Agora eu to comendo a vadia da Regininha e botando no cu do meu pai também... rsrsrs.... tudo em família... mas, sinto falta da sua boquinha, vei... tu sim sabe bate um boquete gostoso... sei que tá doente, mas não é preciso fazer esforço para abrir a boca, né leke... vem cá... mama o pintão do seu primo, mama gostoso... - não foi preciso pedir outra vez, estava febril, mas estava vivo... mamei com vontade, feito um bezerro!
Meu corpo começou a ser tomado por calafrios bem fortes e eu permanecia suando e sentindo frio, meu primo, contudo, ficou segurando e forçando minha cabeça para que eu não largasse sua piroca dura.
- Eu dei mole primo de não ter fudido teu cu... eu já comi bunda, mas achava meio nojento quando parava pra pensar, mas agora nem ligo, como tudo, arreganhou o cu to entrando com a vara e eu vou te currar bastante dessa vez, pode ter certeza vei...
Fraco e sem ar, continuei sorvendo a pica gostosa do meu primo, lambendo bastante a cabeça vermelhona para compensar a pouca sucção que tinha condições de fazer. Meu primo enfiou a mão no meu rabo e encontrou ele melado. Deu um tapa bem forte no meu traseiro e comentou:
- Mesmo doente não abre mão de ser fudido né leke!
A porra veio e eu engasguei. Não consegui engolir. Fui até a janela e cuspi. Meu primo debochou:
- Tá estranhando o leite gordo daqui da roça¿ Vai ter que se acostumar de novo, primão. Aqui o que não falta é macho... fresco só lá na cidade!
Depois da gozada meu primo acelerou e rapidamente chegamos à sede. Haviam alguns carros parados ali, pois o casamento já seria no dia seguinte e alguns convidados viriam para pernoitar, assim como a minha família. Desci do carro bastante fraco e meu tio veio correndo me socorrer:
- Meu sobrinho querido, que saudades eu senti de você – dizia ele me amparando, abraçando e beijando meu rosto repetidamente. Notei que ele estava mais magro, porém continuava forte e sua barba estava meio crescida, num estilo mais selvagem, muito lindo de qualquer forma. Tentei me esquivar de todo aquele grude, pois ainda tinha um pouco de mágoa dele, mas ele permanecia me agarrando e me apertando, até mesmo com certa lascívia.
- Traga o meu garotão para o quarto, ele está doente! – gritou meu pai lá de dentro.
Nessa hora um vento gelado soprou bem na minha espinha. Senti o cheio de bosta, esterco, lixo e esgoto que sentia sempre que ele se aproximava. Nem era preciso olhar para trás. Já sabia quem estava ali.
- Deixa que eu levo minha cabrita lá pra dentro – disse Tião, enquanto, literalmente, me pegava no colo – essas mocinhas frescas precisam ser tratadas feito princesas – meu tio e Tião trocaram olhares de cumplicidade enquanto eu passava dos braços viris do meu tio para os braços pelancudos, magros, ossudos e cheirando a velhice de Tiao.
- Está bem, Tião. Deixarei levá-lo porque entendo que também sentiu falta do meu sobrinho. Mas, lembre-se, cuide bem dele!
Meu corpo comprimia a barriga do velho que acabou afundando. Sentir seu cheiro desprezível tão de perto somente majorou o meu mal-estar. Percebi que seu pau estava endurecendo também. O meu pau também subiu. Meu cu começou a piscar. Medo, tesão e repulsa. O fedor ficou pior. Fechei os olhos e comecei a perder a noção das coisas.
- Leve-o pro quarto e ajeite-o na cama, vou colocar o papo em dia e daqui a pouco vou lá vê-lo – disse meu pai enquanto caminhava na direção de outras pessoas que estavam zanzando por ali.
- Podi dexá sinhô, faço tudo que manda! – respondeu Tião ao meu pai com fingida obediência.
- Eu posso cuidar dele! Vou com vocês – interveio Alfredo.
- Poxa, primo. Desgruda do teu irmão e me dá atenção, pow... Tá sumido há um tempasso, venha cá – dizia meu primo enquanto puxava Alfredo para dentro da casa e o levava para a cozinha – Temos tanta coisa para fazer!
Fui carregado por Tião até o quarto e jogado em cima da cama. Ele não perdeu tempo. Arrancou minha calça com um só puxão, olhou minha bunda branca, abriu meu cu, olhou de novo, dedou, cuspiu, deu uma palmada bem dada e se enfiou ali dentro. Bem rápido. Gritei. Ele tapou minha boca com firmeza. Debati-me e ele começou a me estrangular.
- Cabrita dos infernos, esqueceu como agradar teu macho! Fica quieta que acaba logo!
