Olá leitores, meu nome é Hector, e como meu filho já disse na primeira parte desse conto, cada uma das três partes dessa história será narrada por um dos protagonistas, eu vou contar a segunda parte dessa tesuda trilogia, espero que gostem e claro, que gozem.
Bom, como o Helinho disse antes, estávamos exaustos depois daquela deliciosa foda, eu não conseguia acreditar que aquilo tinha acontecido, estava cansado mas minha euforia era tamanha que não podia dormir, fiquei fazendo carinho no meu filho enquanto ele dormia abraçado em mim, com minha pica ainda dentro da bunda gostosa dele, que traseiro delicioso, o melhor que eu já fodi e que tive o prazer de desvirginar,redondinho, branquinho, lisinho, uma delicia, o dia foi amanhecendo, acordei ele com beijos, ele sorriu abriu os olhos sorrindo pra mim e retribuiu meus carinhos. -Filho vamos aproveitar pra tomar banho agora, antes que o pessoal acorde. -Claro pai.
Levantamos, Helinho não conseguia pisar direito no chão, é compreensível, pra um garotinho inexperiente ter que aguentar o meu dote, avantajado modéstia a parte, é barra. Ajeitamos um pouco a bagunça do escritório, ele vestiu uma bermuda sem cueca, eu decidi atravessar o corredor pelado mesmo, aquela hora não devia ter ninguém acordado. Chegamos ao banheiro, escovamos os dentes e entramos juntos no chuveiro e um começou a ensaboar o outro estávamos suados e cheios de porra da nossa extraordinária foda, ele acariciava meu corpo com aqueles olhinhos brilhantes, mostrando sua admiração, aquilo me dava tanto tesão, eu não resistia e beijava aqueles lindos lábios avermelhados e carnudos, apertava a bunda dele e passava os dedos naquele cuzinho apertado que ainda piscava como na noite passada.
Logo nossos paus estavam duros, ele tem um pau grande pra idade, cerca de uns 17 cm, branquinho, com a cabeça rosada, muito parecido com o meu, só que sem pelos, começamos a masturbar um ao outro, meu filho me surpreendeu, se ajoelhou na minha frente, agarrou minha pica e começou a passar no seu queixo, bochechas, nariz, seu rostinho todo, depois foi engolindo meu pau bem devagarzinho, que boca macia, aquela água morna caindo pelo meu corpo e aquela boca quente chupando meu pau com tanto amor, nossa, era muito excitante, depois de um tempinho eu já estava prestes a gozar, aí ouvi baterem na porta.
Meu corpo tremeu inteiro com o susto, -Sou eu meu amor. -Só um segundo amor.
Era a minha esposa, rapidamente pensei numa solução, corri até a pia, abria torneira e pus meu pau sobre a água gelada corrente para que minha ereção baixasse um pouco, fiz sinal pro meu filho se esconder no canto do box, me enrolei numa toalha, ajeitei minha rola ainda a meia bomba e abri uma fresta da porta.
-Bom dia meu amor, você e o Helinho dormiram bem? -Dormimos sim. -Ele já acordou? -Ainda não, o coitadinho tava bem cansado ontem a noite, deixei ele dormindo.
Claro que eu estava nervoso, mas não aparentava isso. -Olha, se essa não fosse a casa dos seus pais, eu ia te arrastar pra esse banheiro e te fuder todinha.
Minha esposa fica desarmada quando eu falo sacanagem, como eu já esperava ela ficou toda vermelha, agarrou meu queixo. -Cachorrão safado, a mamãe tá arrumando a mesa do café, se veste gostoso.
Como eu havia planejado, ela se virou e voltou ao quarto com um sorriso malicioso, depois que ela entrou no quarto, esperei mais alguns segundos e disse pro meu filho. -Anda filho atravessa rápido esse corredor, mas sem fazer barulho.
Ele se secou rapidamente, vestiu a bermuda e voltou pro escritório. Eu fui logo depois, quando entrei meu filho estava só de cueca slip preta, não resisti e enfiei a mão dentro da cueca dele apertando aquela bunda, prensei ele contra a parede com meu peso, esfregando meu pau duro pelo seu corpo todo, mordiscando sua orelha, que raiva, queria comer ele de novo, mas não podia, como minha esposa havia falado, estavam se preparando pro café, havia muita movimentação no corredor,alguém poderia ouvir, então nos vestimos, esperamos nossas ereções baixarem e fomos tomar café. Nossa, o sábado inteiro foi uma verdadeira tortura, só ouvia as conversas chatas dos meus sogros e da minha cunhada que eram umas malas. E eu não parava de pensar na minha foda com o Helinho na noite anterior, meu corpo todo fervia de tesão, estava louco pra anoitecer e voltar ao escritório pra repetir a nossa trepada.
