NOTA: Olá caro (a) leitor (a), se você leu o capítulo 1 e gostou, não perca este segundo capítulo, onde conto como continuamos aquela história com minha irmã. Lembrando a vocês que isto não é um conto fictício, e sim um relato real do que nós fazemos até hoje! Tentarei dividir em partes, e organizar cada acontecimento da melhor maneira que conseguir. Espero que gostem, e aproveitem.
CAPÍTULO 2 – NO CUZINHO
Estávamos na metade do mês de Junho, e faltavam poucos dias para meu aniversário de 21 anos. Como disse anteriormente, eu nunca me importei muito com festas, datas comemorativas, ou com presentes de quem quer que fosse. Achava hipocrisia das pessoas, falsidade. Mas agora havia um presente em especial que não saía da minha cabeça, um que eu queria ganhar fazia muito tempo, que sempre cobicei, e agora seria me dado sem nenhum impedimento ou empecilho. Um presente que todo homem gostaria de ganhar: um cuzinho virgem! Só que para mim não era simplesmente um cuzinho virgem qualquer, como de uma namoradinha ou peguete de algum lugar por aí. Tinha um gostinho a mais, uma coisa toda especial, que não se acha em qualquer lugar. Era o cuzinho virgem da minha irmã de 16 anos! Bem, talvez você se pergunte, “mas Samuel, porque logo o cuzinho?”, e eu respondo com dois bons motivos. Primeiro, e mais óbvio, é que não queremos arriscar que ela fique grávida de mim, isso nos atrapalharia e seria ruim pra todos. Segundo, é que eu simplesmente amo sexo anal, sou um apreciador de belas bundas, e minha irmã sabe disso. Desde mais nova ela via minhas revistas eróticas e assistia meus filmes pornôs, e sabe como sou louco por um traseiro, e exatamente por saber disso que ela me ofereceu sua portinha dos fundos.
Nos dias que antecederam meu aniversário, eu e Isabela andávamos mais juntos do que nunca, e seja qual fosse o lugar da casa que estivéssemos, ela (sem a menor vergonha) pegava no meu pinto, apalpava, me deixava excitado, só pra se divertir; até quando estávamos nós e nossos pais assistindo um filme na televisão, ela aproveitava que o tempo estava frio, pegava um cobertor, sentava do meu lado e nos cobria, só para poder enfiar a mão dentro da minha cueca e ficar me punhetando bem devagar, sorrindo, como uma deliciosa tortura. E eu tinha que me virar para não fazer nenhum gesto ou som que pudesse fazer nossos pais desconfiarem, então nada de gemidos nem caretas. Quando eu estava prestes a gozar, ela parava, esperava o “fogo” abaixar, e depois voltava a fazer de novo, me deixando louco! Mas também quando ficávamos sozinhos em algum cômodo da casa, eu matava a vontade; abaixava a roupa e ela chupava minha pica como uma louca, chupava com vontade mesmo, lambia o saco, punhetava, sugava a cabeça do meu pau... E eu acabava gozando na boca dela; era sempre uma delícia ver a boca dela se enchendo de leite, escorrendo pelos cantos, e a danada engolia tudo feliz da vida! Nunca pensei que o incesto pudesse proporcionar o dobro de tesão e prazer que o sexo comum, com mulheres normais oferece. É muito melhor, (pra quem gosta é claro)! E felizmente pra mim, minha irmã gosta demais! Além desses boquetes maravilhosos, Isabela ficava me provocando; como ela sabe da minha paixão pela bunda dela, passou a usar roupas mais curtas em casa, shortinhos bem pequenos que mostram bastante coisa, ás vezes colocava umas camisolas curtinhas (ela chegou a cortar uma pra diminuir o comprimento), e ainda dormia sem se cobrir com lençol nem nada, ficando praticamente só de calcinha. Passei a dormir bem mais tarde, pois ficava apreciando aquele monte de bunda na cama, só me esperando...
Faltando um dia para o meu aniversário, Isabela e eu estávamos ansiosos. Sabíamos que não poderíamos ir a um motel, pela idade dela, então teríamos que ficar em casa mesmo, o que não era lá tão ruim. Nós dormíamos no mesmo quarto, com porta e tranca, e o quarto dos nossos pais ficava meio longe do nosso; além disso, eles sempre dormiam de porta trancada, e nunca acordavam de noite para nada. Mesmo que déssemos alguns gritos, eles não conseguiriam ouvir. Resolvi então ir a uma sexshop; comprei bastante gel lubrificante, e voltei pra casa querendo logo que passasse o dia para que eu pudesse usá-lo.
