo empurrão para dentro e senti seu pinto duro ir deslizando para dentro de mim, com um pouco de dor, mas nada insuportável. O susto inicial havia passado e a ardência e as dores pequenas, é verdade, me faziam gemer baixinho. Isso aumentava a excitação de Josué que continuava empurrando um pouquinho de cada vez. Não havia entrado tudo quando ele começou a tirar e a botar novamente em movimentos lentos. Agora sim, eu sentia prazer. Era gostoso por demais o vai e vem de seu pinto dentro de mim. Eu mesmo erguia minha bunda quando ele empurrava. Eita trem bom! E assim foi até que senti a cabeça pontuda pressionar meu reto lá no fundo. Um novo choque seguido de dor. Gemi mais alto e Josué embalado pelos meus gemidos começou a aumentar a velocidade com que empurrava e tirava seu pinto que ia e vinha velozmente, ora provocando dor, ora provocando prazer até que empurrou tudo com violência enquanto seu corpo se retesava e ele explodia num gozo interminável. Josué urrou de prazer durante o orgasmo e seus jatos quentes de porra enchiam minhas entranhas. Josué, muito suado ficou caído sobre minhas costas descansando e meu cuzinho fazia esforço para piscar tentando expulsar dali o intruso invasor.
— Agora chega! Você já gozou, pode tirar.
— Não Luizinho. Nós apenas começamos. Quero gozar novamente.
Foram minutos e mais minutos de vai e vem. Eu já me acostumara com ele e procurava tirar o máximo de prazer daquela experiência. Perdi o medo e posso dizer que minha primeira vez foi uma experiência muito boa. Quando acabou, Josué chupou meu pintinho e eu gozei desesperadamente, mesmo ainda não tendo “gala” como ele chamava o esperma. A volta pra casa foi alegre, mas tinha que ir no mato porque aquilo escorria do meu cu. Entrei no mato e descarreguei aquela carga incômoda. Em casa tomei banho, vesti outro calção e disfarçando, fui à cozinha e vi onde minha mãe guardava a banha de porco. Daí pensei:” Preciso arranjar uma latinha e roubar um pouco dessa banha. Quem sabe posso precisar?” Depois fui brincar com os moleques no campinho de futebol. Os dois caras que tentaram me pegar estavam lá. Gustavo de 13 anos e Marquinhos da minha idade. Não dei atenção a eles quando vieram falar comigo e tentarem se justificar.
— Não quero papo com vocês. Vocês não são mais meus amigos.
Gustavo até que era um menino legal, e como eu não sabia por que fez aquilo, preferi isolá-los de mim. Jogamos bola até quase anoitecer, depois passei no boteco do Seu Joaquim e arranjei uma latinha de salsicha vazia. Fui para casa, lavei-a bem e guardei nas minhas coisas. Na hora do jantar, aproveitei que minha mãe estava jantando, comi rápido e fui lavar meu prato e roubei um pouco da banha de porco. Depois fui dormir feliz pela experiência vivida naquele dia. A partir daquele dia, comecei a despertar minha atenção para meninos, o que nunca tinha acontecido comigo antes. Na escola, principalmente no banheiro, comecei a olhar os pintos dos meninos quando iam urinar. Sempre ficava excitado e defini também que meu interesse se restringia a meninos maiores e mais velhos do que eu. Um dia, quando minha mãe arrumava minha lancheira, achou minha latinha com banha de porco.
— Que é isso Luizinho?
— É pra passar na linha antes do cerol...
— Cuidado com cerol!
Dois dias depois, Josué me encontrou quando eu ia para o campinho.
— Vamos lá na cachoeira?
— Só nós dois?
— É claro! Vamos aproveitar que os moleques estão indo jogar pelada. Vamos logo! Que é isso aí no teu bolso?
— É banha de porco... Achei que você ia querer...
Chegamos na cachoeira e fomos para um local mais oculto em meio às pedras. Josué me abraçou e começou a alisar minha bunda. Seu pau esticava o calção e o meu também. Tiramos nossos calções e eu me deitei na relva baixa que crescia entre as pedras. Josué pegou a banha de porco e lambuzou meu cuzinho que piscava ansioso por pinto. Eu já tinha aprendido como me posicionar e logo Josué começou a empurrar. Doeu um pouquinho, bem menos do que na primeira vez, mas doeu e eu reclamei gemendo. Dessa vez, Josué empurrou lentamente, mas sem parar. Foi empurrando até entrar tudo. Depois começou o vai e vem que me fazia suspirar de prazer. Foi e veio vezes seguidas até gozar feito um animal. É claro que eu gostara e muito. Como era bom! Enquanto Josué descansava, uma voz soou rouca em meus ouvidos:
— Tu já gozou mano! Agora sai que é minha vez!
Estremeci de pavor. “Meu Deus, e agora?”. Josué se levantou e falou:
— Falou mano. Ele é todo seu, mas vai devagar. O menino ainda está fresquinho.
Era Jessé, o irmão mais velho de Josué. Fiquei como estava, tremendo de medo. Jessé se ajoelhou entre minhas coxas e falou:
— Bem que tu disse. Ele é muito gostosinho... Essa bundinha é de fazer a gente babar.
Então Josué me traiu e contou para o irmão sobre nós. Acho até que tinha combinado com Jessé vir nos encontrar aqui. Vi quando Jessé começou a passar a banha de porco no seu pinto que era grande e comprido como o do Josué, mas bem mais grosso e a cabeça também era diferente: Rombuda e larga. Pressenti que ia doer muito mais e me preparei para o pior. Quando ele colocou aquela cabeça rombuda e começou a empurrar, resisti o quanto pude e a dor foi grande.
— AAAIIII... Não vai caber... Por favor... Para!
