Viagem para ver um jogo de futebol.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3466 palavras
Data: 30/06/2014 19:59:48

Viagem para ver um jogo de futebol

Curto muito futebol, e ver o meu time jogar mais ainda, estamos disputando a Copa libertadores e tenho alguns amigos que estão indo atrás ver os jogos fora da nossa cidade. Meu nome é Guilherme, tenho 25 anos e coincidentemente, nas últimas duas semanas estou tendo muito problemas com a minha namorada, na verdade, estamos terminando. Por isso, não entrei no esquema da excursão que alguns chegados estão promovendo.

No primeiro final de semana, depois do termino do meu relacionamento, fui lembrar da viagem. Comentei com meu primo Luciano que também estava indo nas viagens e ele me falou que as vagas já tinham acabado lá no esquema deles, que era ônibus, uma noite no hotel e a volta algumas horas depois do jogo.

A partida seria no final de semana e na quarta-feira, meu primo me ligou e falou que tinha surgido outra possibilidade, que não era na excursão, junto deles, mas era um pacote que um amigo de um conhecido deles tinha comprado e se eu me interessava, porque era mais caro.

Falei que topava sim, saber os valores e as condições, se achasse boas toparia. Autorizei a ele a passar meu celular para o cara que tinha as reservas. No mesmo dia, o cara me ligou, seu nome era Anderson e me falou que iria com um amigo, mas que o cara teve problemas de saúde na família e não poderia ir mais. Falou os valores, o hotel e o horário do voo. Achei boa a proposta e topei.

Liguei para o meu primo, Luciano e contei que o tal do Anderson, me ligou e combinamos e que iriamos de avião e ficaria num hotel da Ibis. Meu primo, gozador, até falou: “Pô, Gui, você se deu bem, vai de avião e ainda vai ficar em um hotel melhor do que o nosso”. Só que passaria a primeira noite sem eles, né? Não participaria da farra toda que eles fazem.

Na sexta-feira, fui direto do trabalho para o aeroporto, onde iria encontrar e conhecer o tal do Anderson. Eu vi fotos dele pelo what zap, assim como ele viu as minhas. Eu sou advogado e trabalho de terno, quando fui para o aeroporto só tirei o paletó e a gravata e dobrei a manga da camisa e fui, com uma pequena mala para duas noites.

No aeroporto, o Anderson me falou que estava num café e fui até lá e nos encontramos. Nós nos apresentamos e fomos fazer o check-in. O cara era todo arrumadinho, ele usava um agasalho esportivo fit, na cor azul marinho com detalhes em branco e vermelho, jeans desbotados e um tênis branco com listras e cadarços verde flúor. Cabelos curtos e pretos, raspados nas laterais. Rosto cumprindo e queixo destacado, sobrancelhas grossas, olhos castanhos, o cara era pinta e tinha um corpo legal.

Foi simpático e me falou mais em detalhes o que tinha acontecido com o parceiro dele de viagem e ficou por isso mesmo. Fizemos o check-in, nosso voo era ás 8 horas e quando chegássemos em SP, poderíamos ir a alguma balada.

Minha eis namorada tinha um primo gay e através dele conhecemos alguns outros, porque ele tinha namorado e chegamos a ir a festas com eles. Eu não tenho nenhum preconceito, nunca tive nenhum lance com alguém do mesmo sexo. Estou falando sobre isso, porque estou viajando com um cara, que nem conheço direito e vou dividir quarto e no aeroporto vimos alguns casais gays. E ele olhava de uma maneira diferente. Ele me chamou atenção de alguma forma, que eu ainda não sabia o motivo.

Nas nossas reservas no voo, tínhamos assentos ao lado um do outro e ele foi ficando mais simpático, me tratando muito bem. Fomos trocando uma ideia e falei que queria ir numa balada, aproveitar a noite paulistana. Ele falou que topava e foi demonstrando os conhecimentos dele sobre a noite paulistana e de outros países. Anderson trabalha em uma empresa de eventos esportivos, ele viaja com frequência e conhece outras cidades, como Dubai, Miami, Barcelona e outras e aqui no Brasil. Tinha 28 anos e parecia ser um cara descolado.