O pau teso de Tião me fincava com força, meu cu já estava dolorido porque tinha acabado de da para o piloto e agora, novamente, aquele velho me sodomizava com crueldade, disposto a lembrar-me que eu era uma presa fácil e disponível. S
Sua barriga gelatinosa caía sob as minhas costas e me causava asco. Eu suava, gemia, contorcia-me e sentia frio. Ele não afrouxava a pressão em meu pescoço.
O tempo foi ficando escuro. As suas mãos continuaram apertando-me e tampando minha boca para eu não gritar. Meu cu se abria a cada nova investida daquele velho repugnante. Seu pau parecia ter crescido desde a última vez que o senti.
Ele largou um pouco o meu pescoço, porém começou a mordê-lo. Seus dentes pareciam mais afiados e seu hálito mais podre. Implorei à Deus pela inconsciência, qualquer sofrimento era preferível aquilo. Meu cassete, contudo, continuava duro.
Tião vendo que eu parecia inerte me puxou com força pelos cabelos e enfiou sua língua velha em minha boca, sua saliva era espessa e grossa e se misturou com a minha. Seu mau hálito era tenebroso.
Suas mãos agora apertavam meu peito. Com muita força. Seu pau continuava entrando e saindo do meu cu largo. A dor subia do meu cu para a minha coluna. Meu corpo todo doía debaixo daquele homem.
Mordi sua língua. Ele me socou. E socou de novo. Comecei a ver estrelas. Mudamos a posição, fui colocado de frango assado. Sua boca murcha devorava meus seios de menina-moça. Eu odiava cada instante dessa situação, mas meu pênis duro indicava que sentia uma espécie de prazer sádico com aquilo.
Tião deu uma enterrada mais profunda, soltou um gemido gutural e despejou sua porra no meu rabo. Sua porra se mesclou com a porra velha do piloto e começou a vazar. Era muita porra para um cu só. Tião catou a porra com a mão e esfregou na minha boca. Engoli.
- Cabrita, tu é minha! Eu vou te ensinar quem é que manda aqui! Tu pensa que só porque veio da cidade é melhor que nois, tá enganada cabrita! - Tião deu mais uma chupada deliciosa em meus peitos, fazendo-os inchar e saiu. Não tive forças para mais nada Fechei os olhos e dormi. Nua e esporrada.
Acordei com Alfredo me limpando com um olhar triste. Tive vergonha de olhar para ele.
- Eu fui forçado... não tive culpa.
- Eu não te julgo, maninho. Já passei por situações assim também. Eu só acho que, diferente de mim, você sente algum prazer com isso. Não sei até que ponto você é vítima ou se, no fundo, você pede para ser usado. De qualquer forma, na nossa família nada é simples
- Tá com nojo de mim¿
- Eu te amo, meu irmão! Amo como nunca amei ninguém! Mas, a cada dia percebo que você e, realmente, uma puta. Não quero mais sofrer por alguém que não corresponda aos meus sentimentos...
- Não fala assim comigo... você sabe que eu fui forçado...
- Você pode ter sido forçado, mas você gostou! Olha seu pau, tem porra nele, você gozou! Você gostou!- e, com surpresa olhei para meu membro murcho e melecado, indicando que, realmente, eu havia esporrado.
Alfredo saiu e, eu um pouco melhor, levantei-me, tomei banho, me vesti e tive vergonha de me olhar no espelho. No fundo, ele tinha razão, eu era uma puta escrota e não merecia alguém como ele.
Saí e encontrei meu tio, meu primo e Regininha no sofá. Meu primo estava com a mão dentro da saia de Regininha, provavelmente tocando uma siririca para ela, enquanto meu tio mamava os peitos dela. Aliás os peitos dela cresceram muito, assim como sua barriga. Ela estava gorda, mas com peitos muito bonitos. Mais bonitos que os meus. Meu pai estava sentado numa poltrona, olhando a cena encantado.
- Amor e família... é disse que precisamos para sermos felizes! Uma família unida, uma família feliz... – dizia meu pai quase em transe para uma platéia que sequer lhe dava atenção.
Ao me ver, como já era de se esperar, meu pai me puxou para o seu colo e ficou ali me sarrando e mordendo meu pescoço ao mesmo tempo que olhava meu tio e meu primo dividirem Regininha: meu primo chupava a buceta dela enquanto meu tio socava uma punheta lenta e gostosa.
Meu pai colocou seu cassete grosso para fora e me fez punhetá-lo também. Estava fraco, ainda, mas a cena me deu tesão. Comecei a me tocar também. Meu tio veio até minha frente e ficou me olhando, se ajoelhou e caiu de boca na tora do próprio irmão.
Meu primo pareceu possuído ao ver a cena e varou Regininha com força, empurrando-a bruscamente e dizendo palavras desconexas. Meu pai suspirava de olhos fechados. Eu fiquei ali me punhetando de leve.