O GRANDE DIA
Logo pela manhã fui acordado com minha irmã mamando meu pau suavemente, bem devagarzinho. Quando ela notou que eu tinha acordado, olhou pra mim, sorriu e deu um alegre “bom dia”, logo em seguida voltando à sua mamada. Depois de um bom tempo me chupando, Isa mais uma vez deu conta de uma boa gozada na boca. Começamos o dia muito bem! O resto do dia foi como qualquer outro; chato, monótono, fui trabalhar (sim, trabalho em um mercado), depois fiquei esperando minha irmã voltar da escola... Passei o dia inteiro na expectativa, imaginando como seria sentir meu pau adentrando aquela bunda. Já de noite, depois de assistirmos televisão como sempre, meus pais me deram um frio “parabéns”, um tapinha no ombro e foram dormir como de costume. Até aí tudo tranqüilo. Quando eles foram para o quarto deles, eu e Isa fomos para o nosso, trancamos a porta e ficamos sentados esperando eles pegarem no sono. Não pude deixar de perceber o cheiro de rosas que vinha de Isa; ela tinha passado creme no corpo inteiro, estava muito cheirosa, e com a pele lisinha. Depois de um tempo esperando, Isa me perguntou:
- Você já fez isso né?
- Claro que sim, você vai gostar.
- Só quero ver...
Depois de passada cerca de uma hora, conversamos e decidimos pôr em prática o que me foi prometido por ela. Tiramos a roupa toda, e quando ela estava indo para a cama, segurei-a pelos braços e comecei a beijá-la ali mesmo, de pé! Não pude resistir, foi um impulso muito forte; ao vê-la completamente nua na minha frente quis logo beijá-la. Os lábios dela eram tão macios, suaves, como um veludo em minha boca. Aquilo me excitou muito. Quando consegui parar de beijar, Isabela abriu os olhos meio desnorteada, e disse:
- Quanta animação... Vem me mostrar o resto, vem!
Era tudo que eu queria ouvir! Nunca tinha ficado com tanto tesão antes, com nenhuma das minhas ex-namoradas. Minha irmã ficou de quatro na cama, e eu fui por trás dela; era realmente uma bela de uma bunda, bem grande, e não tinha celulite! Passei lubrificante no cuzinho rosado (que ela ficava piscando para mim), e então empurrei um dedo pra dentro, devagar, só pra ver se ela sentiria alguma dor.
- Pode tirar o dedinho, mano, eu quero é essa sua piroca dura! – disse ela
Pelo jeito ela estava preparada! Me posicionei atrás dela, segurei naquele rabo e comecei a empurrar o pau pra dentro daquele cuzinho, bem devagar, com jeitinho, pouco a pouco... Isa estava bem relaxada, porque a pica foi entrando, e entrando, e ela só dava gemidinhos baixinhos, e entrou a metade, e foi indo mais... Até que entrou tudinho dentro dela! Meu pau todo tinha sumido naquele rabo, só ficando as bolas de fora! Dei uma parada pra respirar, pra aproveitar a sensação, e notei que ela adorou ter minha pica no cu.
- Ai, nossa, entrou tudinho, eu tô sentindo ele todo dentro da minha bunda! – disse ela empolgada
- Tá gostando? – perguntei
- Tá brincando? É muito gostoso! Quero mais, seu safado, continua!
Como eu gostei de ouvir aquilo! Dei um sorriso, segurei naquela bunda enorme com as duas mãos, e comecei a socar no cuzinho dela, bem devagarzinho, pra dentro e pra fora, enquanto via minha irmã de olhos fechados gemendo, se contorcendo na minha frente para empinar o rabão o máximo que podia. Ela estava gostando. Minha irmã revirava os olhos, sorria, e dava tapas na própria bunda!
- Vai mais rápido seu puto, fode esse cu que eu sei que você gosta! – dizia ela
Eu não conseguia falar nada, não dava pra me concentrar em nada, a não ser naquele cu apertadinho da minha irmã, uma delícia... Eu imaginei tantas vezes como seria isso, mas não pensei que fosse tão gostoso! Eu me segurava para não gozar logo, era difícil me controlar, ainda mais se tratando de sexo anal... Mas eu queria prolongar aquilo por mais tempo, estava tão bom que eu queria aproveitar cada minuto! Depois de um bom tempo fodendo aquele rabo de quatro, ficamos os dois deitados; minha irmã deitou de bruços, e eu fiquei deitado em cima dela, abraçado, socando a minha rola o mais fundo que podia. Agora estávamos mais perto um do outro, nossos corpos bem juntos, rosto com rosto, e ao vê-la gemendo, revirando os olhos, passei a beijar minha irmã na boca com muito tesão, e ela retribuía os beijos, ao mesmo tempo em que rebolava a bunda para mim. Cada rebolada que ela dava quase me fazia gozar, ela balançava a bunda toda, e apertava o cuzinho com meu pau dentro. Como eu queria gozar! Ela já estava com o cabelo todo bagunçado de tanto se contorcer na cama, sua bunda estava vermelha por causa dos tapas, seus gemidos me enlouqueciam... Estava na hora!
