Sou Frederico, tenho 1,69, sou branco, gostoso, tenho poucos pelos no corpo mas sou bem cabeludo no cu e sou muito safado quando o assunto é sexo.
Na cidade de X, onde eu residia em meado do anos 80, tinha um clube bem interessante, que abrigava um grande bar, uma sauna, dois banheiros, algumas duchas, inúmeras árvores, duas piscinas e uma bela lagoa.
Nas longas margens dessa lagoa, encontravam-se construídos vários bancos e alguns devido a paisagem local, situavam-se longe da visibilidade da área construída, permitindo em muitas das vezes, privacidade total.
Em um determinado dia de semana e sentindo-me bem entediado, monto em minha bike e rumo em direção ao paraíso acima descrito.
Pedalei alguns quilômetros, embaixo de um sol escaldante até que já bem cansado e suado, cheguei ao meu destino.
De frente a portaria, encontrei uma placa que dizia: FECHADO PARA MANUTENÇÃO.
Não me convenci em voltar pra casa sem me refrescar, dentro de uma das piscinas, meu corpo estava em frangalhos e o calor tomava conta de mim.
Como não vi nenhuma alma viva, na maior cara dura, adentrei a propriedade e comecei a procurar o porteiro. Sr Urias.
Nos conhecíamos muito e assim sendo, com certeza ele me deixaria dar belos mergulhos nas piscinas ou na bela lagoa e ainda me venderia algumas cervejas para me refrescar e aproveitar um pouco aquela tarde.
- Sr. Urias, Sr. Urias. Ôhhh de caaaassaaaaa.
Chamei pelo seu nome inúmera vezes, em sucesso. O clube estava deserto. Nem sinal do r. Uria. Achei muito estranho, pois O Sr. Urias sempre estava ou na portaria, ou na área que antecipava o bar.
Andei mais alguns passos e vi uma delicia de macho, que nunca havia visto. Na hora, minha jeba empinou e meu cu imediatamente começou a piscar.
Ao ver aquele macho alfa, já fiquei querendo rola. Precisava de rola!
Me aproximei do gostoso, me apresentei, disse que era sócio e perguntei pelo Sr. Urias. O safado, muito amigável, me respondeu:
- Muito prazer, sou o Paulo, o novo porteiro. O Sr. Urias mudou-se para a cidade de Y, para cuidar de sua irmã, que esta muito adoentada. Pediu-me que despedisse por ele de todos os sócios aqui do clube.
- Poxa vida Paulo. Gostava muito do Sr. Urias e estou com o corpo em gotas de suor. Vim de bicicleta e preciso me refrecar par tomar ânimo e voltar para casa. - Será que posso pelo menos dar uns mergulhos e tomar uma cerveja?
Paulo me filmou de cima abaixo e disse:
- As piscinas estão sendo por mim tratadas, mas como vejo seu cansaço, posso oferecer-lhe as duchas , a sauna e o banheiro masculino, ok?
- Seria possível, me vender algumas cervejas?
- Claro que sim. E para compensar a limpeza das piscinas, lhe farei companhia e a primeira cerveja será por minha conta, ok?
Nossa! era muita sorte, clube vazio, cerveja de graça e aquele macho, rústico e delicioso, só pra mim.
Paulo era bem alto, magrelo, peludaço pra caralho, pouca bunda e muito varudo, com toda certeza. O mesmo uava um short sem cueca e a tora balançava bastante entre suas cabeludas pernas.
Anunciei que iria por minha sunga no banheiro e em seguida o encontraria no bar.
Assim que me troquei, me encaminhei para o bar e ao chegar, o filho da puta já estava com um copo lotado de cerva e sentado em uma mesa estrategicamente localizada. Tal mesa localizava-se atrás do balcão e de frente para a paisagem. De onde estávamos, seria impossível qualquer sócio ou enxerido nos ver da portaria.
Me aproximei, peguei meu copo e fizemos um brinde.
- Às bundas que já comemos e as que comeremos, disse Paulo, de copo erguido.
Diante daquele comentário, com certeza daria minha investida.
- Nossa cara. Gosto muito de pessoas assim, descoladas e desbocadas, ( minha piroca continuava dura e meu cu piscava sem parar). Parece não ter tempo ruim pra você, heim! Parece ser bem safado, também. Gostei.
- Cara vou te tocar a real.
_ Conheço viado de longe e se me der mole enrabo mesmo. Já percebi do que gosta de vara. É uma pena ter essa bunda peluda. Tira todo meu tesão.
