Quando tinha 6 anos meu pai que era árabe após mais uma briga feia com minha mãe se separaram.
Foi então que depois de uns 2 meses ele me pegou pra passar um fim de semana comigo, sem falar nada pegou um avião e quando me dei conta estávamos na Síria.
Chorei muito com a falta de minha mãe, mas logo percebi que não haveria volta.
Meu pai tinha família em uma pequena cidade perto de Damasco e tive que me acostumar com aquela vida bem diferente do Brasil.
Meu pai tinha um irmão e parentes na região, mas todos eram pobres a vida era bem difícil e com muitos sacrifícios.
Quando tentava conversar a respeito de minha mãe todos ficavam bravos comigo dizendo que era pra esquecer isso que minha vida agora seria ali naquele lugar. Até cheguei a levar uns tapas por insistir no assunto e logo notei que não adiantaria ficar martelando naquilo.
Meu pai era um homem rude de poucas palavras, alias toda a família era mais ou menos daquela forma a única pessoa que se mostrava um pouco diferente era minha avó que sempre me tratava com carinho e isso me ajudou a suprir a falta de minha mãe.
Quando cresci e me tornei adolescente fui entendendo como tudo tinha acontecido e tive certeza que minha mãe provavelmente havia tentado me reaver, mas como as leis dos países árabes dão todos os direitos ao pai em relação aos filhos com certeza ela não havia conseguido nada.
Em minhas lembranças de criança sempre vinha em minha mente o rosto de mamãe sorrindo e me enchendo de beijos.
Quando completei 19 anos meu pai e meu tio foram mortos em um atentado e logo deu pra perceber que a coisa ia ficar ainda pior e então minha avó já bem idosa me entregou todos meus papeis e documentos que haviam sido trazidos do Brasil.
Um amigo da minha idade vivia dizendo que seu tio comerciante em Ciudad del Este no Paraguai já o convidara diversas vezes pra ir trabalhar lá e então me chamou pra irmos juntos.
Quando ele disse isso na hora resolvi que ia dar um jeito de conseguir o dinheiro da passagem e além de ser uma forma de tentar melhorar de vida poderia tentar saber sobre minha mãe, pois antes de meu pai me levar pra Síria eles moravam em Foz do Iguaçu.
Na verdade estar vivendo ali naquele país nunca me deixou feliz e certamente teria que aproveitar aquela oportunidade e depois de muita correria consegui viajar junto com meu amigo Nabil.
Durante 4 meses trabalhei bastante na loja do tio desse amigo e logo que consegui juntar um pouco de dinheiro regularizei minha documentação e fui procurar informações a respeito de minha mãe. Ela já não morava em Foz do Iguaçu há muito tempo, mas resolvi procurar a Policia Federal e rapidamente eles me forneceram informações precisas sobre seu paradeiro.
D. Laura minha mãe que eu não via a mais de 13 anos morava no Est. de Santa Catarina junto com minha tia Lorna e pelo que o agente da PF me informou elas tomavam conta de uma pousada em uma cidade praiana
Logo em seguida resolvi pegar um ônibus e ir até la. Fui sem avisar, queria fazer uma surpresa.
Ao chegar à pousada logo que entrei vi uma mulher loura muito bonita atrás de um pequeno balcão e fiquei em duvida se era minha mãe ou minha tia. Nas minhas lembranças elas eram muito parecidas. Quando cheguei perto e cumprimentei-a com um forte sotaque árabe notei que ela ficou mais branca do que era e na hora percebeu quem eu era e quase desmaiou e então me abraçou forte e começou a chorar. Logicamente não contive a emoção e as lagrimas copiosas escorreram pelo meu rosto.
Depois de muito choros, beijos e abraços começamos a conversar sem parar e logo minha tia chegou e a alegria tomou conta de todos durante o dia inteiro.
A casa que mamãe e minha tia moravam na entrada da pousada era pequena e tinha dois quartos, sala, 2 banheiros e um escritório onde se recepcionavam os hospedes.
Cada uma dormia em um quarto, mas logo fui alojado em um deles e elas ficaram juntas no outro.
Antes de dormir ainda excitado com tudo que tinha acontecido fiquei pensando em como as coisas eram muito diferente da vida que estava acostumado na Síria, principalmente em relação às mulheres.
Eu havia chegado a Ciudad del Este com 19 anos completamente virgem sexualmente.
Levei um choque quando vi pela primeira vez tantas mulheres com muito pouca roupa e os cabelos sem véus. Shorts e mini-saias extremamente curtas e blusas com barrigas de fora. As paraguaias e algumas brasileiras que conheci logo que comecei a trabalhar eram bem safadinhas e muito sem vergonhas. Viviam se insinuando quase explicitamente.