Pro meu azar, minha cunhada e suas filhas foram embora no fim da tarde de sábado, então dormi com minha mulher no quarto de hóspedes e Helinho dormiu sozinho no escritório, ela tem sono leve não podia nem pensar em levantar no meio da madrugada pra fazer uma visitinha pro meu filho e aliviar aquele tesão, durante a noite não dormi nada. Ainda não acreditava que aquele incesto havia acontecido, nem porquê, mas tinha meus palpites, talvez tinha sido o álcool, afinal eu havia bebido bastante no jantar de sexta, talvez a frustração sexual, não me entendam mal, minha esposa é linda e boa de cama, mas depois de tanto tempo de casamento, as coisas esfriam um pouco, eu amo sexo oral e anal, e ela odeia. Eu nunca havia sentido atração pelo meu filho, mas esses fatores unidos aquela pele juvenil, macia e cheirosa, aquela boca apetitosa, aquela bunda empinadinha, me deixei levar pelo momento. Mas o que mais influenciou, de longe, foi um segredo, um segredo excitante que a cada dia que me lembro me dá mais tesão e fica mais vivo na minha memória, algo que confidenciei pro meu filho durante a viagem e que também vou compartilhar com vocês.
Aconteceu a 8 anos. Era uma tarde ensolarada de sábado, eu estava na casa do meu irmão mais velho, Heitor, eu tinha 37 anos na época, ele tinha 39, na época ele era casado com uma linda jovem, era véspera do aniversário do Helinho, nossas esposas estavam preparando a festinha pra ele num clube que frequentamos, eu e meu irmão estávamos na piscina da casa dele, nadando e tomando cervejas. Heitor é muito parecido comigo, tem cerca de 1,85 de altura, olhos castanhos muito bonitos, cabelos negros e com o mesmo corte que o meu, não era tão musculoso quanto eu, mas também tinha um corpo bem bacana, atlético, sempre nadou todos os dias, um tanto peludo como eu, mas sem tatuagens, um cara muito atraente. Com tantas cervejas e aquele sol forte, só nós dois por lá, sabe como é, começamos a ficar alegres e falar sacanagens, lembrar dos velhos tempos. Meu irmão se lembrou de algo inusitado. -Hector, lembra de quando a gente tinha uns 12 anos, esperávamos o papai sair e roubávamos as fitas pornôs do Jeremias, aquele jardineiro lá de casa? -Claro que eu lembro, a gente ia no quarto do papai e da mamãe, colocava aquelas fitas, tirávamos a roupa e batíamos punheta.
Lembrávamos essas histórias com muita risada, aproveitei pra lamentar uma coisa: -Cara, a minha mulher odeia, acha nojento, não assiste pornô nem me deixa ver sozinho, pra ela, eu fantasiar com outras mulheres é traição, e eu adoro mas não vejo um filme de putaria á um século. -Que porre em Hector, bom, eu tenho uns filminhos escondidos pra quando eu tô sozinho e afim de bater uma punheta, vamo aproveita que a mulherada não tá por perto e curtir um filminho desses? -Porra, com o tesão que eu to, só se for agora!
Saímos da piscina, meu irmão foi até seu escritório, abriu uma pasta de arquivos onde escondia alguns dvds, escolheu um deles. -Pelo que eu te conheço desse aqui você vai gostar. Escuta, vamos fazer isso no quarto de hóspedes, pra não deixar a cama molhada com nossas sungas.
Eu usava uma sunga vermelha, ele usava uma sunga branca, peguei mais umas latinhas de cerveja e segui ele até o quarto de hóspedes, ele travou a porta, colocou o DVD, abri uma lata pra cada um pra irmos bebendo enquanto curtíamos o filme, sentamos na cabeceira da cama, entre um gole e outro comentávamos aquela putaria que rolava, em uma cena uma loirinha linda era fudida por uns 6 caras bem maiores que ela, os caras metiam nela com força, aquilo me deixou de pau duro na hora, não resisti e comecei a apertar meu pau por cima da sunga molhada, -Caralho que tesão.
