A Professora Que Conheci No Bate-Papo

Um conto erótico de Extremo_Tesão
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 30/06/2014 21:16:55
Última revisão: 19/07/2014 14:41:29

Este é meu primeiro relato nesse site, portanto vou me apresentar antes de contar minha história.

Pode me chamar de Mike, tenho 24 anos, 1,75, 65 kg, cabelos pretos e olhos castanhos.

Não sou desses caras que medem o pau com uma régua pra ficar contando, mas o meu tem em média uns 20 cm e posso dizer que impressiona pelo diâmetro, ou seja, é grosso.

Há duas coisas capazes de me fazer delirar de tesão.

A primeira é o sexo com uma mulher sem pudores, que faz de tudo sem restrições, vulgar e que se entrega totalmente ao prazer. A segunda é o sexo com uma mulher comportada, dessas que você não imagina sequer pensando em sacanagem, essas que querem dar a impressão de que mulher não gosta de sexo.

Enfim, este sou eu e agora vou contar meu relato.

Aconteceu à uns 2 anos, eu havia entrado em uma sala de bate-papo utilizando o nick "Extremo-Tesão", conversa vai, conversa vem e eu percebi a entrada de uma usuária se identificando como "Professora". Minha imaginação logo começou a trabalhar e eu que já estava de pau duro fiquei alucinado com a possibilidade de causar tesão em uma daquelas mulheres que considero das mais recatadas e exemplares que existem, é claro que existem exceções, mas no geral professoras são inalcançáveis e me excitam desde adolescente.

Puxei conversa e para minha surpresa ela respondeu, apesar do meu nick nem um pouco discreto, por uns momentos conversamos sobre temas amenos: faculdade, as aulas, os alunos e etc. Descobri que ela era professora do Ensino Fundamental em uma escola aqui de Curitiba, tinha 28 anos e era solteira. Assim que percebi uma chance, levei a conversa para um lado mais pessoal e logo estava perguntando se tanto trabalho a faziam esquecer a vontade de fazer sexo. Ela respondeu que não tinha tempo pra esse tipo de coisa, decidi que era hora de insistir no assunto e ser um pouco cara-de-pau e logo ela estava admitindo que sentia vontade sim e que as vezes se masturbava no banho. Passei a provoca -la dizendo as coisas que gostaria de fazer com ela, fui criativo e logo ela me pediu pra parar pois estava toda molhada e não sabia onde isso iria parar. Sugeri que nos encontrássemos e ela relutou bastante mas pra resumir a história, ela concordou desde que nos entrássemos em lugar público.