Depois de apenas 15 dias perdi a virgindade com uma paraguaia casada de 28 anos que trabalhava comigo no deposito. No começo foi um pouco estranho por não estar acostumado, mas logo aprendi direitinho como fazer pra agradar as mulheres. A mulher que me iniciou na arte do sexo era uma puta bem tarada e como gostou do tamanho bem grande do meu pau toda hora que tinha chance queria dar a bucetinha tesuda.
Logo em seguida comecei a transar com uma garota de 22 anos no prédio onde morava em um quarto com meu amigo. Essa era mais tarada ainda e até a bundinha gostava de dar. Ela gritava de dor quando a cabeça do meu pau entrava no seu cuzinho, mas logo a safada rebolava como louca na minha pica grossa. Com essa aprendi mais safadezas.
Durante quase 5 meses que morei no Paraguai transava com as duas mulheres praticamente todo dia. De dia com a casada no deposito e a noite com a putinha que adorava dar o rabo. Dificilmente dormia sozinho em minha cama.
Acordei todo feliz no primeiro dia que dormi na casa de minha mãe.
Depois de tomar um banho me levantei e encontrei minha mãe e minha tia na cozinha preparando café e ela logo me abraçou e me beijou carinhosamente. O mesmo aconteceu com tia Lorna.
Enquanto tomávamos café e conversávamos animadamente é que comecei a perceber que tanto minha mãe quanto minha tia eram mulheres extremamente lindas e sensuais.
Minha mãe aos 39 anos tinha cabelos loiros compridos e um corpo praticamente perfeito pela idade. Os seios eram enormes com certeza siliconados. Uma bunda grande com coxas grossas.
Como era verão ela usava um short justo e curto que realçava ainda mais seu corpo sensual.
Minha tia Lorna com 40 anos então parecia ser menos recatada, pois estava com um vestido bem justo e curtinho. Por algumas vezes deu pra ver sua calcinha aparecendo. Os corpos delas eram parecidos, só os seios da minha tia é que eram menores. Ela teve uma filha que estava casada e morava em Curitiba.
Quando perguntei sobre casamento para as duas elas sorriram e disseram que não queriam saber mais disso de jeito nenhum. Minha mãe disse que meu pai além de ter sido um tremendo safado por tê-la abandonado ainda havia raptado seu filho (EU) e levado embora pra outro pais. Minha tia ficou casada 10 anos e o marido também a havia abandonada por causa de outra mulher e ela teve que cuidar da filha sozinha. Homens só pra se divertir elas disseram.
Depois de uma semana ali já estávamos bem entrosados e como eu sabia fazer de tudo um pouco logo pus a mão na massa e ajudei em todos os serviços que precisavam ser feitos na pousada.
No domingo de manhã minha mãe me chamou pra acompanhá-la pra tomar sol na praia e logicamente que fui. Ela comentou que na parte da tarde seria a vez da minha tia se bronzear.
Coloquei uma sunga e minha mãe saiu com um vestido estampado por cima do biquíni e quando chegamos à praia e ela ficou só de biquíni fiquei boquiaberto. Mamãe usava um biquíni extremamente pequeno que mal cobria sua buceta bem gordinha. A parte de trás ficou toda enfiada no meio de sua bunda grande. A parte de cima mal cobria os bicos dos seus seios.
Ela sorriu e me chamou pra entrarmos no mar e ficamos brincando dentro d’água. Por varias vezes a força das ondas tinha tirado a parte de cima do biquíni e os bicos duros de seus seios de mostraram imponentes. Ela parecia não se importar com isso e com uma naturalidade incrível colocava de volta no lugar. Depois de uma meia hora brincando na água ela foi pra areia desenrolou a esteira e então disse:
-filhão...passa bronzeador nas minhas costas por favor!
Eu fiquei meio sem jeito mas ela logo sorriu dizendo:
-eita...vai me dizer que tá com medo...de passar bronzeador em mim...seu bobo!
Logo sai daquele torpor e peguei o bronzeador e comecei a passar em suas costas e ela então disse:
-filhão...passa bem passadinho...pra não ficar manchado...não precisa economizar...passa bastante!
Quando comecei a passar nas pernas logo me senti estranho e meu pau começou a crescer. Ainda bem que seu rosto estava do lado contrario e então ela continuou dizendo:
-isso...meu querido...assim mesmo...passa direitinho...quero voltar bem queimada!
