INOCÊNCIA PERDIDA – CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Homossexual
Contém 2262 palavras
Data: 26/06/2014 10:02:09
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Continuação do capítulo 2

Tremendo de medo, mas ao mesmo tempo excitado com aquele homem bêbado, achei que era chegada a hora de encarar a verdade. Se eu gostava de dar não adiantava ficar querendo escolher. Se o destino o havia colocado na minha trajetória, que assim fosse.

— O senhor promete não me machucar?

— Se tu já deu prus meninus, deve está acustumadu com vara.

— Mas eles são meninos e o senhor é um homem grande...Eu sou um menino.

— Num tem medu não! Num vô machucá tu naum. Vem aqui pra cama.

Obedeci e sentei na cama. Ele se aproximou de mim e mandou que eu pegasse no pinto dele. Peguei e vi que não estava duro como pensei. Era mais grosso do que o do seu filho Jessé, mas era mole, macio. Tinha muita pele e veias grossas. O homem tirou sua cueca e um imenso saco cabeludo surgiu. Peguei em seu pinto com as duas mãos e o apertei com força. Estava quente e me chamou atenção a cabeçorra roxa, grandona e larga. Senti em minhas mãos quando ele começou a endurecer, lentamente. Aos poucos, suas veias grossas começaram a se encher de sangue e o pinto do homem começou a crescer e engrossar.

— Chupa ele!

Seu pinto fedia, mas achei que se fizesse ele gozar, talvez não tivesse ereção para me comer depois. Superando o nojo que sentia, lambi a cabeça e depois, coloquei-a na boca. Foi mágico! Tão logo ela entrou na minha boca, seu pinto endureceu rápido ficando duro igual pedra. Chupei e mamei com força. O fedor do seu saco e de seus pentelhos entravam por minhas narinas e me enlouqueciam de excitação. O homem gemia e mexia suas cadeiras forçando seu pinto que aos poucos enchia minha boca. A baba de minha saliva escoria pelos cantos da boca e quando eu vi, segurava em suas bolas gigantes dentro do seu saco que se enrugara. Antes que eu tivesse tempo, ele urrou e começou a despejar jatos de porra na minha garganta enquanto com ambas as mãos, forçava minha cabeça contra sua pélvis. Engasguei, vomitei no chão do quarto e quase sufoquei. Mas depois, meu desespero se acentuou porque o tiro saiu pela culatra. Ao invés de amolecer, seu pinto ficou mais “vivo”, mais duro.

—Meninu tu sujô meu quartu de vômitu. Agora nóis teim di limpá antis di cuntinuá! Tu fica aí!

—Vou ficar. O senhor trás um pouco de banha de porco quando voltar?

—Pra modi quê?

—Pra passar no seu... Pinto. Ajuda a entrar...

—Tu é mesmu intendidu né?

Lá se foi ele com aquele pinto imenso de grosso balançando de um lado pro outro e eu fiquei pensando que aquele seria o dia de definição do meu futuro. Se eu sobrevivesse àquele “monstro”, nada mais me faria sentir medo. Tudo ia depender dele, o pai do Josué e do Jessé. Me deitei de bruços e fiquei esperando o pior. Parece que o orgasmo havia provocado uma transformação no metabolismo do homem porque ele voltou já sóbrio. Limpou a sujeira que eu havia feito e sentou-se na cama a meu lado.

—Meninu tu teim uma bunda muitu bunita. Dá inté vontadi di mordê nela.

—O senhor trouxe a banha?

—Trusse sim, mais antis, queru beijá essa popa gostosa.

O pai dos meus dois amantes meninos me virou de barriga para cima e erguendo minhas pernas, colocou-as sobre seus ombros. Me preparei para o pior e fechei os olhos e cerrei meus dentes, mas para minha surpresa, ele colocou meu pintinho duro na boca e começou a mamar nele. Depois, abrindo bem a boca, abocanho meu pinto e saco, tudo junto e passou a mamar neles. Sua língua ia e vinha por baixo do meu saco e depois chegou ao meu cuzinho. Subi ao sétimo céu quando aquela língua grossa, visguenta e áspera passou em meu cuzinho. Deus do céu! Que sensação fantástica. Deixando meu saco de lado ele mergulhou com a boca no meu cu e mamou nele, enfiando a ponta da língua no meu buraquinho que se abria pedindo vara. Sua barba por fazer roçando em minhas popas e seu cabelo pixaim arranhando meu saco me fazia saltar de prazer me fizeram gozar. Ah se eu já tivesse porra certamente seria uma mar de esperma, mas eu ainda não tinha e foi, mais uma vez, um gozo seco.

— Meninu, precisu gozé sinão vô estorá. Vira de bruçu!

