ENRABANDO A MULHER DO MARCENEIRO BEBUM
Dizem que cú de bêbado não tem dono, vou um pouco além, e digo que o cú de mulher de bêbado também.
O Relato abaixo é verídico e ocorreu no mês de maio de 2014, quando precisei contratar o serviço de um marceneiro indicado por um conhecido, desloquei-me ao seu local de trabalho, era uma pequena oficina improvisada em sua própria residência, feitas as apresentações iniciais, Marco Antonio (nome fictício) pareceu-me tratar-se de um profissional competente em sua área, embora segundo comentários de conhecidos gostasse de entornar a marvada e ser visto cambaleando pelo bairro, mas como tive boas recomendações do mesmo contratei o serviço que deveria iniciar-se no dia seguinte, ficando de passar em sua residência para levá-lo até o local da empreitada.
No dia seguinte por volta das 08h00min horas compareci em sua casa, toquei a campainha e quem veio me atender foi sua esposa, a principio ficamos ambos surpresos com as coincidências que o destino insiste em nos pregar, isso porque há algumas semanas atrás dirigindo-me para o meu trabalho de ônibus dei umas boas encoxadas nela, o trajeto dura por volta de 40 minutos e o ônibus foi lotando gradativamente, ela estava na parte da frente antes de passar a catraca, pois não dava pra passar devido à lotação, eu entrei e fui me acomodando atrás dela sem segundas intenções, mas com o balanço do ônibus não teve jeito, eu de calça social, ela de calça de moletom, com uma tanguinha enfiada no rego, comecei a sentir as polpas de seu rabo agasalhando meu pau, eu costumo dar uma ajeitada no bonitão de forma a ficar pra cima e vou controlando com as mãos no bolso, quem usa calça social sabe do que estou falando, pois seus bolsos são largos e compridos o que dá pra mexer na pica discretamente, ela a principio se afastava, quando deu uma olhadinha prá trás e acho que ao me ver foi com minha cara, pois começou a colaborar com a encoxada, ela é uma mulher negra de mais ou menos 1,65m de altura, 35 anos, falsa magra, pois ao contrário de muitas negras rabudas sua bunda é daquelas empinadinhas, tem seios médios e uma boca deliciosa que eu imaginava devia chupar um pau com maestria, enfim, nesse dia rolou apenas essa encoxada, pois alguns pontos a frente entrou uma garota de 18 anos que era sua filha , isso quebrou o clima e não podíamos dar seqüência à sacanagem que rolava, fiquei frustrado e com o pau doendo tendo que bater uma punheta no banheiro do meu serviço pra aliviar a carga.
Passado o constrangimento inicial desse reencontro, me apresentei informando que vinha buscar o Marco Antonio para o serviço, ela me convidou a entrar, pois o marido havia se atrasado um pouco, sentei-me ao sofá e ela ofereceu-me um café, dizia chamar-se Edna, há principio um pouco calada, talvez pelo constrangimento da situação ou pelo fato do atraso do marido ser causado por ressaca da noite anterior, pois o mesmo segundo ela chegava quase todas as tardes bêbado, caia na cama desmaiado, sem tomar banho, e só acordava no dia seguinte, isso a deixava mal dando-lhe um certo olhar de tristeza, contratando com um belo rosto de feições delicadas. Passada meia hora chega seu marido, com cara de bunda pedindo-me desculpas, alegando que o fato não se repetiria, despede-se da esposa com um tchau sem graça e vamos pra empreitada.