Disse eu. Meu irmão ria da minha situação de carência. Notei pelo canto do olho o volumão na sunga do Heitor, ele também tem uma baita rola, dura daquele jeito, tava marcando pra caramba na sunga. Não aguentei e pedi: -Mano, se incomoda se eu bater uma punheta? -Só se eu puder bater uma também. -Fechado.
Dissemos rindo. Tiramos nossas sungas ficando totalmente pelados, como vocês já sabem, eu sou bem dotado, mas pasmem, meu irmão é mais dotado ainda!
Não pude deixar de reparar, meu irmão tem um mastro de uns 24 cm, sem exageros, de cabeça grandona feito um cogumelo e avermelhada feito um morango, seu saco era grandão e seus pentelhos eram aparados, cara, o tamanho daquela vara me assustou, já tinha visto ele de pau duro nas nossas brincadeiras, mas eramos pequenos, agora era diferente, eramos homens feitos e nossos paus já eram experientes e maduros, começamos a nos masturbar, cada um no seu próprio pau, mas aquela cama era pequena pra dois caras da nossa envergadura, então nossas coxas se encostavam e de vez em quando o braço dele roçava no meu abdome, cuspíamos nas mãos e nos nossos paus pra lubrificar nossa masturbação, eu não conseguia deixar de olhar o pauzão dele de vez em quando, e notei que ele também olhava pro meu, éramos héteros convictos, eu nunca tinha olhado pra homem nenhum, e ele também não, tenho certeza absoluta, mas homem que é homem, no fundo é inseguro com o tamanho do próprio pau. Foi aí que o Heitor disse algo que mexeu um pouco comigo: -E ai mano, tá afim de lembrar os velhos tempos, quando a gente fazia mão amiga?
Já tínhamos batido punheta um pro outro realmente, mas só umas duas vezes, logo que descobrimos nossas picas, por curiosidade de moleque. -Eu topo.
Quando disse isso, meu irmão pegou no meu pau com sua mão quente e macia e começou a bater uma gostosa punheta pra mim, eu fiz o mesmo, agarrei o pau dele, nunca tinha pegado num pau que não fosse o meu, era quente e com veias que latejavam, ambos gemíamos de tesão, o foco agora era a punheta, mal lembrávamos do filme rolando, ficamos naquilo por bastante tempo, quando um sentia que o outro ia gozar nós diminuíamos o ritmo, já tínhamos feito aquilo e sabíamos como funcionava. -Fala sério Hector, parece que mulher não sabe masturbar um homem, a minha pelo menos não sabe. -Não é só a sua não mano, a minha também não sabe, aliás nunca vi uma que soubesse. -A minha não sabe me masturbar nem me chupar direito, que saudade que eu tenho de um bom boquete!
Riamos muito com tudo aquilo, aí Heitor me fez uma proposta estranha. -Irmão, se eu te chupar você me chupa?
Não sei direito porquê, mas meu coração disparou quando ele disse aquilo. -Ta louco mano?
-Cara, você não sabe a saudade que eu to de ser chupado.
Pensei um pouco, não podia negar que ele me quebrou um galho de matar minha vontade de pornô e de bater uma, seria canalhice da minha parte não matar uma vontade dele. -Isso vai ser segredo nosso né Heitor? -Claro né caralho, acha que eu vou sair por ai contando pra rapaziada que meu irmão me chupou? Chupa ai vai.
Disse ele com um sorriso malicioso de garoto tarado, me inclinei em direção ao pau dele, nunca havia feito um boquete, mas já tinha sido chupado centenas de vezes, então sabia o que fazer, respirei fundo e fui pondo aquele mastro quente e duro na minha boca, ele foi urrando de tesão, enfiei aquilo na minha boca o máximo que consegui, fiz isso várias vezes, depois tirei e comecei a lamber toda ela, e era um pau muito grande, chupei a cabeçona, ele não pediu, mas já que estava com aquela tora na boca, era melhor fazer a coisa direito, chupei as bolas dele, ele gritou de tesão, voltei a chupar seu pau, depois de um tempo senti sua pica latejando e tremendo mais e mais, seu saco se retraindo e seus gemidos aumentando, nem deu tempo de tirar aquela rolona da minha boca, o safado gozou um jato de porra quente direto na minha goela, ele segurou minha cabeça me impedindo de tirar a boca de seu pau, gozou com fartura.
