Apaixonado pelo Popular - Parte 13

Um conto erótico de louie
Categoria: Homossexual
Contém 3074 palavras
Data: 29/06/2014 18:13:04

- Mentiraaa - Bruna gritou.

Eu expliquei para ela sobre o que rolou, tanto nos últimos dias quanto hoje, sem dar muitos detalhes, é claro, mas foi o suficiente para a Bruh ficar eufórica.

- Ah, Bruh - deitei em seu colo - Pela primeira vez me sinto seguro, depois, de você sabe...

- É, eu sei - ela alisou meu cabelo.

Bom, é a hora de falar sobre "o meu primeiro amor". Eu escondi isso de inúmeras pessoas, de até amigos próximos, mas acho que chegou a hora de falar sobre isso.

Quando eu tinha 14 anos, em minha visita anual ao Canadá, conheci Ethan Lancaster, colega da minha prima Beatrice. Estávamos em um Café francês, perto da casa da minha tia Sarah, em North York, Toronto. Bea disse que um colega seu do colégio passaria ali para entregá-la o script de uma peça de teatro, cujo papel principal era dela. Estávamos conversando sobre futuras viagens, quando ele chegou. Ethan me cumprimentou educadamente, e olhava eu meus olhos. Ele era o cara mais gato que eu já vira. Ethan tinha 16 anos, cabelos negros curtos, uma pele lindamente bronzeada e brilhantes olhos azuis, seu corpo era sarado e firme, então eu logo tirei da cabeça qualquer possibilidade daquele cara ser gay ou de eu ficar com ele, ele era areia demais pro meu caminhãozinho Playmobil de 14 anos. Ethan conversou com Bea, mas sem me ignorar, ele sorria e logo entendi sua jogada. Na volta pra casa, Ethan me acompanhou até a casa da tia Sarah, e me convidou para ir à Dundas Square com ele no dia seguinte, eu prontamente topei, tão tolo...

Me encontrei com Ethan, e fomos à um restaurante, com uma vista ampla para a Dundas, depois de muita conversa e conta paga, Ethan novamente me acompanhou até em casa e me roubou um beijo, eu simplesmente enrusbeci e me apaixonei naquele instante.

Depois de semanas nos encontrando, beijos ardentes e toques mais ardentes ainda, Ethan me pegou de um jeito que nunca havia me pegado antes, e então, eu perdi a virgindade com ele. Eu não confiava totalmente em Ethan, nem mesmo o amava, mas ele queria muito, e eu também, era impossível não querer, mas a promessa de perder a virgindade com quem eu amasse me incomodava... Foi bom, e fizemos várias e várias vezes, Ethan me elogiava, me dominava e me fazia sentir desejado.

Então, Ethan foi ficando distante, cada vez mais distante, sempre dando a desculpa que estava ensaiando pra peça e então, num sábado, Ethan terminou comigo, por mensagem de texto... na mensagem, Ethan dizia que foi bom a diversão, mas que não queria mais nada, porque segundo ele, eu era uma criança pervertida que não me dava valor, e que eu não servia pra ele.

Eu chorei, eu destruí meus sentimentos, me tornando um pseudo robô, eu me destruí, eu destruí ele dentro de mim, eu me fechei. Meus pais não entendiam o que estava errado, Beatrice se sentia culpada e rompeu qualquer ligação com Ethan, então eu conversei com minha mãe, e ela me abraçou fortemente, e chorei em seus ombros.

Faltando dois dias para voltar ao Brasil, descobri que Ethan ganhara um carro de seu pai, um belo Honda prata e brilhante. Eu o odiava, eu ainda possuía sentimentos destrutivos, e eu não ia deixar barato, não ia deixar que ele pensasse que eu era idiota. Contei meu plano para Bea e ela tentou de todas as formas me impedir, mas por fim concordou, quando a manipulei dizendo que ela tinha uma porcentagem de culpa naquilo. Eu sei que é feio manipular, mas algumas situações pedem isso, sabe.