Virei e mais uma vez esperei pelo pior. O homem lambuzou meu rego com banha de porco de depois colocou seu pinto duro e grosso ali, bem pertinho do meu cuzinho. “É agora!”, pensei trincando os dentes. Mas o que ele fez? Começou a me encoxar, botando e tirando seu pinto que deslizava raspando no meu cuzinho.

—Ah! Mete logo! Por que demora tanto? Assim não vou aguentar de tanta aflição.

—Meninu, tu ainda num tá preparadu pra mim. Si eu botá dentru vô ti arrombá! Aperta as coxa qui vô gozá nelas.

Apertei bem as coxas e ele se acabou gozando nelas igual a um cavalo. Ele não estava mais bêbado e, penso que o bom senso prevaleceu. Afinal, ele me arrombaria mesmo. Fiquei grato a ele e retribuí dando mais uma mamada em seu pau. Dessa vez não vomitei e consegui engolir toda sua porra sem nojo. Fui na casinha, limpei minhas coxas e saí dali, deixando ele deitado na cama pelado. Um dia, se ele ainda estivesse por ali, eu voltaria para dar pra ele, mas por enquanto, os filhos dele serviam aos meus propósitos. Andando de volta, resolvi passar pelo campinho e lá estavam os moleques de sempre jogando pelada. Me juntei ao grupo e jogamos até de tardinha, quando fomos para a cachoeira tomar banho. Sabe quando você começa a dar e gosta? Pois foi assim comigo. Queria dar e só pensava nisso. Já pouco me importava o que dissessem de mim. Eu só pensava em dar. Comecei a fantasiar com cada moleque que eu via, mas depois desanimava por causas dos seus pintos. Eram pequenos demais para meu gosto. Isso me fazia sofrer. Estava no meio termo: os moleques disponíveis eram pequenos demais e talvez quem eu escolhesse não soubesse ficar de bico calado; outros caras que eu poderia tentar eram crescidos demais, beirando a idade adulta e isso me causava medo. Disponível do jeito que eu queria, só tinha o Josué e o Jessé, mas depois que começaram a trabalhar com o pai, fiquei que meio sem ninguém. Então me lembrei do Cláudio. Ele era maior do que eu, mais forte, mais encorpado, mas não era adulto. Talvez tivesse uns 17 anos, sei lá. Por isso, no dia seguinte me aproximei dele no recreio e perguntei se poderia ir na casa dele naquela tarde.

— Claro que pode. Vai ser legal porque você vai conhecer minha família.

— Então tá combinado. Depois da aula vou em casa tirar o uniforme e vou pra lá!

— Vamos te esperar.

Em casa enquanto trocava de roupa fiquei me perguntando: “por que será que ele só fala “vamos”, “estamos”, tudo no plural? De qualquer forma, peguei minha sacolinha (eu levava de tudo nela: bolinha de gude, linha de cerol e, claro, a latinha com banha de porco) e segui para o sítio dos pais do Cláudio. Quando cheguei ele me recebeu com alegria e me levou para apresentar seu pai que estava na granja cuidando da criação. Depois me levou à casa onde sua mãe cuidava dos afazeres domésticos e depois de me apresentar, perguntou:

— Mãe cadê o Juvêncio?

— Foi lá pro riacho. Falou que tava muito calor e foi se refrescar.

— Vamos lá então Luizinho. Quero que você conheça ele. É um primo que veio passar uns tempos aqui em casa. Ouvi minha mãe falando com meu pai que ele se meteu em encrenca lá onde mora e veio passar uns tempos aqui, tipo escondido.

—Vamos lá então.

Seguimos e eu estava muito curioso. Se o primo dele se meteu em encrenca, deve ser grande e se for grande, deve servir para mim. O riacho ficava mais ou menos longe da granja e demoramos uns cinco minutos para chegar andando no meio do mato. Quando chegamos mais perto vimos o negão nadando no riacho de águas barrentas.

—Oi Juvêncio!

Cláudio gritou ainda um pouco longe. Juvêncio parou de nadar e ficou olhando de lá com água pela cintura. Assim à distância não me pareceu ser adulto, apenas um pouco mais velho que os irmãos Josué e Jessé. Quando chegamos mais perto ele perguntou:

—Quem é esse menino?

—É um colega meu da escola. Quero te apresentar pra ele.