Jessé parou de forçar e eu dei uma relaxada. Pra quê? Ele sentiu que eu tinha relaxado e empurrou com força e a cabeça rompeu as pregas mais resistentes e entrou rasgando tudo que via pela frente.
— AAAARRRRG! AAAAIIII! TÁ ME RASGANDO! TIRA! TIIIRA!
Jessé me segurava firmemente e meus saltos e tentativas de me livrar só facilitaram a penetração. Também o tronco do pau de Jessé era mais grosso e foi penetrando apertado. Para mim, tudo estava sendo rasgado no meu cuzinho que doía sem parar. Comecei a chorar, mas Jessé não deu a mínima para minhas lágrimas. Meteu e meteu e continuou metendo ao som dos meus soluços até o talo e só parou quando não tinha mais nada para entrar. Aí ele parou e disse:
— Se tu vai ficar sendo nossa mulherzinha é bom que se acostume. Eu e meu mano gostamos de cuzinho apertado e de menino que goste de vara.
Nesse pequeno período de tempo em que ele parou, a dor foi diminuindo e meu cuzinho se adaptando à nova bitola de vara. Quando Jessé começou no vai e vem, a dor era muito menor e aquela sensação gostosa foi voltando e eu comecei a gostar. Quando ele empurrava eu elevava minhas nádegas. E assim foi até ele gozar e terminar de inundar minhas entranhas com sua porra. Igual ao Josué, ele recomeçou no bota e tira e agora, com a bunda inundada de porra, o pinto dele deslizava apertado, mas sem dificuldade, dentro de mim. Passei a gostar e muito. Era mais gostoso do que quando foi com Josué. Acho que era porque o pinto dele era mais grosso. Quando ele terminou, fomos tomar banho na cachoeira e eu despejei minha carga de porra na correnteza do rio. Após brincarmos dentro d’água, Jessé mandou que eu chupasse o pau dele. Recusei, mas Josué veio e começou a chupar o meu e eu chupei o do Jessé. No princípio foi difícil e estranho, mas logo peguei o jeito e chupei até ele gozar na minha boca. Lógico que vomitei tudo, inclusive o almoço. Depois, voltamos e nos juntamos aos outros moleques no campinho e jogamos bola até escurecer. Ao término da pelada, combinei com Josué ir dia seguinte encontrar com ele em sua casa. Meu cuzinho estava ardido e eu sabia que aquilo logo passaria e no dia seguinte, estaria pronto para mais sexo anal com Josué. Aquela noite foi interminável e eu várias vezes acordei pensando que já era de manhã. Na escola, tive uma surpresa agradável quando um menino da oitava série veio conversar comigo na hora do recreio.
— Você é o Luizinho da quinta série não é?
— Sou sim, por quê?
— Por nada. Sou o Cláudio da oitava série. É que acho você um carinha legal. Nunca tirou sarro de mim...
Esse menino era negro e bem maior do que eu. Apesar de ser forte, tinha uma perna mais curta do que a outra e por isso os meninos sacaneavam e zombavam dele, gritando: “Aqui tá fundo, aqui tá raso” quando ele passava. Por isso, ele não tinha amigos, pelo contrário, algumas vezes, chegou a dar porrada nuns moleques. Cláudio morava num sítio ali nas redondezas e por causa de seu defeito físico, raramente vinha à pequena vila onde morávamos e nunca fizera parte da nossa corriola. Contou que preferia ficar no sítio ajudando a cuidar da criação de galinha dos pais e me convidou para ir lá qualquer dia. Reparei bem nele e deduzi que deveria ser do tipo que eu queria: maior, mais forte, mais encorpado... Combinamos que eu falaria com ele sobre ir lá conhecer o sítio. Depois da aula, almocei e esperei um pouco para ir encontrar Josué. Achei que lá na casa dele eu não precisaria levar a banha de porco, por isso segui pra lá só de calção e sem camisa. Talvez depois, a gente fosse jogar bola ou nadar na cachoeira. Cheguei e vi a porta aberta. Chamei e como ninguém respondeu, entrei. Na sala, chamei novamente:
— Josué! Cheguei!
Uma voz meio enrolada soou lá do quarto:
— Quem tá aí?
— Sou eu, Luizinho! Josué tai?
Foi então que tomei o maior susto da vida. Do quarto surgiu um homem grandão de meia idade, negro, só de cueca samba canção (que se usava antigamente) com a cara amarrotada e com marcas do lençol. Estava tão bêbado que veio andando em minha direção cambaleando.
— Josué num tá! Foi pra roça cum a mãe e o irmão. Que tu qué cum ele?
Tremendo de medo daquele homenzarão, respondi meio vacilante:
— Nós combinamos nos encontrar aqui.
— Meninu... Conhecendu meu fio comu conheçu... Tu anda dandu o cu pra ele num é?
— Não moço... Nós somos amigos... Desculpe incomodar, mas já vou.
— Vai não! Tu já me acordô mesmu e se tu vei pra dá pra ele, vai dá pra mim.
Tentei sair dali correndo, mas ele ficou na porta e me impediu de sair. Depois falou:
— Tu vai dá pur bem ou vai tê que sê à força?
Ele estava bêbado, mas eu nos meus 13 anos não era páreo para ele, mesmo ele estando bêbado. Sem saída, tentei argumentar, mas ele estava perdendo a paciência. Vi pela cueca que seu pinto estava meio que endurecendo e pelo volume, meu Deus! Ia me arrebentar. Olhei procurando uma janela onde pudesse pular, mas as janelas estavam fechadas. Enquanto, desesperado buscava mentalmente um jeito de escapar, ele me pegou pelo braço e me puxou para o quarto e fechou a porta.
— Intão? Vai sê pur bem ou vai sê na marra?
Continua...