Numa segunda feira, seu carro estava estacionado perto do mesmo Cafe em que nos conhecemos, era tarde da noite, e a rua estava um pouco vazia, tirei a marreta da mochila enquanto Bea me observava de longe, me dando cobertura. Então, eu destruí seu capô, seus vidros, lanternas e para choque, o alarme zuniu pela rua e várias pessoas olharam atordoadas, então deixei um bilhete escrito "That's what you get when you break a heart, you played with the wrong boy, hope you like of my work of art, xoxo"

Ethan jamais mostraria aquele bilhete para alguém, até porque ele era covarde demais para assumir o que era, o máximo que ele podia fazer era inventar uma bela desculpa.

Voltei ao Brasil, mas não era mais o mesmo, me fechei totalmente pra o amor, e me tornei, infelizmente, frio e insensível. Com o tempo fui me recuperando, e voltando a me abrir, mas o medo estava lá, quando tentei 3 vezes começar de novo, e então eu passei um bom tempo com medo, até que Alex chegou. Eu morria de medo de me apaixonar cegamente, medo de não ser correspondido,então Alex derrubou minhas paredes, e me amou como ninguém jamais amara, me fizera acreditar que eu poderia sim ter um novo amor.

- Louis ? - Bruh chamou.

- Hã, oi ! - acordei do meu daydream.

- Me conta mais ué.

- Safada ! - sorri.

Então contei sobre ele ter me pedido em namoro, e como eu já estava sentindo sua falta, pois Alex foi pra academia há uma hora...

- Socorro, ai que lindo !!

Eu e Bruh conversamos sobre relacionamentos, e ela disse algo que eu não esperava.

- Você e o João ?????

- Sim, ué.

Bruna gostava do João desde os 13, mas nunca assumiu, João era um garoto muito simpático e bonito, pouco mais baixo que eu, de pele morena e corpo definido, suas sobrancelhas grossas o marcavam, João Pedro estudava no colégio naval, então talvez fosse por isso que era difícil eles se verem, mas Bruh me contou sobre como eles estavam mais próximos e princialmente sobre que ele havia dito que gostava dela, eu sinceramente apoiava totalmente minha melhor amiga, ela merecia.

- Que louco, Afrodite finalmente cooperando - ri.

Ficamos conversando até umas 20:00 e logo na saída, tia Lilian chegou, dei um forte abraço nela e disse que voltaria outro dia, fui pra casa, Alex me ligou.

- Oi meu canadensezinho, já tá em casa ? Sua mãe disse que você tinha ido na Bruna, e ah, eu contei pra ela.

- Você fez o que ???

- Sim, ele me contou, ué. - mamãe surgiu na porta sorrindo loucamente e bagunçado meus cabelos.

- Mãe, tô conversando com o meu namorado, dá licença !

- Oi sogra linda - Alex gritou.

- Oi meu amor, quando é que você vem aqui provar minha carne assada ?

- Opa, só marcar. - Alex riu.

- Sábado, então ! - mamãe sorriu.

- Mozi, vou jantar, depois a gente se fala, te amo.

- Também te amo, beijos.

Era algo super meloso e dramático, porque Alex morava aqui do lado, mas...

- Ai filho tô tão feliz por você - ela me abraçou - que gato você arrumou hein.

Sorri e a abracei.

- Ah, parece sonho.

- Mas não é, então aproveita, vamos jantar, vem.

Eu contei a notícia pro meu pai, ele recebeu com um jeito sério, mas o brilho nos seus olhos não escondia o quanto ele estava feliz por mim.

- Ai dele partir o coração do meu petit - papai sorriu.

- Pode deixar que eu mesmo sei lidar com isso.

Papai riu, porque com certeza se lembrou do Ethan.

Então ele segurou minha mão, e sorriu, mostrando que ele me apoiava e que estava mesmo feliz por mim.

Depois do jantar, liguei pra Alex, e ele prontamente atendeu, com a voz animada.

- Você não vai acreditar, baby.

- O que foi Alex ??

- Eu contei pra minha vó, e ela aceitou... de boa, eu tô surpreso, ela sempre pareceu que não aceitaria, mas segundo ela, ela sempre soube... Ah, também contei pra minha prima Natália e pro meu primo Nicolas também.

- Alex - ri - Você tá indo rápido demais.