Fiquei puto com minha bunda na hora, mas claro que achei uma solução imediatamente.
- Cara com certeza se for este seu problema tenho a solução. Calma que já, já você vai me torar, porque não saio daqui hoje, sem que você me atole essa jeba monstruosa que está gritando dentro dessa sunga.
- Pô cara, cu com cabelo, não como. Gosto de meter em macho e pensar que estou fodendo buceta. Cu peludo," "vei", tô fora". Fiquei muito afim quando você chegou, dessa sua bunda redondinha, mas quando vi teu rabo de sunga, desisti. Tem cabelo pra burro nesse toba.
Agachei perto do sacana, tirei a rola do canalha pra fora, dei uma mamada bem especial, daquelas que deixa a baba escorrendo, e disse:
- Não se preocupe sacudo, tenho creme e aparelho de barbear. Viro o cu e você faz o serviço, mas pelo amor de Deus, me rasga a bunda. Meu cu desde que te viu não para de piscar, pedindo caralho.
- Puta que o pariu cara, que chupada gostosa. Tu é muito puto mesmo. Ok. Vou abrir uma exceção e te dar um trato. Mas quero de tratar como trato minhas putas, ok?
- Sou sua viadinha e se quiser, depois que meu anelzinho estiver bem lisinho, aperto o pau no meio das pernas e faço até bucetinha pra você. Agora vamos pro banheiro que não aguento mais, Tenho que sentar nessa rola, machão!
Chegamos ao banheiro, ligamos um dos chuveiros, peguei a parafernalha de depilar e entreguei ao "Paulão". Quando já ia virar o rabo pra cima, Paulo me segurou e me lascou um beijão bem gostoso. O bezerrão me mandou abrir a boca e deu uma bela cuspida.
- Chupa primeiro meu cuspi, piranha. Daqui a pouco vai lamber meu cu e chupar minhas "bola". Agora vira de costas e arregaça essa bunda que vou passar o creme de barbear. Anda. Vira puta!
Obedeci na hora, virei o toba, pus a cabeça no chão ( o cu melava tanto de tesão, que nem me importei de socar a cara no chão), abri as bandas das nádegas, quase que as rasgando.
Assim que estava todo arreganhado, o "cadelo" pegou o spray de barbear e esguichou uma bela espuma bem lá dentro do meu toba. Fui chamado de tudo que puta é chamada e já estava me segurando pra não esporrar.
Em posição de tomar rola, pedi ao Paulo pra maneirar e tirar a sunga, pois meu tesão era muito.
- Quero esta naba dura pra fora agora, meu homem vadio! Bata ela no meu rego cheio de creme, cachorro peludo!
Quando vi a jeba do cavalo de fora, estremeci. A trolha não era grossa mas era era muito extensa, branca e tinha a cabeçorra rosa e era muito cabeluda na base.
Paulo, agora peladaço, passou mais creme no meu cu e depilou a "banda da direita", bateu o cacete muitas vezes em meu toba, me chamou de biscate e mulherzinha da vida, depilou a"banda da esquerda" e quando percebi, tava com o cu atoladaço da naba do macho magrão. Sem querer dei um urro, feito urro de jegue.
De repente o macho me monta como se eu fosse uma égua, soca tudo sem dó, bate na minha bunda e pergunta:
- Está gostoso safada?
Não consegui responder. Esporrei , esporrei e esporrei. Estava mudo, não conseguia abrir a boca.
Ao me ver esporar, Paulo me encheu o toba de leite. Era tanto leite que vazava pelos lados da pica do cacetudo.
Para minha surpresa o macho não era assim tão macho...
- Espera ai putinha, vou chupar sua porra que está no chão, enquanto você lambe meu rabo e me deda gostoso. Quero gozar mais.
Paulo abaixou, começou a lamber minha porra no chão, abriu seu rego e mandei-lhe língua, toba adentro.
Paulo limpou o chão com a língua! Sugou toda a minha porra. Levou linguada e dedada, até que gozamos mais uma vez.
Naquele dia metemos mais uma vez, dei em pé na sauna. Adoro tomar rola de baixo pra cima.
Satisfeito e de cu ardendo retornei à Cidade de X.
Infelizmente só metemos mais duas vezes depois daquele dia, pois Paulão se mudou para a cidade de Z, dois meses depois daquele dia. O macho deixou saudades.
Mas como sempre, valeu muito a pena!