Chegando ao hotel uma coisa curiosa aconteceu, a recepcionista teve dificuldade em localizar a reserva, na verdade ela estava falando que deveria ter havido uma confusão, porque a reserva anterior era para cama de casal, eu ouvi aquilo e achei estranho. Anderson foi logo falando que deveria ter havido algum engano, mas de qualquer forma achei muito estranho. Entramos no quarto e eu e ele estávamos com fome e ele me falou que ele tinha uma reserva em um restaurante de comida indiana, que era muito badalado por lá. Se eu topava ir, para não perdermos a oportunidade. Topei. Ele foi tomar banho e quando ele saiu eu fui em seguida.

Quando sai ele já estava vestido com uma roupa massa. Me vesti também e descemos e fomos pegar um taxi, porque a reserva era até as 11 onze horas. Quando chegamos ao restaurante, aconteceu outra coisa engraçada, a nossa mesa era decorada para um casal, ri da situação e comentei e ele despistou. Ele insistiu muito em tomarmos um drink maluco lá, que era bem gostoso e eu já tinha tomado cerveja. Confesso que fiquei altinho. Na hora de pagar a conta, veio duas lembranças para nossa mesa, como se fosse coisa de casalzinho. Eu falei: Porra, o que esta acontecendo aqui? Quase duas da manhã, fomos numa balada que ele sugeriu, mas estava maior muvuca e entrar parecia ser complicado. Eu estava animado, tinha umas gatas na porta e eu estava querendo ter uma experiência com alguma paulistana.

Veio a promoter e falou que a casa estava lotada, que para entrar teríamos que esperar pessoas saírem. Percebi que a casa era mix, tinham casais heteros e também tinha gays que era a minoria. Tomamos umas a mais no boteco do lado e cheguei numa garota bonitinha e não demorou muito chegou a namorada dela me tirando. Ri muito. Confabulava e estava animado e loucão de bebida. Um pouco mais das 3 da manhã, Anderson que estava menos bêbado que eu, me chamou para irmos embora e ficou falando que a turma iria nos procurar cedo e que teríamos o dia de sábado todo para farrear. Agora, eu estava num tesão, afim de pegar uma daquelas gatas, passamos por uma garotas de programa e até curti, mas não era o caso.

Eu estava desconfiado que a companhia do Anderson de viagem não era um amigo, mas sim namorado, porque muita coisa estranha estava acontecendo, tudo muito organizado como se fosse uma lua de mel que não deu certo. Mas, como ele não estava me cantando, eu nem liguei.

Vou falar uma coisa a meu respeito, eu sou um cara pinta, terminei com minha namorada, porque ela ficava muito enciumada. Sempre sobrou mulher pra mim. Eu tenho um 1,80m, 75kg, pele clara, cabelos castanhos escuros, sou inteligente e bem formado e tenho uma graninha o que as mulheres nunca dispensam. Trabalho no escritório de advocacia do meu tio. E ele me quer como herdeiro, porque ele tem duas filhas que não se interessaram por direito. Além do meu salário que não é ruim, para um cara de 25 anos, ainda ganho umas comissões, porque trabalhamos muito para causa imobiliária.

Pegamos um táxi e chegamos ao hotel, estávamos na maior brincadeira e no elevador, enquanto olhávamos no espelho, eu perguntei pro Anderson se ele curtia homens. Ele me respondeu com outra pergunta: “qual é Gui, tá interessado?”... Rimos e entramos para o quarto. Fui direto ao banheiro dar um mijão, quando voltei ele estava só de cueca, de costas ao lado da cama dele, procurando alguma coisa dentro da mala.

A cueca dele me chamou atenção estava escrito o nome da marca de todo tamanho e na verdade eu nunca tinha visto aquele modelo, era uma cueca amarela com detalhes em azul e a tal da marca escrita bem na bunda, aussieBum. Ele olhou pra trás e me pegou olhando para ele, e foi logo falando algo sacana: “ih, tá de olho na minha bunda?” Confesso que nessa hora achei realmente a bunda dele gostosa. Fiquei sem graça por uns instantes depois comecei a ri.