Eu me esquivei e corri pro banheiro cuspir seu líquido. Fiz um bochecho com água, mas ainda sentia o gosto nitidamente, bebi um gole da cerveja que tava na cabeceira da cama, só consegui disfarçar um pouco, ele gargalhava na cama. -Puto do caralho. -Foi mal maninho, mas eu te disse que não era chupado a muito tempo. -Agora é tua vez.
Disse pra ele me deitando e pondo as mãos na nuca, -Caralho, tua chupada foi tão boa que eu até esqueci dessa parte do trato. -Mas eu não, pode por a boca no meu pau.
Ele se inclinou e foi abocanhando minha rola meia bomba, começou a subir e descer a sua boca no meu pau que foi crescendo na sua língua, sua inexperiência era nítida, mas ele tinha uma boca quentinha e com bastante saliva, o que tornava o boquete irresistível, eu gemia pra caramba e nós dois suávamos, eu comecei a acariciar o cabelo dele, adoro fazer isso enquanto me chupam, apertava a cabeça do meu irmão contra meu pau, ele quase engasgava, dava tapas na minha coxa pra que eu parasse.
Ele me chupou por bastante tempo, eu tava com muito tesão, segurar o meu gozo tava sendo um sacrifício. -Porra, não vai gozar não Hector? -Assim não. -Como então caralho? -Ah, sei lá, talvez...
Disse isso e passei a mão na bunda dele, ele tirou minha mão na hora do seu traseiro. -Porra isso não! Ai já é demais!
Disse ele, bem irritado, -Porra Heitor, a gente já se chupou, tá me devendo uma por gozar na minha boca.
Ele começou a andar de um lado pro outro do quarto, confesso que aquela ideia de comer o cu dele foi momentânea, mas comecei a reparar na bunda dele enquanto caminhava, redondinha, grande, macia, empinada, um tesão, admito. Ele passava a mão na cabeça, como se estivesse procurando uma resposta. -Ta bom.
Quando ele disse aquilo, meu pau pulsou a hora. -Mas tem que ser com lubrificante, não vou dar assim no seco.
Ele foi até o outro quarto, o que dividia com a esposa, voltou com um frasco de lubrificante. -Em que posição dói menos? -Sei lá Heitor nunca dei o cu, mas a mulherada diz que de quatro é mais de boa.
Meu irmão confiou em mim e ficou de quatro na ponta da cama, pegou o lubrificante das minhas mãos, passou um tanto nos dedos e começou a dedilhar seu cu, quando ele abriu a bunda, cara que tesão eu senti, o cu dele era virgem, então era pequenininho, fechado, coberto de pelos curtos, cu de macho mesmo, e eu desde jovem sou doido por um cu virgem, mas não acreditava que era de homem, não acreditava que era do meu irmão!
-Capricha nesse lubrificante ai.
Disse ele me alcançando o frasco, despejei sobre meu pau duro, deixei ele bem lisinho, com uma mão abri a bunda do meu irmão, vi seu cuzinho todo retraído, comecei a passar o dedo, massageando pra relaxar seu esfíncter um pouco, depois fui passando a cabeça do meu pau no cu dele, quando notei que ele estava um pouco mais relaxado, comecei a penetra-lo, ele soltou um grito de dor na hora, -Puta que o pariu, vai devagar Hector!
Fui devagarzinho rebolando pro cu do Heitor ir laceando com minha pica, ele urrava de dor, seu flexionada e estendia, como se mordesse meu pau, aquilo tava me dando muito tesão, eu ia de pouco em pouco forçando aquela entradinha apertada e minha vara ia invadindo aquele rabinho pouco a pouco, sentia suas preguinhas se soltando pra minha pica, demorou mas finalmente o meu pau entrou inteiro dentro do meu irmão,ele apertava minha coxa com força denunciando sua dor, agarrei a cintura dele, esperei um pouco para que seu cu se acostumasse com meu pau, só ai, comecei lentamente um vai e vem. Meu irmão, bufava, gemia e reclamava do desconforto, mas eu não estava mais em mi, aquilo tava tão prazeroso que eu me entreguei aquela excitação, enfiava cada vez mais fundo e minhas estocadas eram cada vez mais rápidas, resolvi tirar uma casquinha, maltratar o Heitor um pouco mais com o meu pau, agarrei ele pelo cabelo, me joguei sobre o corpo dele, dei uma gravata nele para que ele não fugisse da minha bombada, nossos corpos estavam colados, nosso suor se misturava, comecei a meter nele até o talo, nossa que tesão meu saco batia no saco dele e meu pau entrava inteirinho naquele traseiro gostoso e apertado.