- Eu tô apaixonado Louie, eu tô até com saudade já. Vem pra cá.

- Tá - ponderei. - tô indo.

A única exigência dos meus pais, foi pra eu não voltar tão tarde. Que pais maravilhosos eu tenho.

Alex me atendeu e pegou minha mão carinhosamente, me dando selinhos.

- Vó ??

- Oi.

Dona Amélia apareceu, ela realmente era bem preservada, seu cabelo loiro estava agora elegantemente picotado, vestia um belo e simples vestido floral e chinelos. Ela me olhou e por um momento eu me senti constrangido e pensei que ela iria me tratar com uma certa frieza, mas não

Dona Amélia sorriu e me abraçou, tocando meu rosto.

- Você é realmente muito bonito, sempre soube que Alex tinha um bom gosto, seus olhos são lindos ! - ela disse sorrindo.

- Ah, muito obrigado, dona Amélia ! - sorri.

- Só Amélia !

- Vó...

- Cala a boca, tô conversando com ele - ela repreendeu Alex.

- Já jantou, meu filho ?

- Já sim, estou satisfeito. - sorri.

Alex pegou minha mão e me guiou escada acima, dona, ops, Amélia acenou e voltou à cozinha. Por um motivo desconhecido, aquela mulher me lembrou muito a Susana Vieira.

- Gostou dela ?

- Sim, a adorei ! - sorri.

Alex sentou em sua cama e me puxou para seu colo, me abraçando com força, e enterrando seus nariz em meus cabelos.

Observei seu quarto, e sinceramente adorei, ok que tinha uma baguncinha aqui e ali, mas seu quarto era extremamente confortável. Paredes brancas e azul claro, mogno, cama box, cortinas pesadas, amplo espaço e diversas coisas em sua cômoda, um espelho de corpo todo estava preso na porta do armário, seu quarto era tão aconchegante que eu subitamente me senti sonolento.

- Te amo, bebê - ele beijou meu rosto.

- Eca, bebê ? Que namorado meloso eu tenho - sorri.

- Sei que você gosta, tá !

- Shiu ! - corei.

Ele me abraçou e caímos na cama, Alex vestia uma blusa verde oliva sem mangas e um short cinza, e seus braços fortes à mostra me fizeram agradecer mentalmente sua academia.

- Meu gostoso - o abracei.

- Ai ai, parece sonho estar aqui contigo - ele deslizou a mão por minha coxa.

O belisquei no braço.

- Ai, amor !

- Não é sonho, viu.

Ele sorriu, e me puxou mais pra perto.

- Meu - ele exclamou.

Eu o beijei, nossos lábios úmidos colados, nossas línguas se cumprimentando, ele segurou minha cintura e eu alisei seus braços, rolei e fiquei por cima de Alex, ele segurando minha cintura com força e alisando minha bunda, e eu fazendo leves movimentos em seu colo, Alex pegou na minha bunda com força, então eu lembrei de onde estávamos, e que deveríamos parar antes que... Aaaah mas seu beijo era tão gostoso e envolvente, não Louis, concentração...

- Alex ! - desvencilhei-me de seus braços. - Se controla...

- É difícil me controlar, viu ? Você com esse seu jeitinho safado... - ele beijou minha orelha.

- Alex...

Ele riu.

- Como vai ser amanhã ?

- Como assim ? - o observei.

- O colégio...

- Ah, vamos ficar juntos, é claro.

- Eu com seus amigos ? - ele desdenhou.

- Algum problema ? - o olhei sério.

- Não, é que... eu prefiro os meus.

- Não gosto dos seus amigos, eles não gostam de mim também, principalmente aquele... Caio ? Esse é nome dele ? E também Bianca e a Clara, duas putas.

- Louis, eles são legais, ok ?

- Nossa, super. - sorri sarcasticamente.

- Melhor que seus amigos esquisitinhos.

- Aé ? Esquisitinhos ? - me levantei.

- Ah como é que é ? Você detona meus amigos e quando falo dos seus você fica bravinho ??

- Sim - elevei a voz - Porque meus amigos não te odeiam, eles até gostam de você, diferentemente dos seus amiguinhos que me odeiam e que fizeram eu ser... você sabe !