Ao passar o óleo em suas coxas ela entreabriu as pernas e aquele biquíni todo enterrado no meio daquelas nádegas enormes me deixou com o pau completamente duro estufando a frente da minha sunga e então ela toda carinhosa disse:
-que mão gostosa e forte tem meu filhão...toda vez que eu vir tomar sol vai ter que vir comigo! Agora passa bastante no bumbum...pra marquinha ficar bem certinha!
Meu pau parecia que ia explodir e deixei minha mão cheia de óleo deslizar por toda aquela bunda enorme e maravilhosa e deu até pra ver a parte um pouquinho da parte mais escura do seu cuzinho que aquele fio-dental não conseguia esconder completamente.
Assim que terminei corri para o mar e em poucos segundos dei umas alisadas no pau e gozei que nem louco dentro d’água. Que loucura era aquilo...gozei sentindo um tesão inacreditável pela minha própria mãe. Ainda bem que o pau deu uma amolecida e pude voltar e me sentei ao seu lado.
Depois de se queimar de costas ela se virou de frente e então ela sorriu e disse:
-Acho que vou pedir pro meu filhão passar bronzeador na frente também! Adorei suas mãos! Vc não se importa né meu querido?
-claro que não mãe...só acho meio estranho fazer isso assim no meio da praia...com os outros olhando! Não to acostumado...na Síria esse tipo de coisa não existe...era tudo muito diferente!
-sim...eu sei...mas aqui é Brasil...tudo pode...acho que vc já percebeu! Agora passa o bronzeador filhão...não precisa se preocupar!
Em instantes minhas mãos deslizavam pelo seu corpo e mamãe demonstrava não ter nenhum pudor e quando cheguei entre suas coxas ela abriu as pernas e o biquíni estava enterrado entre os lábios de sua bucetinha bem cheinha. Meu pau voltou a crescer sem controle e não teve como esconder pois ela estava com o rosto virado para meu corpo e então deu um sorriso um pouco diferente e disse:
-filhão...acho que vou ter que comprar uma sunga mais justa...pra tentar prender esse monstro que vc tem no meio das coxas...que pauzão enorme meu querido! Não sei pra quem vc puxou...teu pai eu sei que não foi...ele tinha pau pequeno!
Fiquei todo sem jeito com aquela conversa e dei um sorriso sem graça e até parei de passar o óleo pelo seu corpo e então ela continuou:
-filhão...não se preocupe com o que sua mãe está dizendo...eu tenho uma mente bem aberta em relação a sexo...vc só tem 19 anos...primeira vez em uma praia...mulheres gostosas de biquíni...ficar de pau duro é normal! Agora continua a passar o bronzeador na mamãe...passa bem...querido!
Perdi a noção e deixei a mão deslizar deliciosamente...a praia estava ainda com muito pouca gente e até quando passei o óleo do lado dos seus seios um dos mamilos saiu pra fora e mamãe brincou dizendo:
-meus seios são muito safados...não pode sentir uma mão de macho...que já fica querendo pular pra fora! Acho que agora já tá bom de bronzeador filhão...acho bom vc entrar no mar...pra tentar acalmar esse pauzão ai...tá duro demais! Se alguma garota ver isso assim é perigoso assustar a coitadinha!
-nossa mãe...eu...nem sei...não consegui me controlar!
-eu sei meu querido! Acho que vc puxou sua mãe...quando sinto tesão...também não consigo me controlar...quero transar na hora...fico completamente tarada!
Fiquei brincando no mar enquanto mamãe bronzeava a parte da frente de seu corpo e depois de um bom tempo ela se levantou entrou na água comigo pra tirar o bronzeador e me chamou pra irmos embora. Ao irmos para a pousada ela foi só de biquíni e não tinha como não reparar naquela bunda enorme e perfeita rebolando ao meu lado e então começamos a conversar:
-e ai filhão...gostou de tomar sol na praia com sua mãe?
-claro que sim...adorei...é tudo de bom!
-to vendo que meu garotão deu uma acalmada no pauzão...bateu uma punheta dentro d’água?
Sorri timidamente mas logo percebi que não precisaria ficar com frescuras com minha mãe e a conversa passou a ser bem mais aberta:
-bem...tive que fazer isso...senão...ia explodir!
-é...acho que sim...mas...fala pra mim filhão...vc tinha alguma namoradinha la no Paraguai?
Contei rapidamente tudo sobre as duas paraguaias com que eu transava e então ela sorrindo disse:
-é...agora eu to entendendo o porquê desse pauzão duro toda hora! Tava acostumado a comer as duas putinhas quase todo dia...ai chegou aqui e não tem bucetinha pra meter!
-é verdade mãe!
