Conheci André por um site de encontros e depois de alguns acertos nos encontramos no estacionamento de um supermercado no ABC paulista, mais precisamente em Diadema.
Paro ao lado do carro dele e depois de uma confirmação pulo pro seu carro. Fico sempre nervoso nessas etapas. rs
Ele é bi, moreno, lá pelos seus 1.80m, 41 anos, corpo normal, não muito peludo, e sem pelos no rosto, conversa bem e é sorridente. Diz ter me curtido e que correspondia bem à foto que ele havia visto.
Eu sou branco, 1.87m, muito em forma, poucos pelos (curto deixar a parte que interessa lisa) e sem pelos no rosto. Tipo um boyzão militar de 34 anos que chama atenção de homens e mulheres, com um rabo empinado que ambos curtem. Digo que ainda não posso ver a parte que me interessa e sorrio maliciosamente.
Ele segue pra um drive-in que havia dito curtir.
Logo que para o carro eu ia abrir a porta pra descer, mas ele me pega pelo braço e diz que antes iria ver o que eu queria.
Ele abre a calça e salta um pauzão grosso, reto e cabeçudo pra fora, ainda meia bomba mas lindo.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele pega na minha nuca já guiando minha cabeça pro seu pau.
Sem pestanejar, como um bezerro faminto, abocanho aquele mastro delicioso fazendo o deslizar até o fundo da minha garganta, arrancando um grande suspiro dele.
Ele me segura pelos cabelos, fazendo movimentos de vai e vem com minha cabeça em seu pau e dizendo suavemente: "a partir de agora eu mando e você obedece meu puto!"
Meu tesão foi a mil! Nunca havia ido a um drive-in e estava muito excitado com a novidade e meu macho mandão.
Ele tira minha cabeça do seu pau, agora duríssimo e enorme e segura suas bolas me mandando chupá-las.
Mamo uma de cada vez e depois, para sua surpresa, coloco ambas na boca. Ele me segura assim quase me sufocando com aqueles dois ovos dentro da boca: "que boa quente e gostosa!".
Faço movimentos suaves com a língua e pequenas pressões com a boca. Seu pau começa a babar bastante.
Não me contenho e abocanho seu pau novamente para mamar seu mel.
Ele pede pra parar e descemos do carro.
Tinha um pequeno sofá na parte de frente ao lado de uma cruz dessas de SM onde se prendem pessoas pelas mãos e pés, além de uma pia na parte lateral.
O jeito rústico do local me excitava ainda mais.
Tiramos a roupa. Eu fiquei só com um tapa sexo de couro preto. Ele pede pra eu virar.
André: "que tesão de rabo!"
Ele se aproxima me vira e começa a me beijar agarrando minha bunda.
Não curto muito beijar homem, mas deixei nossas línguas se entrelaçarem como ele curtia.
Ele me leva ao sofá e me manda sentar. Pega na minha cabeça e me guia para aquela mastro tesudo.
"Coloca a mão para trás!", ordenando excitado. Ele segura meus cabelos com uma mão e com a outra segura meu queixo aberto, colocando o pau lentamente até o fim quando eu engasgava.
Quando ia colocar mão para limitá-lo, um pequeno tapa no rosto e uma ordem me fazia ficar ali sentado, com a boca aberta e as mãos para trás.
Depois de se divertir assim me manda ajoelhar de costas para ele no sofá, me apoiando no encosto.
Ele abre meus joelhos e mete a língua no meu cuzinho. "Rabo liso e cheiroso eu chupo com gosto!", murmura ele, segurando cada nádega minha com uma mão.
"Me enraba meu macho!", implorei pra ele.
"Me pede seu puto. Implora por rola!", diz ele, voltando a linguar meu anel.
"Quero você dentro de mim! Me arromba e me mostra como você doma um macho!", foi a derradeira, ele se levanta e encaixa aquele cabeção minha porta traseira e vai forçando. Sei que ele está "na pele", mas somos saudáveis e não promíscuos. Libero.
Não entra. Ele coloca dois dedos na minha boca. Chupo e babo neles. Ele vai enfiando no meu rabo, girando e abrindo. Aquela invasão me deixa louco. Rebolo e arrebito o rabão pra ele.
Ele tira os dedos, dá uma cuspida e força a entrada de novo.
A cabeçona entra. Uma dor gostosa se apossa de mim. Tento relaxar para ele continuar me penetrando.
Ele tira seu mastro, cospe de novo e volta a penetrar.
Dessa vez vai até a metade. Gemo muito e imploro para ele socar até o fim.
Ele bomba suavemente até a metade e novamente tira . Dá uns tapas na minha bunda, cospe novamente e mete vários dedos. Nem sei quantos.
Rebolo muito implorando pra ser fodido.
Ele se encaixa em mim de novo e dessa vez vai até o fim. Sinto seu saco encostando e aquele preenchimento gostoso no cú. "Que tesão de rabo! Apertado! Engole todinha minha pica seu puto!", geme André catando na minha cintura.
Começa a bombar, alternando socadas fortes e fracas. Às vezes tirando quase tudo e voltando a socar tudo de uma vez.
Pego no meu pau mas ele não deixa.
Pega minhas duas mãos para trás me deixando com a cabeça apoiada no braço da poltrona e vai socando no meu rabo: "só quando eu deixar meu putinho".
"Acaba comigo meu jumento! Me arromba!", eu suplico.
Agora não a trégua. Ele soca e e fode como um jumento no cio.
"Isso aperta meu pau. Mastiga gostoso ele sua puta!", diz André suando sobre mim.
Eu ali dominado pelo macho, sendo seu objeto de prazer, naquele local simples, só pensava em contrair o rabo ao máximo para o macho se satisfazer.
Depois de longa e prazerosa tortura ela solta meus braços e monta no sofá, quase sentando sobre mim, galopando gostoso.
Mal encosto no meu pau e gozo muito.
Ele sente as contrações: "safado, adora uma rola no rabo! vou encher ele de leite!"
Me galopando gostoso ele urra alto. Sinto seu pau inchar várias vezes e meu cuzinho todo molhado.
O barulho agora muda. Ele põe os pés no chão, tira seu pau, olha meu rabo aberto e gotejando porra e novamente me penetra, agora só pra curtir.
"Tesudo! Rabo bom de foder!"
Agora meia bomba ele tira seu delicioso membro e senta ao meu lado. Sento ao seu lado e deito sobre seu colo abocanhando sem pudor seu pau.
Ele acaricia minha cabeça e se inclinando levemente pro lado, com a outra mão, aperta minha bunda.
Seu pau ainda tem gosto de esperma e solta algumas gotas de sêmen.
Ele curte e deda rápido meu cuzinho: "Safado! Adora uma rola!"
Pena que tínhamos que ir embora, se não tenho certeza que rolaria outro round.
Fica pra próxima.
Marcos Freesex - diversaosexual@yahoo.com.br