Eu sempre fui uma mulher muito safada e casar nova não mudou isso. Hoje tenho 22 anos, sou loirinha, baixa, seios fartos e redondinhos com biquinhos rosadinhos pois sou bem branquinha. Tenho uma bundinha normal mas bem durinha. E uma buceta maravilhosamente carnuda e apertada. Eu sou toda durinha e definida pois faço academia desde os 17 anos.
Quando encontrei esse site soube que deveria compartilhar minhas histórias com vocês. Um outro dia eu conta as mais antigas, mas hoje quero contar uma especial, que aconteceu quando ainda não era casada.
Eu já tinha namorado, é claro, mas fidelidade nunca foi o meu forte. Sem contar que por ser militar, ele sempre estava tirando serviço, o que me dava muito tempo livre pra minhas safadezas. Na época eu tinha 17 anos e, mesmo com meu corninho por perto, eu usava sempre roupas muito sensuais. Sainhas coladinhas e bem curtinhas, tampando praticamente somente a bunda e sempre com calcinhas bem pequenas, ou as vezes até sem elas. Decotes para valorizar ainda mais meus seios e sempre costas nuas. Eu praticamente tampava só as partes sexuais do meu corpo, o resto ficava a disposição de quem quisesse me apreciar.
A história que vou contar aconteceu quando eu e o corninho fomos para um baile funk. Se em dias normais eu já era depravada, imaginem em um baile funk. Eu fui com minha mini saia rosa, um palmo de homem de comprimento, quase não tampava toda a minha bunda, e um topsinho cobrindo praticamente só os seios, sempre com as costas nuas claro, branco combinando com a calcinha bem pequenininha.
Mal chegando na festa, o corninho já me deixou sozinha na pista para ir comprar cerveja, e todos sabemos como são grandes as filas em locais assim. Esse sempre teve vocação para ser chifrudo mesmo. Eu ficava dançando e rebolando muito provacando os homens que já me comiam com os olhos. Quando ia até o chão, tenho certeza que minha calcinha ficava toda a mostra, eu já estava molhadinha. É claro que não demorou muito e os primeiros rapazes já começaram a se aproximar, algumas passadas de mão, algumas tentativas de dançar comigo que eu recusava. Ninguém tentou puxar assunto, acho que mulher muito gostosa intimida os homens.
Quando meu corninho voltou, comecei a dançar mais comportada é claro. E foi toda a festa assim, em suas idas ao bar, para pegar mais uma cerveja, eu me mostrava para todo mundo e isso excitava os homens, levava umas passadas de mão, umas cantadas ao pé do ouvido mas não cedia, não queria ser pega no flagra. Quando ele finalmente ficou bebado, soube que a diversão ia começar. Disse que iria ao banheiro, e ele, por nunca ter sido muito cuidadoso comigo, me deixou ir sozinha. No caminho, fazia questão de passa pelos lugares mais estreitos e no meio das rodinhas de amigos, levava muita mão na bunda e buceta e até algumas nos peitos. Ouve um momento em que colocaram uma das minhas tetas pra fora, mas eu me recompus rapidamente. Quando estava bem próxima ao banheiro, um rapaz me puxou e me beijou, eu retribui intensamente aquele beijo safado. Rapidamente ele ergueu minha saia e meteu as duas mãos na minha bunda (era um baile funk valia tudo). Eu curti mais um pouco aquilo e desfiz o beijo indo embora, nunca se quer olhei para o rosto do rapaz.
Eu não estava com vontade de usar o banheiro, é claro. Quando entrei, tudo o que fiz foi tirar minha calcinha e deixar por lá, depois sai. No caminho de volta foi a mesma coisa, muitas passadas de mão. Tenho certeza que muitos rapazes ficaram com as mãos molhadas de minha lubrificação. Ouvi varias vezes eles gritando para os amigos: "Ta sem calcinha"
Quando voltei para meu corninho, a lubrificação já lambuzava minhas coxas, mas ele não ia perceber. Era um mané. Foi então que uma das coisas mais gostosas da minha vida aconteceu. Não que já não tenha passado por muita coisa safada, mas a ousadia e safadeza daquilo me deixaram louca. O corno estava me abraçando por trás, curtindo o baile, nada de safado, infelizmente. Como o local estava extremamente lotado, logo parou um cara muito próximo a nós. Eu o reparei, ele era Negro, um pouco mais alto que meu corno e bombado. Um tesão, um pecado.
Ele começou de vagar, não foi logo rasgando minha roupa como eu queria. Primeiro deixou a mão dele encostar de leve na minha, que estava solta ao lado do corpo. Ele fez uns carinhos de leve. Que safado, fazer aquilo na frente do meu corno. Eu fiquei muito excitada. Retribui o toque dele, fazendo carinho na parte superior de sua mão. Então ele ousou mais. Chegou um pouco mais perto, e passou a pegar na minha coxa, logo abaixo da saia. Aquilo estava me deixando louca. Ele alisava minha coxa suavemente, me arrepiando toda. Eu não podia ficar atrás então deixei minha mão cair sobre a calça dele e fui subindo pelo jeans. Conforme eu subia, ele subia também. Logo começoua erguer minha saia. Não tenho ideia de como meu corno não viu isso.
Eu toquei o pau enorme daquele negão ao mesmo tempo que ele tocou minha buceta. Realmente estava muito lotado, ninguém conseguia ver o que se passava. Ver que eu estava sem calcinha o deixou louco. Senti seu pau latejar na minha mão e a sua, apertou forte minha beceta. Eu dei uma cambaleada de leve para trás, mas o corno não notou. Ele começou a acariciar meu clitóris, eu não ia aguentar aquilo. Meu corpo começou a estremecer, eu comecei a apertar mais forte o pau dele. Deixei meu corpo relaxar no peito do corninho que não notou nada.
Foi então que tudo o que eu queria aconteceu. "Amor, vou pegar outra cerveja". Tão pouco ele virou as costas, o negão me agarrou como um animal. Enquanto me beijava com muita força, ele ergueu toda minha saia, me deixando totalmente exposta. Como se falasse para todos que estavam ali: "olhem para a puta safada". Logo ele levou a mão para minha buceta e começou a me masturbar, com muita força. Isso tenho certeza que muitos perceberam. Eu já estava no auge do tesão e gozei rápido e intensamente na mão dele.
"Vamos sair daqui antes que o corno volte". Eu atendi como uma boa puta, ele me pegou pela mão e me levou para o estacionamento. No caminho fui pensando na desculpa que daria para o corno. Ele me levou para uma parte muito escura. Colocou o pau para fora, me virou de costas e meteu, rapido e forte. Eu spo fiz gemer.
Ele metia com muita força, me fazendo tremer todinha, seu pau era enorme eu podia sentir. Foi então que gozou, litros dentro de mim. Quando tirou seu pau, escorreu tudo. O que deu eu limpei com os dedos e engoli, o restante ficou ali comigo enquanto eu voltava para o baile. Depois de sugar o restinho que estava no pau negro e enorme daquele safado, claro.
Quando voltei disse que estava me sentindo mal e fui tomar um ar. Ele acreditou, era o corno dos cornos. Perguntou se eu queria ir e disse que sim. Com a buceta suja de porra não podia dar bandeira muito tempo.