-eu sabia que meu filhão tava muito taradinho...tua tia que me avisou e me mostrou!
-é...como? Não to entendendo!
-logo no segundo dia que vc chegou...tua tia teve que entrar no teu quarto pra pegar uma coisa que estava no guarda roupa e te viu dormindo só de cueca...seu pau estava completamente duro...tava metade pra fora da cueca...e do jeito que tua tia é safadinha...me chamou pra eu ver. Olha que já vi alguns paus grandes...mas igual o teu filhão...nunca tinha visto...bem grosso e cabeçudo! Tenho certeza que as paraguaias que vc tava comendo devem estar com saudades desse pauzão!
-bem...acho que sim...mas quem está com vontade sou eu...quase todo dia eu comia uma bucetinha e uma bundinha...e agora já faz mais de semana que to na seca!
-filhão...que tarado vc é...gosta de comer o cuzinho das putinhas é? E elas aguentavam toda essa pica no rabo?
-bem...a que morava no meu prédio...adorava dar de 4 no sofá...rebolava que nem louca! Agora a casada não dava de jeito nenhum...até que tentei!
-humm...que safado vc é garoto! Eu gosto de pau na bundinha...mas nunca dei pra nenhum desse tamanho...acho que não agüentaria!
Logo entramos na pousada e minha tia Lorna sorrindo disse:
-humm...to vendo que minha querida irmã aproveitou bastante o sol hj...voltou bem mais pretinha hein!
-sim...mas hj eu tive um assessor ótimo. Meu filhão me ajudou com o bronzeador...principalmente nas costas! Realmente me bronzeei mais!
-humm...vou querer que me acompanhe a praia depois do almoço...tia também tem direito!
-bem...com certeza meu filhão vai gostar de acompanhar a tia...não é meu querido!
Todo sorridente concordei rapidamente e então minha mão brincou toda safada dizendo:
-só tem uma coisa minha irmã...toda hora vai ter que mandar o garotão entrar no mar...pra acalmar...o safado fica com o pauzão duro a todo instante...olhando as mulheres!
Não teve como conter os risos e logo chegou um casal de hospedes e minha tia teve que atende-los e então fomos pra tomar banho e foi ai que mamãe sorrindo disse:
-quer tomar banho no meu quarto...junto comigo filhão?
Ela falou de uma maneira tão natural que fiquei meio sem jeito e sem dizer nada a segui.
Assim que chegamos ao banheiro mamãe tirou o biquíni ficando completamente nua e ligou o chuveiro e então sorriu dizendo:
-entra querido...será que tá com medo de tomar banho com a mamãe...tira a sunga querido!
Tirei a sunga e meu pau já estava quase duro novamente e mamãe sorriu e toda safada disse:
-acho que esse pauzão só vai acalmar quando gozar gostoso transando de verdade né?
Sorri todo tarado concordando e ela então virou de costas e disse:
-passa o sabonete nas minhas costas querido...pra tirar o óleo por completo! Acho que vc sabe como fazer isso...bem gostoso né?
Deslizei o sabonete pelo corpo de mamãe e meu pau já cutucava sua bunda enorme.
Em instantes tive certeza que ia comer minha mãe. Toda safada se deixou encoxar e meu pauzão deslizou entre suas coxas. Ela então gemeu e disse:
-quer...que a mamãe...faça...vc gozar gostoso...meu garoto tarado?
-eu...eu...acho...claro...que quero...nossa...que loucura!
Ela rebolava deixando a água escorrer entre nós e então ela se ajoelhou e caiu de boca na minha pica engolindo tudo que conseguia. Mamãe sabia como mamar numa pica grossa e logo gemi alto e comecei a ejacular como um cavalo enchendo sua boca quente e deliciosa. Minha porra foi toda engolida não sobrando nenhuma gota.
O prazer de gozar na boca da mamãe foi tão intenso que meu pau nem ficou mole direito e logo estávamos na cama. Toda tesuda ela ficou de quatro e sussurrou:
-mete...esse pauzão na minha buceta...seu tarado pauzudo...fode minha buceta...quero essa pica inteira dentro de mim...fode...me come inteirinha...seu tarado!
Encaixei a cabeça da minha pica e meti tudo de uma vez...mamãe de um grito de prazer e logo passei a foder aquela bucetinha apertada com força. Ela rebolava sem pudor na minha pica grossa e sussurrava:
-isso...que pauzão gostoso...arromba minha buceta...ahhh...mete...filhão...come a mamãe...mete com força...soca tudo...que pau grosso... ahhh...que delicia...fode...seu tarado...ahhh!