Meti muito, esculachei o rabo do meu irmão mesmo, comi ele como se come uma puta, fiquei um tempão traçando ele, quando percebi que ele já estava muito desconfortável, decidi parar de segurar meu gozo, tirei meu pau de dentro do meu irmão, mirei pras suas costas, nem precisei tocar, meu pau esporrou sozinho, um jato de porra farta nas costas do meu irmão, apertei meu pau soltando até a ultima gota do meu leite que se misturou ao suor da pele dele, ele se levantou me deu um soco no braço. -Filho da puta, quase rasgou meu cu.
Disse ele rindo. Pegou uma toalha no banheiro e secou a porra das suas costas, eu continuei bebericando as cervejas, meu irmão voltou do banheiro com sua rola a meia bomba na mão e disse. -Agora é minha vez de comer teu cu!
Gelei quando ele disse aquilo, aquele pau dentro de mim ia fazer um estrago! -Mas você já gozou Heitor. -Mas ainda tem porra aqui no meu saco pra mais um tiro, eu não nego cu, pode se preparar pra me dar esse rabão.
Disse ele rindo com um sorriso malicioso.
Meu irmão se deitou na cama, pegou seu pau a meia bomba e bateu contra o abdome. -Aqui ó, vem e senta com força.
Disse ele rindo, respirei fundo e subi na cama, me sentei posicionado em cima dele, peguei o lubrificante, passei um pouco no meu cu, depois na rola do meu irmão, aquele puto me olhava como se eu fosse uma vadia. Ele agarrou minha bunda com força e a abriu, minha bunda é grande, maior que a do Heitor, é forte, empinada, bronzeada, meu cu é virgem claro, fechadinho e envolto por pelos. Eu apontei a pica dele pro meu cu, fechei os olhos e fui sentando naquela tora, caralho como doía, parecia uma faca entrando dentro de mim, ardia feito fogo.
Heitor mordia os lábios e gemia de tesão enquanto eu urrava de dor, meu rabo foi dilacerado só pela cabeça daquela pica, eu já não tava aguentando mais, parei meu movimento pra dar um temp e ver se aquela dor passava, mas ai meu irmão segurou minha bunda e enfiou seu pau de uma vez só com brutalidade, gritei alto acho que foi uma das piores dores que já senti, juro que meu cu deve ter sangrado, -Dói né? -Vai se fuder Heitor, teu pau é maior doí bem mais.
Ele começou a meter dentro de mim e caramba, eu tava sem ar, de tanta dor, o filho da mãe queria me esculachar, e passou a estapear minha bunda com força, deixando meu traseiro vermelho, eu tentava levantar mas mal conseguia sentir minhas pernas.
Parecia que a libido dele não ia cessar, cada estocada era uma tortura e aquela foda parecia interminável, minha bunda quase sangrava de tantos tapas que eu tava levando. Depois de tanto tempo me comendo, ele finalmente gozou, e muito, dentro de mim, as últimas bombadas eram tão fortes e fundas que achei que ele ia enfiar até suas bolas dentro de mim, nem parecia que ele havia gozado naquela mesma tarde, ele tirou o pau de dentro de mim, senti meu cu todo melado e o leite do meu irmão escorria da minha bunda, eu mal podia me mexer, deitei na cama pra me recuperar daquelas estocadas, ficamos lá um tempo descansando, depois mergulhamos na piscina pra nos limpar, continuamos bebendo e conversando como se nada tivesse acontecido. Na verdade, claro isso sempre foi um segredo nosso, tínhamos medo que alguém ficasse sabendo por conta do preconceito, mas pra nós aquilo foi mesmo uma brincadeira, mesmo assim, não repetimos isso, bom pelo menos não por um tempo, mas claro, algumas coisas mudam...
Na próxima postagem, a terceira e última parte dessa história, afinal, esse fim de semana ainda tinha um dia e uma reviravolta imperdível e claro muito excitante, até a próxima.