Comecei a tirar a roupa para dormir e o cara começou a me olhar. E quando eu tiro a roupa perto de alguém eu costumo ficar de pau duro fácil. E naquele momento aquilo estava acontecendo. Eu estava de cueca branca, normal, mas a porra do meu pau dando sinal de vida. Eu tinha pensado em dormir de cueca, normal, né? Ele começou a me zoar, e olhando pro meu pau. Ai ele quis confirmar e falou: “Caralho, Gui, você esta de pau duro?”

Meu pau chama atenção, sou pauzudo, medido na fita métrica 18 cm. Grosso e cabeça da mesma grossura e quando estou com muito tesão, ele enverga para cima e a cabeça fica rosa roxeada. Eu morrendo de ri, falei: cara, fico de pau duro atoa. Ele encarou meu pau dentro da cueca e falava: “poxa, tô vendo”. Risos. “E parece que é uma jeba”. Eu tonto e um pouco sem graça, queria sair daquela situação.

Falei: Pô, Anderson, deixa de ser gay e para de olhar pro meu pau. Ele vindo em minha direção, rindo e só de cuecas, falou: “põe pra fora seu pau ai, deixa eu ver?” Eu ri e falei: sai fora, oh, tá maluco? Ele olhou nos meus olhos, com um cara de safado e foi se aproximando e tacando a mão na minha pistola dura, por cima da cueca.

Consegui a sair fora uma vez, mas na segunda tentativa, logo em seguida, entreguei os pontos e deixei o cara me tocar. Tentei manter uma distancia, para não confirmar que estava afim, que aquela era uma atitude dele sem a minha participação, como se isso fosse possível. Ele pegou e pôs o meu pau pra fora da cueca. Eu ainda estava em pé, fui caindo na cama e ele foi elogiando meu pau. Disse : “ que pauzão, lindão”, confesso que me encheu de orgulho. Afinal, era a primeira vez que outro homem chamava meu pau de lindão. Risos.

O espertinho abaixou a cabeça e começou a cheirar o meu pau, achei aquela sensação muito boa. A pele do rosto do cara, esfregando no meu cacete e o nariz, embrenhando nos meus pentelhos. Logo em seguida, ele começou a passar os lábios de uma maneira suave, depois foi tornando mais intensa e abriu a boca e abocanhou a cabeça do meu pau.

Senti um tesão na hora, muito diferente, a boca era quente e macia e sugava a cabeçorra do meu cacete com maestria. Era muito envolvente. Minha respiração ficou muito alterada e a dele também. Ele foi puxando minha cueca, com a boca na minha pistola. Começou a segurar e massagear as minhas bolas. Fiquei louco com o toque firme e preciso dele. Ele apertava na medida, sem doer e me fazia sentir o toque bem gostoso.

O cara chupa a cabeça do meu cacete e mordiscava o tronco todo, me deixando maluco. E mais louco foi o que ele fez. Eu ainda de olhos fechados, com as pernas para fora da cama e os pés no chão, nem o vi tirando a própria cueca e ficando peladão. Ele começou a lamber meus pentelhos e foi subindo para a barriga, meu umbigo e foi até os meus mamilos. Chegou até o meu queixo e fiquei receoso se ele iria me beijar e comecei a movimentar o rosto.

Percebendo minha inexperiência em beijar outro homem, foi até ao meu ouvido e perguntando: “tá gostoso? Tá gostando?” sem que me desse tempo de responder, seu pau duro encostou em mim. Assustei e o empurrei com as duas mãos. Ele cai de lado na cama, expondo a bunda para mim. Ai sim, pude ver aquela bunda de perto. Sabe que era bem gostosa mesmo. Bem formado, com poucos pelos indo em direção ao rego.

Eu falei: não fica virando essa bunda pra mim, não, hein? Ele riu e falou: “o que que é? Afim de me comer?” Não tive reação, achei demais. Ele ficou me olhando com a bunda virada pra mim. Passei a mão na bunda dele e ele não reagiu contra. Num ato de loucura, resolvi passar meu pau duro na bunda dele. Senti tanto tesão, que senti um arrepio na coluna. Ele gemeu e se manteve imóvel. Perguntei: tá querendo dar pra mim? Ele respondeu: “manda ver.”