Chegamos à beira do riacho e paramos. Agora mais de perto vi que ele era bem mais velho do que eu imaginara. Devia ter uns vinte um anos ou mais. Seu tórax evidenciava ser forte pois seus músculos peitorais eram bem desenvolvidos. Ele começou a caminhar em nossa direção e à medida que andava seu corpo ia emergindo da água e me revelando a encarnação dos meus sonhos. Abaixo do umbigo uma vasta pentelheira servia de decoração para um pinto lindo, maravilhoooso! Grande como o do Jessé, porém mais grosso um pouco de maneira uniforme. A cabeça pendia apontando para baixo e era afilada na ponta e larga na base. Meu coração disparou e custei a me conter para não dar mole. Quando ele saiu de vez da água e estendeu a mão para mim, vi suas coxas grossas e lisas como bumbum de criança. Tremendo de emoção segurei em sua mão fria por causa da água e disse meu nome.

— Prazer, Luizinho!

— Prazer Luizinho. Não sabia que o Cláudio tinha um coleguinha tão bonitinho...

Cláudio riu e falou:

— Não liga não, Luizinho. Juvêncio é sacana mesmo. Tira sarro de mim o tempo todo.

Juvêncio interveio e replicou:

— Não tô tirando sarro não. Tu é muito bonito mesmo Luizinho. Vocês vão tomar banho comigo?

Me apressei em responder:

—Vamos!

Aí o Cláudio falou:

— Se você quiser ficar com ele aí pode ficar. Depois ele leva você de volta. Eu não posso porque tenho que ir ajudar meu pai na granja.

—Por mim, tudo bem. Pode deixar ele aqui comigo que eu levo ele de volta.

Eu ouvia os primos decidirem meu futuro em silêncio e ouvi quando o Cláudio saiu mancando e falando:

—Não demorem muito. Vou pedir para a mãe preparar um lanche pra nós.

Pensei com meus botões: “Pra que lanche se o que eu quero engolir está aqui no riacho?” Cláudio sumiu entre as árvores e o mato crescido. Foi quando o Juvêncio falou:

—Tira logo esse calção e a camisa. Tô ansioso pra ver essa bunda gordinha...

— Deixa de tirar sarro Juvêncio. Assim estou ficando sem jeito.

— Sem jeito que nada. Acha que não vi a maneira como tu olhou pro meu pinto? Só faltou babar... Conheço de longe um viadinho e tu é um desses que ficam enrustidos, mas morrendo de vontade de dar a bundinha, não é?

Fiquei chocado. Era tão visível assim? Mas que importava? Agora era só aproveitar. Tirei a camisa e o calção e corri para a água sem responder. Ele correu também e quando eu atingia a profundidade em que a água chegava no meu peito, ele mergulhou e me segurou pelas pernas me derrubando. Bebi água e me debati para voltar à superfície, mas logo ele me ergueu com seus braços fortes. Segurou-me pelas costas e me trouxe para seu peito. Senti seu pinto duro em minhas coxas. Me debati fingindo lutar, mas ele muito mais forte que eu apenas riu enquanto se deliciava com seu pau duro nas minhas coxas. Estava adoraaando aquela encenação quando Juvêncio me soltou e para minha tristeza, ficamos apenas brincando dentro d’água. Sorte ser a água barrenta e ele não ter visto o quanto meu pinto estava duro, sinalizando meu prazer. Depois de algum tempo fomos nos sentar na areia da margem e Juvêncio me perguntou:

— Você tá dando pro meu primo?

— Não! Somos apenas colegas da escola.

— Pode falar a verdade. Também eu se pudesse iria querer essa bundinha...

— É verdade! Num tou dando pra ele não!

— Duvido! Ele diz que na escola ninguém é amigo dele e se você veio aqui atrás dele é porque gostou da rola dele. Você deve ser muito competente porque aguentar uma rola daquelas não é pra qualquer um.

— O que você tá querendo dizer com isso?

— Luizinho! Não se faça de desentendido. Vai dizer que não sentou ainda naquele naco de tora preta? Não aguentou ela todinha na sua bunda e gostou? Seus olhos brilharam quando viu meu cacete e isso prova que gostou do que viu. Eu também fiquei amarrado na sua bunda e quero muito me acabar nela, mas não vou pegar você à força. Se você estiver a fim, podemos brincar. Que me diz?

Não respondi, apenas segurei naquele pau maravilhoso e comecei a acariciá-lo. Ele estava ficando excitado e seu pau começou a ficar duro novamente e o meu também. Delicadamente Juvêncio pegou minha cabeça e a empurrou em direção à sua tora que endurecera e crescera em minha mão. Beijei-o e passei minha língua na sua cabeça roxa sentindo o amargo da gosma visguenta que começava a fluir dela. Abri minha boca e deixei que seu pau mergulhasse em seu interior para então começar a mamar nele com satisfação. Juvêncio estirou-se de costas na areia e começou a gemer enquanto eu mamava e sugava com força, buscando o leite cremoso da vida. Foi nesse momento, quando ele estava prestes a gozar que...

Continua...

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