Após meu primo ter gozado, meu tio largou o pau do meu pai e foi até sua mulher e sorveu cada gota da porra que seu filho tinha despejado ali, duro feito aço, apesar da gravidez dela, invadiu sua buceta com o mesmo furor que seu filho havia demonstrado. O sofá sacudia com todo o impacto.
Meu pai pegou minha mão e me fez terminar a punheta. Meu primo veio para perto da gente e me ofereceu seu cassete. Meu pai olhou de cara feia para ele, intimidando-o. Meu tio comeu a buceta e depois o cu da Regininha. Gozou feito um touro e berrou muito.
Regininha contorceu-se entre orgasmos intensos, sentia dor e prazer, mas, certamente, só pensava na vida de riqueza que levava atualmente, bem diferente do casebre pobre e miserável onde foi criada.
Meu primo gozou no chão, mais uma vez. Meu pai gozou na minha mão. Eu não gozei, não tive coragem. Ao longe vi que Alfredo nos olhava... seu olhar mostrava a decepção que ele sentia... Meu cu ardia e eu quis sair dali.
Meu pai me puxou e me fez chupá-lo. Alfredo assistia a tudo atônito. Estava nauseado e fraco, mas mamei o cassete paterno que me trouxe ao mundo da melhor forma que pude.
Meu primo se apoximou por trás e começou a chupar meu cu. Rebolei inconscientemente na cara dele. Meu pai fudia minha boca. Regininha gritou profundamente indicando que atingiu o êxtase mais uma vez.
Meu tio olhava para a gente e varava o cu dela cada vez com mais ímpeto. Eu tentei largar o pau do meu pai para poder respirar e ele não deixou. Agarrou minha cabeça com as duas mãos, imobilizando-a e fudeu feito uma britadeira.
Regininha se levantou e saiu, deve ter ido se recompor. Fiquei impressionado como uma gestante agüentou levar tanta paulada. Meu primo linguava meu cu com desenvoltura. O cassete grosso do meu pai ficou ainda maior. O corpo do meu pai pareceu tremer, pareciam convulsões. Seu gozo veio como uma erupção vulcânica. Ele tirou o pau da minha boca e terminou de gozar em cima do meu tio. Meu tio e meu pai se olharam e sorriram.
- Senti saudades de você, meu irmão! Larga o cú do meu filho que nesse buraco só eu boto. – meu primo me soltou um pouco frustrado e meu pai me puxou pelo braço – Venha, já passou da hora do meu filhão ser currado pelo papai...
Assustado olhei para ele... era diferente ser bolinado e forçado a mamar... dar o cu pro meu pai me assustava.
- Tenha calma meu irmão – ponderou meu tio – eu me caso amanhã. Guarde seu filho para a noite de núpcias. Já esperou tanto, espere mais um pouco.
Aliviado vi que meu pai concordou. Sai dali correndo e fui até Alfredo. Sua repulsa estava nítida. Alfredo se afastou com pressa, montou um cavalo e saiu.
Comecei a chorar. Perto da piscina uns parentes distantes bebiam e dançavam com algumas filhas dos empregados. A libidinagem pairava sob a fazenda. Todos ali eram uns devassos. Meu choro ficou mais intenso e comecei a tremer. Fiquei tonto e me apoiei numa coluna da parede. O espectro do mal apareceu de novo.
- Preparada pra outra metida, cabrita¿ - dizia ele me pegando por trás e forçando seu pau contra meu bumbum – Eu vou te fuder tanto, mas tanto que tu vai cagar pela boca de tanta merda pra dentro que vou empurrar nesse teu cu! – Suas mãos voltavam a apertar meus peitos.
- Larga ele, seu velho! Agora é a minha vez! Vem pra despensa primo. É lá que a gente curte, né leke...
Meu primo me levou até a dispensa, me comeu do jeito que queria. Entrou e saiu várias vezes do meu cu, enquanto eu recebia suas metidas de quatro no chão frio. Depois de ter me comido muito, quase por uma eternidade, ele me largou ali, no chão. Nunca me senti tão suja, vagabunda e sozinha. Quis fugir, mas não tive forças. Estava no chão e ali permaneci. Inerte. Com frio. Com medo. Com nojo. Sem razões para viver...
Senti que mãos velhas me arrastavam para algum lugar. Não vi quem era. Fui colocado sob uma cama velha. O local era sujo. Eu conhecia aquele lugar... me trazia lembranças...
- O crioulo que morava aqui morreu... ajudei ele a se afogar nessas águas... agora essa cabana é minha... você é minha! A gente vai morar aqui pra sempre, cabrita! – quase nas últimas, reuni forças para abrir os olhos e encarei Tião. Fiquei ainda mais assustado, pois eu vi a demência brilhar em seus olhos...