Falei: ah, é? Então, vou pegar a camisinha. Quando fui pegar, ele me olhou levantou e foi até a bagagem dele e pegou uma camisinha importada e um tudo de gel warm e veio com essas coisa na mão. Eu joguei minha camisinha na cama e ele abriu a que estava nas mãos dele e deu mais uma chupada no meu pau e começou a colocar a camisinha em mim. Passou o gel, na minha rola e também no rego dele.

Se posicionou de quatro na beira da cama e segurava o seu pau, como se tivesse batendo uma. Fui pra trás dele e ele inclinou ainda mais o corpo, ficando com a bunda bem empinada e abriu as pernas. Pude ver melhor seu rego e o seu cuzinho. No meio daqueles pelinhos. Mirei a cabeça do meu pau e forcei. O cara desabou na cama e pediu calma. Eu falei: o que você quer que eu faça? Ele falou: “vem devagar, encosta só a cabeça e deixa que eu faça o resto.”

Parei minha pistola bem na portinha do cuzinho, ele foi afastando a bunda pra trás e senti quando aquele cuzinho engoliu a cabeça do meu pau. Senti a pressão de um cu masculino. Doido. Gostoso para caramba. Ele gemeu e falou: “caaraaalho”. Falou bem gemido. Forcei um pouquinho e o gel ajudou a escorregar. Entrou mais da metade e ele pediu pra parar. Suplicou gemidinho e quase sem folego: “ai ai ai para, para, para”. Pô, esqueci, que eu tenho um cacete grande, que em buceta é fácil, mas, realmente, num cuzinho é bem diferente.

A pressão no meu pau tava gostosa demais, estava deitado em cima dele e bombando devagar. Comecei a reagir e fui apertando o vai e vem. Sentindo aquele cuzinho quentinho, apertando meu pau, fui ficando ofegante e sentindo o gozo chegar e comecei a esporrar. Apertei ele pelo pescoço e gemi no cangote. Fiquei muito ofegante e estava suado, fui tirando meu pau de dentro dele e fui pro banheiro, peladão e tirando a camisinha e joguei no vaso e dei descarga. Ele veio atrás de mim e entrei no box. Ele quebrou o silencio e falou: “doido, né? Você nunca tinha feito isso com outro homem?” Confirmei que não, quase sem voz. Acabei o banho e deixei ele no banheiro e fui pra cama e desejei boa noite pra ele pela porta do banheiro e apaguei.

Acordei com o celular tocando, era o Luciano meu primo e ele acordou também e dele também e ele atendeu cumprimentando uma amiga. Eram 9:30, lembrei que o café ia até ás dez e pulei da cama, vesti uma bermuda com a camisa de manga longa que usei na noite anterior e pus a sandália e esperei ele acabar de se vestir e fomos tomar café.

Acabamos o café e subi para tomar banho e ir encontrar com a turma. Quando tomava banho senti que meu pau estava um pouco dolorido. E pensei na loucura da madrugada. Nossos amigos se dividiram e ficamos de nos encontrar com todos na Praça Benedito Calixto no final da tarde. Ele ficou com a mesma turma que a minha e apresentou a amiga dele. Fiquei com vergonha de imaginar se ele ia contar pra ela o que aconteceu. Chamei ele no canto e toquei no assunto e perguntei se estava tudo bem e se o ocorrido poderia ser um assunto só nosso. Ele reagiu rindo e disse que não contaria pra ninguém, que poderia ficar tranquilo.

Ao longo do dia bebemos mais e fiquei até interessado na amiga dele, que era bem gata. Mas, ela por algum motivo não me deu bola. Depois entramos todos em um clima de confraternização que esqueci de sexo por alguns instantes. O Anderson foi gentil comigo o dia todo, por essa atitude ele acabou ganhando a minha confiança. Ficamos na rua o dia todo e a noite já bem bêbados quase todos fomos para a Vila Madalena e tomamos mais e encontramos outros torcedores e a festa foi até a madrugada. Depois de um dia de bebedeira, eu já estava morto, acho que a maioria dos amigos também estavam e eu e Anderson voltamos ao hotel. Cheguei nem tomei banho nem nada, só tirei a roupa e cai na cama. Levantamos e encontramos com a turma, já tinha gente bebendo. Comemos alguma coisa e depois fomos para o estádio, faltando duas horas para a partida.