- VOU GOZAR, VOU GOZAR...
Minha irmã empurrou a bunda em mim, uma delícia, e eu empurrei meu pau bem fundo nela. Gemendo bastante, segurei-a pelo cabelo e comecei a gozar dentro dela como um animal; gozei bastante, muito mesmo, soltava jorros de leite no cu da minha irmã, que começou a dar risadas enquanto dizia que estava sentindo cada gotinha lá dentro, e que era muito bom! Gozei tanto, mas tanto que fiquei tonto. Estávamos os dois ofegantes, mas minha irmã ainda sorria para mim. Estávamos os dois satisfeitos, embora eu ache que estava bem mais do que ela. Sem tirar a pica de dentro daquele cu delicioso, continuei deitado por cima dela, extasiado, nem abria os olhos direito. Eu já havia feito sexo anal com outras namoradas, mas nunca tinha gozado tanto como agora; era duas vezes mais gostoso, tinha um gostinho de proibido que apimentava as coisas naquilo. Foi a primeira de muitas vezes que comi o cu da minha irmã, e foi uma bela inauguração! Lembro que, quando eu estava ali em cima dela deitado, logo depois daquela gozada colossal dentro do cu, Isabela olhou pra mim, sempre com aquele sorrisinho safado no rosto, e falou:
- Feliz aniversário irmãozinho!
Essa com certeza foi a melhor comemoração de aniversário que eu já tive! Demos risadas, e depois de um bom tempo, me levantei, tirei meu pau dela devagarzinho (adoro isso, dá um tesão), e fiquei ali atrás dela, ainda de pau duro, apreciando meu belo trabalho! O corpo gordinho da minha irmã deitado na minha frente, aquela bunda enorme e branca pra cima, e um lindo cuzinho no meio, vermelhinho, com meu leite escorrendo para fora... Ela ainda sorria, como sempre. Vendo aquela obra de arte, aquele monumento sexual lindo, enfiei meu pau de novo no cu dela, com goza e tudo, e ficamos deitados de lado, de conchinha, abraçados. Nos cobrimos com um lençol, e ficamos só com a luz de um abajur acesa. Me lembro de cada detalhe desta noite gloriosa. Não consegui dormir, segurei naquele rabo e fiquei um bom tempo ainda metendo no cu dela, bem devagarzinho, agarrado ao corpo da minha irmã, e ela, meio sonolenta, rebolava a bunda para mim. Ficamos fazendo isso por mais ou menos uma hora, em silêncio, até que não agüentei e acabei gozando de novo dentro do cuzinho dela, que já estava transbordando de tanto leite! Dava pra sentir a cama molhada embaixo de nós. Depois que gozei essa segunda vez, ela virou o rosto para mim e me beijou na boca. Nessa hora agarrei a cintura dela e empurrei meu pau tudo no cuzinho molhado, bem fundo, e ficamos nos beijando e ao mesmo tempo gemendo. Nem lembro como pegamos no sono, mas lembro que acordei no dia seguinte e nos beijamos na boca apaixonadamente pela manhã. Não no sentido de amor de verdade de casal, mas de tesão, atração sexual como nenhuma outra! Depois deste dia, percebi que minha irmã estava mesmo virando uma mulher, pois não tinha atitudes de menininha. Continuava safada como ela só, provocando, sorrindo, mas estava mais mulher! Para nós o incesto foi uma maravilha, uma coisa libertadora que nos proporcionou prazeres que nunca teríamos com outra pessoa; realmente eram sensações sem igual! Comer o cu da minha própria irmã foi muito mais gostoso e excitante do que comer o cu das minhas ex-namoradas. Se você sente essa atração por alguém da sua família, eu acho que não deve se prender a nada. Entregue-se a isso, e você vai provar de sensações inigualáveis! Não pararei por aqui amigos, em breve volto contando mais, então até a próxima!