Como já tinha gozado duas vezes com certeza ia poder deixar minha mãe bem satisfeita e passei a meter forte do jeito que ela pedia. Ela gozou varias vezes se entregando por inteira...sua buceta estava completamente ensopada...chegava a escorrer pelas pernas e então percebi que podia tentar fazer o que eu adorava. Tirei o pau da buceta e encaixei ele na portinha do cuzinho da safada e quando ela se deu conta já estava com a cabeçona dentro do seu anelzinho e fui enfiando firme segurando suas ancas pra não deixá-la escapar. Enfiei tudo...ela gritou alto mas isso ao invés de me preocupar me deu mais tesão e enfiei até o talo. E todo tarado sussurrei:
-ahh...mamãe...que cuzinho gostoso...dá pra mim...sua safada tarada...rebola na minha pica...eu sei que vc gosta...de pau no cuzinho também...rebola na minha pica grossa! Ahhh...
Depois de alguns gritos e de tentar escapar ela então começou timidamente a dar umas reboladas e não demorou pra mostrar que estava gostando e sussurrou:
-seu tarado...aiii...meu cuzinho tá arrombado...seu safado...ahhh...que pau grosso...ahhh...que pauzão!
-rebola mamãe...dá gostoso...mexe esse rabo delicioso...vou encher seu cuzinho de porra...ahhh!
Ela deu um grito alto gozando intensamente e eu fiz o mesmo e ejaculei fundo no cuzinho da mamãe.
Ficamos engatados como animais e depois de um tempo bem mais calmos nos levantamos e voltamos ao banho. Mamãe era de uma naturalidade incrível e logo a conversa continuou como se nada demais tivesse acontecido:
-filhão...vc foi muito safado...nem pediu pra comer meu cuzinho...me deixou toda arrombada!
-bem...eu não consegui resistir...na praia quando passei bronzeador na sua bunda...deu quase pra ver seu cuzinho...meu pai ficou duro na hora...sua bunda é muito linda...me deixa louco de tesão!
-nossa...fazia tempos que não levava pau no cu...ficou doendo muito...até acostumar com esse pauzão grosso não é fácil! Mas...vou te confessar filhão...adorei ter meu cuzinho arrombado por vc!
-mamãe...isso que aconteceu é uma loucura...nem sei o que dizer...mas também adorei!
-bem...isso tem que ficar em segredo...não podemos comentar com ninguém!
-tá...pode deixar...com certeza não vou falar nada! Mas...e a tia Lorna?
-bem...ja vou abrir o jogo com vc! Ela é mais tarada que eu...desde o dia que ela te viu dormindo com metade do pauzão duro pra fora da cueca...tá louca pra dar pra vc! Acho que meu filhão vai ter que comer sua tia também! Apesar de que acho que vc vai fazer isso com prazer...vc não tira os olhos das coxas dela!
-é...tia Lorna...só anda de vestido curtinho mostrando as calcinhas! Ela é muito bonita...quase tanto vc!
-que safado vc é...ja aprendeu a xavecar as mulheres seu tarado safado!
Durante o almoço ouvi minha tia e minha mãe cochichando pelos cantos e tive certeza que estavam falando de sacanagens.
Na parte de tarde mamãe ficou na pousada e fui acompanhar minha tia Lorna na praia pra se bronzear.
A safadeza continuou com mais intensidade e percebi que minha tia era bem mais putinha ainda. Na praia mesmo enfiei os dedos na sua buceta quente toda melada como também no seu cuzinho.
Assim que voltamos pra casa ela quase me arrastou pra dentro do quarto toda tarada querendo dar.
E então comi a puta de todo quanto é jeito. Deixei a bucetinha branca dela toda inchada e vermelha e fiz com ela o que fiz com mamãe. Enrabei a safada sem dó. Ela gritou mais alto que minha mãe mas depois de muito choro acabou rebolando como uma vadia que gostava de pauzão no cu.
Enchi o cuzinho da tia Lorna de porra e aproveitei pra dar uns tapas na bunda da safada e deu pra notar que ela adorava ser pega com força.
E assim passei a ter duas putas a minha inteira disposição. Tia Lorna e minha mãe Laura se revezavam em tentar me agradar satisfazendo todas minhas taras. Descobri que as duas eram duas putinhas bem safadas que viviam transando com os turistas durante a temporada e ganhavam bastante dinheiro com isso. Alem de ter uma bela grana guardada na poupança já tinham comprado um ótimo terreno pra construir uma pousada própria.
Passei a viver ali muito feliz e principalmente muito satisfeito.
Duas fêmeas deliciosas que estavam prontas pra me satisfazer sem restrições.
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