PARA BRAKO, COM CARINHO
Ao ler teu comentário em “O Tenente e a Madame”, entendi a retirada dos contos do Guilherme Bastos. Concordo com a resposta do Narciso de que os textos seriam uma forma de perpetuar a memória do Guilherme, mas, a vontade dele deve prevalecer. Tenho salvos em meu pc ( e não utilizarei, exceto para ler quando a saudade dele apertar):
1) Amando novamente;
2) Brako, deus de ébano;
3) Garoto de favela;
4) Homem apaixonado;
5) Lembranças que fazem bem;
6) Mais uma de amor;
7) Sempre em minha lembrança; e
8) Tua indiferença me conquistou.
Se achares apropriado, envia-me os outros (caso os tenha salvos).
Lastimo, imensamente, que na vida real não tenha acontecido o que aconteceu no conto “Lembranças que fazem bem” com o Zé Marcos e o Leonardo. Apesar de não ter conhecido o Guilherme pessoalmente, tenha a certeza de que tenho um carinho muito grande por ele (e por ti, também).
A propósito, terei férias entre a segunda quinzena de junho e a primeira de julho. Pretendo me organizar e ir a Fortaleza. Caso não aches inadequado e inconveniente, gostaria de prestar meus respeitos a Guilherme, assistindo à missa do dia 19 de junho (caso consiga ir a Fortaleza e tenha teu consentimento).
No mais, estou contente que tenhas voltado para Fortaleza, onde tens amigos e onde foste feliz. As lembranças podem machucar, doer, mas estarás perto de pessoas que conviveram com ambos e gostavam de ambos.
Termino enviando um abraço carinhoso para ti e para o senhor Armando e à senhora Celina, pais do saudoso Guilherme,
Plutão
Como recebi a informação de que o texto não havia atingido o tamanho mínimo para publicação, vou reproduzi-lo abaixo.
Ao ler teu comentário em “O Tenente e a Madame”, entendi a retirada dos contos do Guilherme Bastos. Concordo com a resposta do Narciso de que os textos seriam uma forma de perpetuar a memória do Guilherme, mas, a vontade dele deve prevalecer. Tenho salvos em meu pc ( e não utilizarei, exceto para ler quando a saudade dele apertar):
1) Amando novamente;
2) Brako, deus de ébano;
3) Garoto de favela;
4) Homem apaixonado;
5) Lembranças que fazem bem;
6) Mais uma de amor;
7) Sempre em minha lembrança; e
8) Tua indiferença me conquistou.
Se achares apropriado, envia-me os outros (caso os tenha salvos).
Lastimo, imensamente, que na vida real não tenha acontecido o que aconteceu no conto “Lembranças que fazem bem” com o Zé Marcos e o Leonardo. Apesar de não ter conhecido o Guilherme pessoalmente, tenha a certeza de que tenho um carinho muito grande por ele (e por ti, também).
A propósito, terei férias entre a segunda quinzena de junho e a primeira de julho. Pretendo me organizar e ir a Fortaleza. Caso não aches inadequado e inconveniente, gostaria de prestar meus respeitos a Guilherme, assistindo à missa do dia 19 de junho (caso consiga ir a Fortaleza e tenha teu consentimento).
No mais, estou contente que tenhas voltado para Fortaleza, onde tens amigos e onde foste feliz. As lembranças podem machucar, doer, mas estarás perto de pessoas que conviveram com ambos e gostavam de ambos.
Termino enviando um abraço carinhoso para ti e para o senhor Armando e à senhora Celina, pais do saudoso Guilherme,
Plutão
Ao ler teu comentário em “O Tenente e a Madame”, entendi a retirada dos contos do Guilherme Bastos. Concordo com a resposta do Narciso de que os textos seriam uma forma de perpetuar a memória do Guilherme, mas, a vontade dele deve prevalecer. Tenho salvos em meu pc ( e não utilizarei, exceto para ler quando a saudade dele apertar):
1) Amando novamente;
2) Brako, deus de ébano;
3) Garoto de favela;
4) Homem apaixonado;
5) Lembranças que fazem bem;
6) Mais uma de amor;
7) Sempre em minha lembrança; e
8) Tua indiferença me conquistou.
Se achares apropriado, envia-me os outros (caso os tenha salvos).
Lastimo, imensamente, que na vida real não tenha acontecido o que aconteceu no conto “Lembranças que fazem bem” com o Zé Marcos e o Leonardo. Apesar de não ter conhecido o Guilherme pessoalmente, tenha a certeza de que tenho um carinho muito grande por ele (e por ti, também).
A propósito, terei férias entre a segunda quinzena de junho e a primeira de julho. Pretendo me organizar e ir a Fortaleza. Caso não aches inadequado e inconveniente, gostaria de prestar meus respeitos a Guilherme, assistindo à missa do dia 19 de junho (caso consiga ir a Fortaleza e tenha teu consentimento).
No mais, estou contente que tenhas voltado para Fortaleza, onde tens amigos e onde foste feliz. As lembranças podem machucar, doer, mas estarás perto de pessoas que conviveram com ambos e gostavam de ambos.
Termino enviando um abraço carinhoso para ti e para o senhor Armando e à senhora Celina, pais do saudoso Guilherme,
Plutão