- Tá - ele gritou. - Desculpa.

Não melhorei nem um pouco minha cara.

- Desculpa - ele pegou minha mão.

O fuzilei com os olhos.

- Não faz essa cara pra mim que tá me deixando com tesão.

Não pude deixar de sorrir.

- Palhaço. - exclamei empurrando-o de leve.

Ele me pegou pela cintura e selou meus lábios.

- Marrentinho - ele riu.

- Para de me chamar assim, me deixa com tesão - sussurei imitando sua voz.

- Aé ?

Ele me pegou com firmeza e beijou meu pescoço, meu queixo e finalmente minha boca, o beijo de Alex era tão bom que eu desejaria não precisar de oxigênio, sua pegada aguçava cada sentido do meu corpo e meu cérebro me induzia a fazer coisas loucas, seu cheiro, seu corpo, seu hálito, eram uma droga pra mim, sua língua quente e veloz me explorando, seus lábios macios e firmes me embriagando em seu amor...

- Amo você - eu disse.

Ele sorriu e me abraçou com firmeza. Aproximou os lábios do meu ouvido, pensei que ele ia dizer algo super fofo, então Alex diz:

- Lou, quero torta de limão... e sua mãe disse que você também sabe fazer várias coisas, pode fazendo pra mim.

- Quando ela te falou isso ?

- Fui lá depois da academia. - Ele deitou, colocando os braços atrás da cabeça.

- Haja academia pra queimar as calorias da sua gula hein Alexander. - Deitei a cabeça sobre seu peito, abraçando seu corpo.

- Bobo - ele beijou minha testa.

- Essa academia dá ótimos resultados, viu ?

Ele me olhou com um olhar malicioso.

- Seus braços estão bem fortes - alisei seus braços, sentindo seus músculos firmes e grandes sobre minhas mãos.

Ele sorriu e mordeu minha orelha.

- Seu toque me deixa excitado, huh.

- Estamos muito safados ! - ri baixinho.

- Depois do que rolou hoje, como não ficar ? - ele passou os dedos pela meu lábio inferior - Essa boca é uma delícia...

- Alex...

- Ok ! - ele ergueu as mãos em sinal de rendição.

- Amanhã a gente sai cedo, né ? - perguntei o olhando.

- Uhum, no quarto tempo, grande coisa - ele falou meio indignado, mas logo deu um sorriso.

- Que foi ?

- Amanhã minha vó vai encontrar umas amigas, a gente tem a tarde livre.

- Por que a gente tem que se esconder ? - o olhei. - A gente namora, oras !

- Sim, o problema, é que você geme muito alto e eu fico com vergonha.

Rimos tanto que minha barriga doeu.

- Tô brincando amor, mas é porque amanhã eu quero te pegar de jeito - ele aproximou os lábios do meu ouvido - do meu jeito.

Eu me arrepiei e fiquei excitado, Alex sabia como me excitar e brincava com isso.

Sentei de frente pra ele, colocando as minhas pernas em cima das suas e Alex colocando sua pernas ao meu redor, beijei seu pescoço carinhosamente e fiz carinho em suas costas, Alex sorriu e deu beijinhos na minha testa, suas mãos em meu quadril.

Encostei a cabeça em seu ombro, sentindo seu cheiro, e ele encostou sua cabeça no meu pescoço, a boca próxima à minha orelha.

- Você é tão lindo, o que eu fiz pra merecer você - ele sussurrou.

Minhas bochechas arderam e ficaram vermelhas, era a coisa mais fofa que haviam me dito.

- Você me conquistou, e você também é lindo, por dentro e por fora, eu que deveria falar isso - ri baixinho e beijei seu ombro.

- Eu amo seu cheirinho - ele sussurou - Delicado e envolvente.