Fim do jogo com um empate, salvador para o nosso time que perdia e fomos pro hotel, que nosso voo era ás 8 horas. Eu estava usando a camisa do meu time e o Anderson inventou de tomar banho. Estávamos bêbados e ele ficou peladão ainda no quarto. E começou a falar que dava tempo pra gente tomar banho, e se eu não ia também. Ele tinha razão, quanto ao banho porque tinha caído cerveja na roupa, estávamos suados, ou seja, bem sujos.

Fui fazer aquele merda de tirar a roupa na frente de alguém e não deu outra, pau duro de novo. Eu tinha tirado o tênis e a calça e não tinha tirado a camisa. Anderson me parou e falou: “eh, moleque, pica dura”. Ele já nu, com a nécessaire na mão. Eu falei: o que foi , oh doidão? Ele: “ tô vendo essa sua piroca ai dura”... rimos e ele pegou no meu pau. Não ofereci resistência nenhuma ao ataque de mão dele ao meu pau. Eu logo em seguida falei: para que temos que ir embora. Ele não deu a mínima e abaixou e meteu a boca na cabeça do meu cacete e falou: “ que gostão de mijo”. Pô, ele tinha razão, bebemos todas e mijei muitas vezes durante o dia. Mas, quando ele disse isso, meu tesão aumentou e doidinho babou no meu pau e virou a bunda pra mim. Eu falei, em tom de brincadeira: Oia, oia, faz isso não. Ele virou o rabo e encostou no meu pau entre a porta do banheiro. Rocei minha pica no rego dele e tentei não continuar, mas foi em vão. Abracei ele por trás com o pau pra cima, junto do rego dele.

Ele me conduziu até a cama e cuspiu na mão e passou no cu e provocou a entrada do meu pau pra dentro do cuzinho dele. Ele ficou de quatro de novo como da primeira vez e a bebedeira ajudou a metida. A cabeça entrou e ele gemeu e eu também. Estava muito gostoso. Era um tesão incrível, diferente de tudo. Imagina a cena, eu vestido só com a camisa do meu time e ele peladão, levando rola no cu. Não aguentei e botei pressão e gemíamos muito os dois e meu gozo não demorou a se anunciar e comecei a gozar e tentei tirar, depois que tomei consciência que estava sem camisinha. Mas, o primeiro jato foi dentro dele e o restante, caindo na bunda dele e na cama.

Ele levantou de pau duro e batendo e me olhando e foi gemendo mais alto e gozou também. Não tinha o visto gozar da outra vez. Sorriu e fui pro chuveiro e tomei uma ducha rápidão e ele entrou. Tomou banho também. Eu fechava a minha mala quando ele saiu do banho e terminava de se enxugar e ia se vestindo ao mesmo tempo. Retirou da bagagem dele algumas coisas e foi me dando de presente, falou que eram coisas que ele ia dar de presente mesmo.

Tinha camiseta dry fit, boné e o que achei mais engraçado, um pacote com três das cuecas australianas. Agradeci e perguntei se merecia, ele sorriu e afirmou com a cabeça. Descemos e fechamos a nossa conta enquanto o taxi já nos esperava para nos deixar no aeroporto. Estava tenso no aeroporto, cheio e alguma confusão acontecia. Mas, deu certo o nosso embarque.

Chegamos na nossa cidade e fomos pra fila do taxi. Falei para ele pra nos vermos mais, para a gente tomar uma de vez em quando. Ele foi mais longe, falou que tem convites para muitos shows, eventos e festas e que se eu topasse ir, que me chamaria. Acho que ficamos amigos, apesar da doideira toda que rolou entre nós.

Abraço a todos.

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Comentários

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Já dividi quarto de hotel assim com alguns amigos mas nunca rolou nada. Que tesão de conto. Passou a ser mais uma meta de vida, kkkkkkk

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Muito bom, Deu tesão... Só achei que faltou um pouco de "contato" nem uma mão amiga rolou depois que você gozou... Vou tentar acompanhar seus contos se for ter mais... Abraço.

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