Concordei, anotei o endereço de onde ela estaria, tomei uma banho, me vesti e fui para o local que não era longe da minha casa. A uma certa distância eu a reconheci pelas roupas que ela disse que estaria usando: uma blusinha preta, shorts jeans desfiados e uma sapatilha preta. Enquanto me aproximava eu já ia pensando comigo mesmo o quanto ela parecia gostosa; cabelos pretos até os ombros, pele bem branquinha, por baixo da blusinha eu podia ver os biquinhos do seus seios de tamanho médio apontando, uma bundinha grande e logo eu estava louco de vontade de tirar toda aquela roupa dela e por em prática tudo o que estava na minha cabeça. Me aproximei, nos apresentamos, ela sorriu e pude ver que estava aliviada por ver que eu parecia tão simpático quanto na sala de bate-papo, conversamos um pouco e assim que ela percebeu que eu não era nenhum maníaco ela me convidou pra irmos ao seu apartamento. Entramos no condomínio e logo estávamos às portas de onde ela morava, ela abriu a porta e me convidou pra entrar, me vi dentro da cozinha, ela me guiou até a sala e nos sentamos no sofá. Ficou um clima constrangedor que logo tratei de eliminar me aproximando e dando-lhe um beijo de língua com um vigor que ela correspondeu. Comecei a deslizar minhas mãos pelo seu corpo, puxando ela pra mais perto, fui tirando sua blusinha, desabotoei o sutiã e me vi diante de um par de peitos lindos com os bicos tesos de prazer. Empurrei-a deitada no sofá e caí de boca naquela delícia; mamei, mordi, lambi e me deliciei com os gemidos dela que a cada carícia iam aumentando a intensidade. Fui descendo, beijando sua barriga e quando cheguei perto do seu quadril ela mesmo foi abrindo os botões e o zíper do shorts que eu tirei deixando-a só de calcinha, passei a língua em sua xana por cima da calcinha branca de algodão, ela ofegou e não me contendo mais puxei a calcinha tirando-a e deixando aquele corpo lindo totalmente nu pronto pra ser devorado. Passei a língua pelo interior das suas coxas, abri suas pernas e mergulhei a língua em sua buceta. Que delicia! Estava toda molhadinha, fui lambendo com voracidade, sugando aquele melzinho gostoso, subi um pouco e passei a brincar com o grelhinho que estava inchado de tesão. Os gemidos se tornaram gritinhos e palavras desarticuladas entre suspiros, ela me segurou pelo cabelo e apertou meu rosto contra aquela buceta toda melada, segurei as pernas dela e empurrei um pouco para cima fazendo com que seu cuzinho ficasse a mostra, enlouqueci e comecei a lamber aquele rabinho cheiroso e deixa-la cada vez mais ensandecida. Me levantei tirando a camiseta, desabotoei a cinta e a calça, tirei a cueca e meu pau saltou pra fora duro como uma pedra; ela agarrou meu mastro sem nenhum pudor e começou a lamber a cabeça com vontade, passando a língua em movimentos circulares me deixando louco; ela desceu a língua pelo corpo da minha rola, se abaixou um pouco e abocanhou minhas bolas sugando-as, senti um pouco de dor e um tesão do tamanho do mundo. Achei que fosse gozar e ela soltou minhas bolas e voltou a abocanhar a cabeça com sofreguidão, dessa vez não só a cabeça, mas foi empurrando a boca fazendo com que meu pau fosse pouco a pouco entrando inteiro em sua boca. Senti cada centímetro daquela boca aveludada e quentinha envolvendo meu mastro e só quando estava com minha glande em sua garganta e seu rosto colado ao meu quadril foi que ela parou e passou a masturbar minha vara com a boca de um jeito que quase me fez desmaiar de tanto tesão. Senti que não poderia segurar por muito tempo,olhei para baixo e vi que enquanto chupava minha rola ela masturbava a própria xana, desisti de me segurar, peguei em seus cabelos e comecei a foder sua boca com força, empurrando tudo; ao sentir que eu começava a ter espasmos e que logo ia gozar, ela diminuiu o ritmo apertando meu pau com a boca. Isso era demais pra mim. O primeiro jato de porra foi dentro de sua boca, ao sentir meu orgasmo e tiro o pau da boca e o passou nos lábios enquanto meu leite quente escorria por seu queixo e pescoço.

Eu a empurrei toda suja mesmo de 4 para o sofá, ela ficou com a bunda bem empinada e com as pernas abertas; era a vez dela de gozar pra mim, comecei a passar a língua no meio da sua bunda, e antes mesmo de foder sua xana eu já estava louco por aquele cuzinho, introduzi minha língua em sua buceta enquanto ia acariciando aquele grelo gostoso e foi assim, dividindo minha língua entre aquela bucetinha toda encharcada e aquele rabinho piscando que senti ela gozar como uma vadia, ela tremeu toda, gemeu alto e logo senti aquele líquido espesso escorrendo em minha boca e pelas pernas dela.

Exausta ela disse que precisava de um banho, eu assenti e perguntei se podia ir também, ela disse que sim e então fomos para o banheiro.

Lá dentro, ela ligou o chuveiro e entramos debaixo da água e enquanto ela se ensaboava eu a abracei por trás forçando um pouco de modo que meu pau escorregou para o meio daquela bunda grande. Peguei os seios com cada uma das mãos, fui massageando e apertando os biquinhos já durinhos de tesão, desci uma das minhas mãos para o grelhinho dela e comecei a brincar, percebi que ela estava outra vez excitada e se tive alguma dúvida disso eu a perdi quando ela empinou o bumbum e começou a esfregá-lo no meu mastro. Não aguentando mais eu me abaixei atrás dela que estava apoiada no box com a bunda empinada pra mim e as pernas um pouco abertas e logo passei a língua no meio daquele rabo gostoso enquanto enfiava o dedo na sua xaninha apertadinha.

