Olá, meus queridos leitores. Gostaria de agradecer pelo carinho de vocês, que ficaram preocupados comigo em razão de eu ter praticamente sumido do site.
Pra quem leu meu último conto, sabe que a minha última foda foi violenta. Rs então, ainda não me recuperei completamente para recomeçar as minhas putarias habituais. Então, vou contar pra vocês algo que já aconteceu, porém, não deixa de ser importante. Lembrando que eu só volto a aprontar a partir de amanhã, e só a partir daí é que terei aventuras novas para contar.
Mas, atendendo a um pedido muuuuito especial do meu amigo Cadu, eu passo a contar como eu comecei a me interessar por inversão.
Na primeira vez que aceitei praticar sexo anal, também seria a primeira experiência que ele teria com o sexo anal. Ou seja, ele não sabia comer um cuzinho. Foi horrível. Como já era de se esperar.
Demorei mais de seis meses até ter coragem para dar o cuzinho pra outro de novo. E quando decidi fazer, pior ainda. O pau dele era maior também. Doeu muuuuito.
Então decidi que não daria o meu cuzinho nunca mais.
Passei um tempão sem fazer. Até que arranjei um namorado que era louco por anal. Ele me perturbava demais querendo o meu cuzinho
Eu sempre negava. Mas ele insistia. Até que um dia falei pra ele que eu tinha medo, que doía e por isso eu não queria. E disse que daria com uma condição. Que ele deixasse eu brincar com o dele também.
Confesso que a minha intenção não era realmente essa. Queria mesmo é que ele desistisse. Pois eu não tinha vontade alguma de dar o meu cuzinho a ele. Estava completamente traumatizada.
No começo ele não quis. Mas também não desistiu de tentar me enrabar. Só que acabei me excitando com isso. Então, quem começou a insistir foi eu.
E fui fazendo aos poucos.
Eu o provocava demais. Até que finalmente consegui com que ele deixasse eu chupar o seu cuzinho. O famoso beijo grego. Ele ficou extremamente excitado com isso. E eu, idem. Minha lubrificação escorria pelas minhas pernas. Sim, gozei sem sequer encostar na buceta, só em vê-lo excitado com o toque de minha língua quente em seu cuzinho.
Mas fomos aos poucos. Não fizemos tudo de cara. Fomos descobrindo essa nova modalidade de prazer juntos Primeiro comecei chupando muito o cuzinho dele. E fazia questão de fazer isso em todas as nossas transas.
Confesso que pensei que ele não ia querer. E não queria mesmo. Só que eu o provocava demais. Vocês não conhecem o meu poder de persuasão kkkkkkkkkkkk
Só que eu também não imaginava que eu ia gostar tanto disso. Toda vez que eu chupava o cuzinho dele. Minha buceta encharcava. Descobri então que sentia tesão nisso. Muuuuito tesão nisso. Como eu já disse, consigo gozar assim, sem nem tocar em minha buceta.
Eu ficava louca. E ele também. Já não existia transa em que eu não chupasse o rabo dele. Porque nenhum de nós ficávamos satisfeitos se não fizéssemos isso. A partir de então a coisa foi só aumentando.
Eu fui começando com um dedinho.. Dois, e aí quando vi, eu já estava comprando um Strap-on pra dar de presente de aniversário pra ele.
E a partir daí eu comecei a curtir inversão.
Esse conto foi para alguns leitores que sempre me perguntam sobre como descobri essa tara.
Tara essa que mal posso esperar para pôr em prática com a minha putinha brasiliense, que em tão pouco tempo passou a ser essencial em minha vida. Te amo, meu amor.
Espero que tenham gostado. Até a próxima =D
Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (penedoocamila@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês.
Todos os direitos reservados. Proibida sua reprodução total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, desta obra sem a autorização da autora, segundo versa a Lei nºViolar os direitos do autor constitui crime e está sujeito às penalidades de acordo o art. 184 do Código Penal Brasileiro.