E chegou o dia deu me exibir pros machos, montadinha, num concurso de quadrilhas. Parecia um sonho, eu tinha um grupo onde andava montada, todos sabiam que eu era bonequinha de 16, e tava tudo bem. Minha avó me ajudou com a fantasia, e acho que ela tava mesmo até orguhosa do seu netinho viado. Não lembro direito como era, só que ela tinha modificado uma de segunda mão, e era rosa,, mas eu queria lilás. Nosssa quadrilha era de gente pobre, e não tinham roupas iguais pra todo mundo, como depois logo virou moda.
Fomos num concurso na Penha, tiramos 3o lugar em 15, fomos num outro em Madureira, e nas duas vezes eu via um monte de machos me olhando com tesão. Claro que tinha meninas de verdade muito mais gostosas e bonitas, e mesmo novinha e me sentindo poderosa na produção eu sabia que eles me olhavam querendo comer porque tava na cara que eu era boneca, viadinho, e, logo, comidinha fácil. Essa sempre foi a nossa vantagem. Nessa época a gente divulgava a nossa quadrilha, e os concursos com panfletinhos copiados numa máquina que deixava tudo meio molhado de álcool, lá da paróquia mesmo.
Não tinha muito sentido eu colar nos postes de Copacabana, porque os concursos eram sempre no subúrbio, mas eu queria me exibir um pouco, então espalhei umas duas dúzias em postes da Tonelero, entre Santa Clara e Miguel Lemos, acho. Botei na Galeria Alaska também, claro. Mas só entendia quem me conhecia e sabia da história, porque nos panfletos só falava dos concursos e do nosso grupo. Mas acho que foi meio na conversa do porteiro do Davi e com os anúncios do poste que o Doutor soube da minha quadrilha no concurso de Realengo. Mas deixa eu voltar pro início.
Nem preciso falar que eu ficava super excitada de dançar montadinha as músicas de festa junina, e ainda mais com os machos olhando com fome. Só vi o Davi depois do segundo concurso, e acho que fiz ele muito feliz com meu tesão. Ainda não sabia dar, ainda doía, e quando doía muito só ficava paradinha, mas chupei muito, e bem lentamente, ele, fazendo demorar seu gozo, de puro tesão que eu tava. Foi numa dessas chupadas, com ele sentado na escada e eu ajoelhadinha entre suas pernas, que ele me disse que ia assistir ao concurso de Realengo, e eu virei a bichinha mais feliz do mundo! Fiquei chupando sua rola toda manhosa, e implorando pra que ele fosse mesmo me ver dançar, até ele gozar no meu rostinho de puta e boquinha gulosa.
A noite de Realengo chegou. Tudo o que eu fazia e pensava era pra me montar gostosa pro meu macho ir me ver dançar. Realengo era longe, o Davi não conhecia ninguém por lá, ninguém o ia dedurar, e eu já fantasiava as minhas bobices, imaginando que ele ia me namorar na frente dos outros, na festa, ou pelo menos ficar de mãos dadas comigo depois que eu dançasse... Norminha ainda me deu uns alertas, mas viadinho com tesão, e vício na pica de um macho só, não escuta ninguém. E, claro, quebrei a cara. Antes da dança ainda olhava toda hora pra portaria do condomínio onde rolava a festa, pra ver se ele chegava. mas depois cai foi na bebida.
Depois de dançarmos, morrendo de calor e toda suada, eu e Norminha ficamos correndo dum lado pro outro com qualquer desculpa, rindo chamando a atenção, bebendo quentão e vinho barato, e curtindo nossas saias balançando e os machos nos olhando. Era novo pra mim o vento frio em minhas pernas grossas. Muita gente, mesmo com namorada ou esposa, não tirava os olhos de cima de mim e tinha também muita gente me olhando de cara feia, claro, mas eu só fazia beber querendo esquecer que o Davi não tinha ido me ver dançar. E, claro, bem alegres, já tarde, quando ia esvaziando tudo, nos embolamos com uns três rapazes.