Ela me puxou pra cima e nos beijamos deliciosamente, eu a puxei pra fora do box e já ia levando ela para o quarto quando perto da pia tive uma ideia. Empurrei ela na direção da pia e ela logo entendeu o que eu queria; de costas pra mim ela se apoiou com as mãos e colocou um dos pés no vaso sanitário ficando com a bundinha levemente arrebitada e arreganhada.

Me sentei no chão, embaixo das pernas dela com a boca pra cima em sua buceta e comecei a mamar gostoso aquele melzinho espesso que vertia da xana dela, com meu pau já impaciente me levantei ficando por trás dela e encostei a cabeça do meu cacete em sua rachadinha e empurrei devagar e com força; ela gemeu alto quando entrou tudo, senti minhas bolas encostarem em sua buceta meladinha e então comecei a meter gostoso. Que delícia! Que bocetinha deliciosa! A cada estocada ela dava um gritinho e esfregava vorazmente o clitóris louca de tesão, entregue ao prazer como uma cadela no cio. Eu também estava enlouquecido e enterrava sem dó minha vara naquela delicia de mulher, foi quando aconteceu algo que quase me mata de tesão: ela tira a mão da xota e começa bolinar o próprio cuzinho com os dedos! Esfregando, forçando um pouquinho como que com medo de enfiar.

- Enfia delicia - eu disse cheio de vontade de ver aquele rabinho sendo penetrado.

Ela pareceu ter perdido qualquer receio e foi enfiando indicador naquele cuzinho cheiroso.

- Cospe pra ficar lisinho pra mim? - ela pediu entre gemidos.

Sem parar de meter dei algumas cuspidas generosas no seu rego que escorreram para o buraquinho que recebia os dedinhos dela freneticamente. Ela passou a foder forte o próprio rabo com os dedos e gemia tanto que percebi que ela estava adorando aquilo. E não me enganei, logo senti seus espasmos,outra vez seu corpo tremeu e ela quase perdeu a força das pernas e com um gemido escandaloso ela gozou gostoso.

Eu não conseguia parar de meter, aquilo tudo tinha me enlouquecido, eu queria foder cada orifício do seu corpo e sem aguentar mais eu disse que ia gozar. Para minha surpresa ela me empurrou como quadril fazendo meu pau sair de dentro dela, me olhou com uma cara de safada e sem dizer nada deixou o apoio da pia indo se apoiar com as mãos na tampa do vaso sanitário que era bem mais baixo, fazendo com que sua bunda ficasse bem mais empinada, ela arreganhou as pernas ficando na posição mais torturante possível para um cara como pau latejando de tesão.

- Mete no meu bumbum gato. - ela disse.

Pensei não ter ouvido direito.

- Sério?

- Claro, enfia esse pau no meu rabo e goza muito.

Não pensei duas vezes, encostei meu cacete na beirinha daquele sonho e comecei a empurrar na intenção de ir devagar pra não machucar.

- Mete forte, enfia tudo , fode gostoso, fode.

Enterrei minha vara naquele cuzinho apertado, quente e meladinho, ela gemeu e perdeu o folego, comecei a estocar forte sentindo minhas bolas baterem na sua rachada. Ela começou a rebolar para cima e para baixo, de modo que quando subia fazia meu pau quase sair inteiro e quando eu a penetrava até o talo. Não aguentei por muito tempo, ver aquele bundão quicando na minha vara e sentir cada centímetro daquele rabinho engolir meu pau foi demais pra mim. Não segurei o esporro quando veio. Senti os jatos de porra saírem do meu pau direto pra dentro daquele rabo gostoso, tirei o pau ainda gozando e espalhei esperma naquela bunda perfeita, deixando-a toda melada.

Ela se levantou, nos beijamos, tomamos mais um banho juntos e saímos. Ela precisava ir dar aula e eu me punhetar em casa pensando nela.

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Comentários

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Muito bom seu conto amigão. Como vc disse essas recatadas escondem o vulcão existente adormecido.

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