Passei o dia pensando na situação, o marceneiro trabalhava de forma correta e informava-me que num prazo de sete dias entregaria o serviço, deixei-o no local do serviço e fui trabalhar normalmente. No dia seguinte a mesma rotina, fui buscá-lo em sua casa pela manhã, Edna me atende dessa vez usando um roupão fechado, pediu-me para entrar e lá me informa que Marco Antonio não havia retornado pra casa, disse-me que ligou para o celular dele na noite anterior e o mesmo lhe informara que iria dormir no local do serviço, pois havia bebido além da conta e não conseguiria chegar em casa. Edna mostrava-se constrangida com a situação e me pedia desculpas pelo ocorrido, ofereceu-me um café e sentou-se a meu lado no sofá, conversamos sobre a situação, eu tentava acalmá-la, ela dizia que isso a incomodava muito, pois o marido vinha piorando cada vez mais, não dava mais atenção a ela nem aos dois filhos que a essa hora já haviam ido para a escola, contava-me detalhes de sua desventura e eu tentando ajudá-la sem segundas intenções, mas de repente ela se encosta em meu peito, eu tentando confortá-la começo a sentir o cheiro de seus cabelos úmidos e seu perfume pós banho, seu roupão fica entreaberto e começo a ver seus seios médios e de grandes mamilos negros, ela cruza as pernas e o roupão se abre mais um pouco deixando suas lindas coxas cor de chocolate a mostra, começo a ficar de pau duro sob a calça social, ela então dá uma esbarrada com a mão “sem querer” e nesse momento eu levanto seu rosto olhando no fundo de seus olhos roubando-lhe um beijo molhado, que a principio relutante logo se tornaria uma batalha de línguas e lábios se contorcendo e arrancando gemidos de excitação, termino de abrir o roupão e caio de boca em suas tetas, ela geme alto demonstrando grande sensibilidade nas mesmas, chupo, dou mordiscadas e ela aperta minha cabeça com as mãos em meus cabelos, começo a descer em direção a sua calcinha de rendas que arranco com a boca, logo avisto uma buceta tipo capô de fusca, negra e com pelos mal aparados, mas já bem molhada pela excitação, passo a principio a língua em suas virilhas e coxas, fico torturando Edna sem tocar ainda em seu grelinho, dou beiçadas com meus lábios para depois afundar minha cara com tudo naquela buceta gostosa, ela geme, e puxa mais e mais minha cabeça, fala palavras desconexas e sem sentido, enfio o dedo em seu cú usando sua própria lubrificação, ela se contrai e morde meu dedo com o briocó, fala pra eu não parar e eu continuo a dar linguadas molhadas em seu grelo, ela geme gostoso e de repente começa a gozar violentamente, pede-me para apertar as batatas de sua perna direita, pois está tendo cãibras violentas junto com o orgasmo alucinado, deita-se no sofá então meio desfalecida e começa a choramingar, eu fico sem entender a principio, mas em seguida ela me tranqüiliza dizendo que o choro é de alegria, pois há muito tempo não gozava tão violentamente só com uma chupada, me beija então com volúpia e me pede pra irmos pra cama, pois queria se vingar do corninho bêbado que há muito tempo não lhe dava a devida atenção, então me agarrra pelo pau puxando-me para a beirada da cama, começo a me despir e ela ajoelha-se abocanhando minha pica com uma volúpia incrível, ela batia com a pica em seu rosto e dizia adorar cabeçonas rosadas, beijava a ponta e passava a língua em meu saco raspado e sem pelos, fazia meu pau de gaita e chupava ele de lado, passando os lábios em toda a sua extensão, ao mesmo tempo colocou o dedão de meu pé em sua buceta, situação que eu nunca havia vivenciado, mas bastante excitante, chupava com vontade e esfregava a xana em meu pé, me pedia pra chamá-la de puta e puxar seus cabelos o que eu fazia com prazer, socava a rola até o fundo de sua garganta e ela engolia com vontade, era uma cena linda, pois sua boca de lábios carnudos, sua pele negra contrastando com minha pica rosada, que boca maravilhosa, que chupeta fenomenal, avisei que iria gozar e ela acelerou os movimentos me fazendo explodir em um gozo sensacional, voando porra pra todo lado, ela limpando com as mãos e com a boca, mamando como uma bezerrinha faminta por pica e leitinho. Descansamos um pouco, mas ela logo partiu pro ataque, começou a massagear minhas costas cavalgando-me e passando sua buceta quente e molhada em minhas nádegas, beijava meu pescoço dando pequenas mordidas em meu corpo, fazia uma massagem sensual como ninguém o que me deixou em ponto de bala novamente, virei-me com o pau pra cima, ela beijou e lambeu minhas bolas e virou-se sobre mim ficando em posição para um delicioso meia-nove, eu enterrava minha língua em sua gruta ao mesmo tempo em que afastava-lhe as nádegas, de olho em seu botão negro que mais