Os três eram mulatos, um mais escuro, mas os três eram mal encarados, e meio magrelas. Normalmente eu nem daria bola, mas eu tava muito a fim de cornear o Davi, e alegrinha daquele jeito acho que pegava qualquer rola mesmo. Eles sabiam que eu era boneca, não enganava ninguém, mas ainda assim chamaram nós duas pra fumar um baseado num terreno escuro e arborizado onde falaram que o condomínio tinha comprado e ia construir churrasqueira e piscina.
Naquele escuro as coisas aconteceram meio esfumaçadas. Eu já tava doidinha, mas não fumei o baseado, que na época ainda tinha medo, e fiquei só no cigarro. Eles todos fumaram, e os três logo rodeavam e sarravam a Norminha. Teve hora em que um encoxava,de pau duro, já com a saia rodada da caipira toda levantada e arriando sua calcinha, e dois beijavam ela na boca e nos peitos ao mesmo tempo. Eu só olhava, esperando a deixa, até que ela perguntou se ninguém ia cuidar de sua amiguinha. Daí um deles, todo machinho, olhou pra mim como se tivesse me descoberto na hora, e foi tirando o pau pra fora e mandando: chupa meu pau todo, seu viado, até eu gozar nessa tua boca. Não lembro da rola, mas lembro da história.
Fiquei de cócoras e segurei no caralho do rapaz, puxando pra perto da minha boca gulosa. Encher a boca de caralho é bom de qualquer jeito, até apanhando, e eu tava me realizando ali, mas sobrava pouco pau pra fora do jeans do menino, que eu já babava de tanta saliva. Os dois que tavam com a Norminha foram ajeitando ela, e enquanto o que encoxava começava a meter naquela buceta, que eu sabia que já devia estar encharcada, o que beijava foi botando a rola pra fora, e eu via tudo, enquanto chupava o que me tinha sobrado. Norminha foi gemendo, se inclinando pra entrar mais piroca naquele seu rabo gordo, e punhetando gostoso o pau que o da frente lhe oferecia, até conseguir se abaixar, com as mãos nos quadris do carinha e a boca em sua rola.
A cena era demais, tudo muito pertinho da minha cara, e eu quase vesga de tentar olhar de lado, enquanto continuava meu trabalho de mamar o pinto do menino desconhecido. O cara que comia a Norminha logo gozou, bufando, e foi substituído pelo cara que ela chupava. Aquilo deu um tesao danado em mim, me imaginando no lugar dela e sentindo as caras e bocas de tesao que ela fazia, então, meio que sem querer, chupei a rola do menino mais forte e mais rápido, tanto que cheguei a machucar meus lábios no fecho eclair do jeans dele. Mais um poco e ele agarrou minha cabeça com força, como se fosse espremer, e encheu minha boca de leite morno e gostoso. Muita porra mesmo, muitos jatos. Queria ficar limpando o pau dele, mas o menino logo o tirou da minha boca, guardou e saiu dali. O segundo a comer a Norminha também gozou logo e ficamos nós duas, esporradas, ela mais do que euzinha, inveja!, e ficamos ali, nos ajeitando, as duas cheirando a porra e sem ter gozado.
Isso tudo foi muito rápido e lembro pouco, mas nunca vou esquecer o momento mágico que teve logo depois, quando nós duas, saímos de volta para a área do condomínio, e veio andando um homem em nossa direção. Tava meio escuro e nunca ia imaginar quem era, mas quando chegou perto e falou comigo levei o maior susto da minha vida até então. O medroso do Davi tinha prometido me ver e não tinha ido. Mas o Doutor Marcos, que tinha me flagrado sendo enrabada pelo Davi, mas com quem ainda não tinha tido nada, estava em Realengo, do outro lado da Cidade, pra me dar carona pra casa! E que carona que foi!