Olá, me chamo kaio e tenho dezoito anos, sou moreno, moro em Goiânia, tenho 1,72m de altura e 67kg. O conto que vou descrever ocorreu comigo há alguns meses atrás. Estava em um daqueles dias de desespero, louco Por uma boa transa, então decidi ir a um parque que fica uns oito quilometros da minha casa. Peguei minha bicicleta e fui pedalando até lá e sabia que na certa rolaria alguma coisa porque sempre no final da tarde rola umas sacanagens lá. Então fui ao Jardim Botânico para pagar um boquete. Ao chegar lá, me dirigi a uma das trilhas com algumas dificuldades pois ainda estava com a bicicleta. Andei apenas alguns metros e já me deparei com um sujeito saindo sorrateiramente do meio da mata fechada, porém ele não demonstrou sinal de querer qualquer coisa além de passear pela trilha. Mais a frente tinha outro homem, um moreno de 1,80m de altura, corpo meio sarado que deveria ter uns trinta anos e usava boné e calça jeans e uma blusa de manga comprida. Quando ele me viu lançou-me um sorriso maroto de quen queria brinca e retribui. Disfarcei que só estava ali passeando e continuei a seguir pela trilha mas, é claro, com olhadas discretas para trás, percebendo que ele me seguia com uma distância de cinco metros. Quando já estava dentro da mata fechada parei para "admirar a paisagem", uma desculpa para esperar e ver qual seria a reação dele. Quando olho novamente na direção onde ele se encontrava me assustei porque ele já estava a um metro de distância e com o zíper da calça aberto seu pênis estava exposto para eu ver. Ele só disse calmo com uma voz sexy:
-Chupa.
E eu prontamente obedeci sua ordem e me ajoelhei para colocar aquele caralho na minha boca, que deveria medir uns 19cm e era grosso. Após poucos minutos ele me puxou pelo braço e fiquei de pé e ele sem falar absolutamente nada me deu um beijo. Foi um dos melhores beijos que já dei, ele colocou sua língua dentro da minha boca e passou o braço pela minha cintura comprimindo meu corpo contra o dele. Sentindo o calor da sua pele ele começou a passear pelo meu pescoço com sua boca, me dando beijos de arrepiar. Eu também o abracei forte passando as unhas pelas suas costas e retribuindo os beijos com muita vontade rodando a língua dentro da sua boca. Ele falou no meu ouvido:
-Vira de costas, quero ver esse cuzinho.
E eu imediatamente obedeci. Sensualizando, fui subindo a blusa até deixar exposta as minhas costas e fui lentamente descendo o calção mostrando a ele minha bunda, que convenhamos, é linda. Quando terminei de abaixar o calção ouvi um suspiro dele e me abraçou de costas falando no meu ouvido e deu umas mordiscadas na minha orelha:
-Deixa eu meter aí? Me arrepiei todo quando ele fez isso e até já podia sentir o calor do seu pau encostado na minha bunda. Então ele se abaixou e pegou na minha bunda com as duas mãos e fez aquele som típico d quando se está excitado. Ele começou a beijar e morder lentamente e com carinho a minha bunda e então a abriu para ver meu cuzinho e , de repente, ele colocou a língua lá e também um dos dedos. Foi a primeira e única vez, até agora, que alguém tinha feito aquilo comigo e eu adorei. Senti o extase me invadir e foi como ir ao céu. Sentir aquela língua úmida e quente foi uma sensação deliciosa e com seus dedos grossos ele colocava e tirava de dar mordidas. E então ele colocou a cabeça do pau bem na minha bunda. Começou devagar e foi aumentando a velocidade e enquanto metia ele falava sacanagem pra mim no meu ouvido e beijava minha nuca. Então ele pegou no meu pau e começou a me masturbar enquanto me comia e falava no meu ouvido:
-Goza pra mim, meu menininho!
E meu tesão foi crescendo sentindo aquele corpo junto ao meu. Estremeci de tesão então cheguei ao ápice do prazer e gozei na sua mão enquanto ele mordia minha orelha. Ele começou a meter cada vez mais rápido e forte até que finalmente gozou dentro de mim. Senti seu cheiro me invadir e seu esperma escorrer pelas minhas coxas. Depois virei de frente para ele e ele me beijou Por mais uns dois minutos enquanto colocava o pau dentro da calça novamente e eu me limpava e vestia a roupa. Ele disse que se chamava Ricardo e me passou o número do seu celular, porém nunca atendeu a minha ligação para podermos repetir o que aconteceu no parque aquela tarde.