tarde eu iria traçar, chupei bastante sua xana, enfiava o dedo em seu cú e ela gemia gostoso com meu pau na boca, ficamos um bom tempo nessas preliminares até que ela fala que quer dar uma cavalgada em minha vara, pega uma camisinha encapando meu pau e começa a descer deslizando vagarosamente pelo mastro duro, senta até o talo, e eu visualizo sua linda bunda arrebitada, pois ela cavalga de costas pra mim, fica sentada em meu pau mordendo de leve com a buceta e esfregando seu grelo em meu saco, então começa a subir e descer gradativamente, socando fundo e com força gemendo e gritando, de vez em quando o pau escapa, mas rapidamente ela o engole, tem uma fome de pica sensacional, e eu vou tentando controlar o gozo queria prolongar aquela situação ao máximo, o suor escorre de nossos corpos, ela muda de posição e vira de frente, chupo com vontade seus peitos, aperto-lhe as nadegas,e ela cavalga até anunciar que estava gozando, apertando meu pau com sua buceta e vagarosamente repousando em meu peito, agradecida pelo momento único, eu, que não havia gozado desta vez espero calmamente ela se recompor, ela me pede pra irmos pro chuveiro e lá novamente depois de nos ensaboarmos o tesão reacende, voltamos pra cama e dessa vez eu a posiciono de quatro na beira da cama, aquela visão pra mim é uma das mais belas, aquela bela mulher de quatro em minha frente, aquele rabo com aquela cinturinha fina, seus cabelos molhados levemente caídos em suas costas, sua buceta carnuda completamente exposta são um convite irrecusável pra eu me ajoelhar e chupar tudo que tenho direito, lambendo sua xana em toda sua extensão, sentindo o cheiro peculiar de seu cusinho piscante, minha vara latejando, sua xana babando o néctar do prazer, meu dedo invadindo seu anel de couro, minha língua preparando o caminho, pois o serviço só seria completo depois de traçar aquele cú apertado e gostoso, começo então a pincelar sua carnuda buceta capõ de fusca, penetro cadenciadamente e vou aumentado os movimentos, ela começa a empurrar seu corpo contra o meu, suas nádegas batem violentamente em minhas coxas emitindo um som excitante de uma boa foda, aperto-lhe as bandas da bunda, dou-lhe tapas e ela geme, me xinga de filho da puta, eu a chamo de vadia, ela geme mais e pede rola no cú, retiro o pau e ela vai até a cozinha pegar um pote de margarina, pois não tem nenhum gel lubrificante, passo então em seu cú e em cima da camisinha bem na ponta de meu pau, ela volta pra beira da cama de quatro e eu de pé começo a pincelar a benga em seu botão negro, a principio escorrega e entra em sua xana, aproveito e dou uma penetrada fundo e retiro novamente forçando seu anel, ele pisca
como que me convidando a entrar, dou uma apertada na chapeleta, na cabeça do cogumelo e então forço com força, a cabeça passa arrancando um gemido da gostosa, soco mais um pouco e ela da uma rebolada pro cacete ir se acomodando em seu reto quente e apertado, espero um pouco, mas é ela quem começa a empurrar à bunda pedindo vara, então resolvo socar o resto da vara cú adentro, ela da um gemido alto e grita pedindo-me pra socar com vontade em seu cusão de mulher de bêbado, fala pra enfiar muita rola no cú que devia ser de seu marido corno e bêbado, que ele merece ser chifrado, e que ela agora nunca mais vai parar de dar o rabo pra minha vara, já que seu maridinho corninho e bebum preferia encher o rabo de cana, ela vai preferir encher o cú dela de carne, de rola e de pica, eu fico enlouquecido e soco com vontade em seu cusão gostoso, dedilho seu grelo por baixo e cavalgo com vontade minha égua negra e devassa, o gozo vem farto e abundante, ainda fico dentro de seu cú por alguns instantes, e conforme meu pau vai ficando meia bomba seu reto se encarrega de expulsar vagarosamente minha vara de seu quente, apertado e tão cobiçado ãnus.
Quando nos demos conta já estava quase no horário de almoço, tivemos que nos recompor, pois seus filhos estavam pra chegar a qualquer momento, nos despedimos com ar de cumplicidade.
O marido de Edna concluiu o serviço, eu descobri também que nos dias em que ele dormiu na obra ele não estava só, um dia cheguei de surpresa lá e sem ser notado vi Marco Antonio meio bêbado fazendo uma chupeta pra um rapaz novinho que mais tarde descobri tratar-se de um ajudante da marcenaria,mas essa eu conto depois, mas em resumo: Marco Antonio continua enchendo o cú de pinga e o cú de rola, eu continuo atendendo ao pedido de Edna de encher o seu cú de rola, pois como disse no começo: “Cú de mulher de bêbado, também não tem dono”.
Se você que leu esse relato verídico também quiser algo real, ou apenas compartilhar experiências sobre cús e afins ou amizade, entre em contato: marcelviper011@gmail.com