Foi ele que me ensinou o que era punheta e foi com ele que eu tive minha primeira experiência. Nós tínhamos aproximadamente 12 anos e éramos vizinhos desde que nascemos. Mas não é sobre essa experiência que eu quero falar, e sim da que eu o Tiago tivemos há algumas semanas, quase 8 anos depois do nosso primeiro contato íntimo e prazeroso.
O Tiago é um cara muito legal, fã de futebol, joga bola como ninguém. É loiro, olhos vedes, não é tão bonito de rosto, mas tem um corpo legal e esbanja virilidade - sou gamado nele, a verdade é essa. Nós fomos vizinhos até os 14 anos, quando eu e ele nos mudamos para bairros diferentes aqui de Maceió.
Mesmo após todos esses anos, após (boas) experiências com outros caras, eu sempre pensei no Tiago. Acho que pelo fato de ele ser meu amigo, de termos idades iguais e por eu sempre imaginar como seria gostoso foder com ele de novo, com nós dois na casa dos 20 anos.
Por um acaso, eu o encontrei no Facebook, o adicionei e, após várias conversas, o convidei a vir aqui em casa, pra gente se reencontrar. Confesso que já fiz o convite pensando nas "possibilidades", mas eu estava com medo e muito receio até porque eu não sabia como ele reagiria se eu desse alguma investida. Apesar de tudo, resolvi arriscar.
Ele veio numa quinta à tarde. Eu estava só em casa (perfeito). Ele entrou, me deu um abraço bacana (quase gozei) e entramos. Conversamos sobre como o tempo tinha passado, falamos de muitas coisas por um bom tempo. Até que eu perguntei se ele lembrava do dia que me ensinou a bater punheta. Assim que eu perguntei, ele mudou, ficou tenso, negou. O clima ficou estranho, mas eu não podia, nem queria, desistir; já tinha começado. Então falei:
- "Fala sério, não tem como esquecer daquilo. Você não lembra que passou seu pau na minha bunda?"
- "Por que você tá falando disso agora?" Até parece que você gostou. Ele perguntou, me olhando.
- "Claro que eu gostei, cara! Você não gostou?"
- "Não sei cara, tá muito estranha essa conversa. Melhor a gente mudar de assunto."
- "Vei, eu passei esses anos todos lembrando daquele dia. Você me mostrou seu pau, eu bati pra você enquanto você batia pra mim, a gente tirou a roupa, cara, você me abraçou por trás ... porra não tem como esquecer disso."
Ele ficou calado. Eu estava muito nervoso, minha perna tremia, meu pau latejava. Naquele silêncio, o volume nas calças dele insinuavam que ele também tinha gostado. Eu cheguei mais perto, e apertei o pau dele. Foi involuntário, sem pensar, juro. Ele não relutou, só me olhava como se estivéssemos prestes a cometer um crime.
Eu fiquei apertando o pau dele e acariancando aquelas coxas peludas. Nós nos olhávamos, nervosos, excitados. Ele se levantou, abriu o zíper e baixou a bermuda e a cueca, deixando aquele pau cabeçudo na minha frente, bem na minha frente. Eu mal conseguia respirar direito, de tesão, de medo; eu não acreditava. Fiquei de pé, e o beijei. Foi muito bom! Entre os beijos, tiramos nossas roupas. Ele apertava minha bunda, eu apertava aquele pau, ofegantes eu e ele.
Fomos pro banheiro, ligamos o chuveiro. Corpos molhados, os paus roçando uns nos outros. Eu me ajoelhei, e comecei a chupá-lo. Não vou esquecer do gemido baixo que eu ouvi quando o pau dele invadiu minha boca. O pau dele É lindo. Acho que tem uns 19cm, mesmo tamanho do meu, porém mais largo do meio, veias bem vivas, reto e apontado para cima. Pêlos aparados, saco grande. Perfeito! O gosto salgado daquele pau lubrificado estava por toda minha boca. Eu chupei cada centímetro cuidadosamente, não queria perder nada.
Ele me levantou me virou de costas e me abraçou por trás. O pau dele deslizando entre minhas coxas, a respiração dele bem próxima do meu ouvido. Pedi pra ele me penetrar.
Ele ficou pincelando o pau na portinha do meu cu, enquanto eu gemia baixinho. Ele começou a forçar e foi colocando devagarzinho, centímetro por centímetro. Ele me apertou contra a parede, gemeu bem no meu ouvido e eu senti aquele pau bem lá no fundo, todo dentro de mim.
Ele começou os movimentos de vai e vem. Começou devagar e foi aumentando aos poucos. Socando bem gostoso. Um tempo depois ele começou a bombar forte e rápido. Nós dois gemiamos muito, tesão à flor da pele. Ele tirava o pau todo, e colocava de uma vez; fez isso várias vezes e eu gemia alto sempre sentia o pau entrar até o final.
Depois ele sentou no chão do banheiro, e eu sentei naquele pau delicioso de frente pra ele. Nos beijávamos enquanto ele bombava aquele pau grosso e vascularizado no meu cu. Fiquei de quatro, frango assado, várias posições. Ele começou a bombar mais forte, mais rápido, até que eu senti um calor bem no fundo. Ele urrou, gozou.
Ficamos parados, inertes. Ele tirou o pau e eu senti a porra escorrer entre minhas coxas. Senti um vazio quando ele tirou o pau do meu cu, eu estava arrombado, alargado. Nos olhamos, nos beijamos e tomamos banho juntos.
Durante o banho fodemos de novo. No quarto, fizemos um 69 nota 1000. Foi a melhor tarde que eu já tive. Sempre bato uma pra ele quando vou tomar banho. Não vejo a hora de reencontrá-lo mais uma vez. Preciso repetir a dose.
A propósito, se tiver algum cara de Maceió, meu email: arthurandrade18@outlook.com