Eu estava morrendo de fofice com aquilo, Alex era tão fofo, eu jamais imaginaria aquilo, ele fazia eu me sentir tão amado e protegido. Ele envolveu os braços ao meu redor e encostou os lábios nos meus, dando leves selinhos e em seguida introduzindo sua língua. Alex me beijou de forma romântica e sensual, sua boca quente revirava tudo, e eu sentia pulsos elétricos por todo meu corpo, a ironia é que, Alex beijava lentamente, aproveitando cada detalhe, e eu, era mais rápido, eu precisava ter aquilo com mais intensidade e desejo, e mesmo assim, tínhamos uma sintonia perfeita.

Repousei minha mão em seu peito, sentido seus músculos e sua pulsação energética, ele segurou meu rosto e aprofundou o beijo, aquele beijo era tão gostoso, quente, molhado, perfeito e inebriante que eu não queria mesmo parar, mas o oxigênio foi necessário.

- Eu quero um milhão de dias com você. - eu disse, com intensidade nas palavras.

- Eu quero o mesmo com você - ele abriu os olhos, seus olhos azul cor do céu possuia pequenas manchinhas de um tom mais claro em sua íris, eu me senti no paraíso com seu olhar.

Eu o beijei, de forma mais intensa, mais ousada e quente, eu explorei cada canto de sua boca, sentindo seu gosto, Alex me puxou para mais perto e acabei sentado em seu colo, ele me agarrou com força e me deitou, depositando seu peso em cima de mim, me dominando e me deixando louco, seu beijo romântico e erótico estava mais rápido, agarrei suas costas, deslizando as mãos pelos seus braços, introduzindo as mãos dentro de sua camisa e tocando seu corpo esculpido, sentindo seu abdômen trincado, seu peitoral firme e seus mamilos duros, apertei seu peitoral e envolvi seu quadril com as pernas, eu estava super excitado e Alex também, suas mãos me alisavam de cima pra baixo e me deixavam sensível ao toque.

- Mô... - eu disse entre gemidos e beijos.

Alex beijou meu pescoço e deu leves mordidas no mesmo, tomado por desejo. Eu não ia conseguir parar se ele não... Aaaah, ele chupou minha orelha e deu gemidos baixos nela, eu não ia...

O celular tocou, nos dando um baita susto e nos acordando do nosso momento...

- Alô ? - disfarcei a respiração ofegante como pude.

- Louie, já são quase meia noite, calma, amanhã vocês se vêem. - disse minha mãe ao telefone.

- Tá bom, já tô indo. - falei desanimado.

- Vem logo hein.

- Tá, mãe.

Desliguei o celular.

- Amanhã a gente se vê - olhei pra ele meio desapontado.

- Que droga, por que o tempo passa tão rápido quando a gente tá junto ?

-Pois é, amanhã tem a continuação -mordi seu pescoço delicadamente.

- Vou contar as horas - ele riu.

Levantei de sua cama, ajeitando minha roupa e meu cabelo, Alex veio por trás e me deu uma bela encoxada.

- Alex ! - protestei. - Para com isso que do jeito que você tá gostoso tô com vontade de te jogar nessa parede.

Alex riu e me abraçou por trás, dando beijinhos na minha nuca, me arrepiando. Descemos e me despedi de Amélia, que era surpreendentemente divertida. Alex disse que ia me levar até em casa, eu logo protestei, não havia necessidade, mas Alex insistiu e acabei cedendo.

- Tchau, amor meu. - ele me deu um selinho demorado.

- Até amanhã. - o puxei e dei um beijão nele, o surpreendendo, então ele segurou minha cintura e pausou nosso beijo com selinhos.

- Até amanhã. - ele sorriu.

Entrei em casa, e tratei de tomar um bom banho gelado pra apagar aquele fogo, mas foi impossível, e acabei me masturbando no chuveiro pensando no meu namorado. Deitei, mas demorei muito a dormir, pensando em Alex, e em como eu estava completo, em como eu estava feliz, por fim, dormi.

Senti o calor do sol sobre minha pele, e em seguida beijos, doces e carinhosos... espera, beijos ?

Abri os olhos e observei um deus nórdico de uniforme escolar sentado na minha cama, sorrindo e me acariciando.

- Bom dia, belo adormecido. - disse Alex.

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Comentários

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Perfeitos...

Vc tem instagram ? Se tiver me segue phlimelo

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Ai que fofo vcs dois nao demora pra continuaçao nao

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