HISTÓRIA DE HORROR NA PRISÃO
CAPITULO 1 - PROLOGO
Com passos lentos a Senhora Melanie caminha pelo corredor da prisão. Com seu tradicional vestido de couro justo e preto, na cintura seu chicote que tantas costas já maltratara, pelo pescoço um colar cheio de espinhos que assustam, o vestido revela salientemente a cor de seus mamilos mas ela não está preocupada, do fundo dos seus olhos azuis contrastando com o batom vermelho de seus lábios brota um sorriso malicioso, fruto de sua posição e autoridade naquela instituição. Ela era a Dominadora responsável pela disciplina no Centro Correcional de Putas do Exterior. Tinha a incumbência de elaborar os relatórios das internas, de informar ao governo dos progressos obtidos pelas autoridades quanto às mulheres que tem a infâmia de cair naqueles calabouços gelados.
É claro que estamos lidando com um País governado por um terrível ditador, precisamente nas repúblicas do Equador, onde o direito da mulher é totalmente desconhecido e seus homens acreditam na total submissão da mulher como fator determinante para a ordem e o progresso do País, especialmente quando se tratava de mulheres de outras nacionalidades, que não mostram respeito aos cidadãos do Estado e nem sobre o costume do País, em suma, este seria o pior lugar pra ser uma estrangeira bonita e independente. Com o intuito de reeducar e reinserir é que havia sido emitida a ordem para elaboração de um lugar com estas finalidades.
As autoridades internacionais desconheciam completamente estes problemas, ninguém na ONU sabia o que realmente se passava naquelas terras, estavam em primeiro lugar amordaçados por se tratar de um grande exportador de gás natural, depois os homens responsáveis pela fiscalização do bem estar dos cidadãos registrados em suas embaixadas eram todos agraciados pela Beatitude do Coronel Chaves, o ditador que comandava toda aquela máfia que na verdade nada mais era que tráfico de mulheres. Cada um dos embaixadores permitidos de outros países era comprado pra manter-se calado. É claro que individualmente o interesse maior era manter o sistema, na escuridão de um país vedado onde a regra máxima é a palavra do Coronel Chaves.
Melanie adorava seu trabalho, idealizou o centro nos moldes em que funcionava, conseguia fartos recursos quando pedia e Chaves nunca questionou seu trabalho, na verdade adorava-a porque a relação era mutua, ele liberava o recurso e em troca fazia o que queria com a mulher que quisesse. E nisso o Centro era bom, nunca se decepcionou com nenhuma que lhe veio daquele lugar.
Era a hora da inspeção. Não havia como determinar qual era a hora exata pois as detentas quase nunca saiam, viviam trancadas ou percorrendo os corredores em salas fechadas, nas atividades que compunham sua reeducação. Junto de Melaine estavam dois guardas. Um gordo, branco, meio calvo, de dentes desalinhados e rosto marcado pelos traços de bebida e fumo, tinha um bigode estreito, seu nome era Tony. Antes do centro havia sido faxineiro numa escola de classe alta, via todas as garotas olhando para ele de modo atravessado, até que não era mal porém tal tratamento lhe impôs um ódio exacerbado de mulheres bonitas, principalmente as brancas, bastava notar um sinal de asco que se enfurecia, e tal era a fúria que foi capaz de deferir um tapa em uma das alunas, foi expulso por causa disso. Quando ocorreu o golpe e essas mesmas pessoas fugiram, Tony fugazmente capturou aquela em que batera, e agora era mantida ali desde então. O outro guarda igualmente gordo, era negro e completamente calvo, sobrancelhas grossas como taturanas, um ralo e fino bigode e era conhecido pelo seu ‘tamanho’ avantajado, chamavam-no Júlio, porém ninguém sabia se este era realmente seu nome verdadeiro, foi acusado quando ainda existia um governo por estupro e sodomia de mais de 20 mulheres de um vilarejo, na época foi um escândalo e passou três anos presos ao passo que foi imediatamente solto quando Chaves ascendeu ao poder e com seu currículo invejável não foi difícil lhe arranjar aquele emprego de douradas vantagens. Consideravam-se parte do Orgulho do País, a quem as chances retraíram as possibilidades agora se encontravam em posição privilegiada, adestrando, abusando e se valendo de mulheres que em nenhum dos seus maiores sonhos sonharam possuir.
— Julio, quando vier de novo fazer sua inspeção por favor traga um balde com água para limpar toda a sujeira, eu nem tenho ideia do que possa ter feito pra deixar a cela naquelas condições. Estamos entendidos?
— Sim Senhora Melaine. Da próxima vez farei com que ela mesma limpe, ah mas ela não está tão ativa, se é que a senhora sabe do que estou falando.
— Isso não me surpreende. Como está indo a 45?
— Nada bom, três dias na solitária e ainda se recusa a comer. Fica apenas lá balançando pra frente e pra trás no canto chorando como uma puta que perdeu seu turno. A comida já começou a apodrecer, se olhar de perto pode ver que há vermes.
— Se estragou é culpa dela, deixe a cadela mais 48 horas sem água e comida, quando ela começar a morrer de fome vai achar os vermes uma iguaria. Estou prescrevendo duas maratonas de Gang-Bang até que ela coma. Assim que a primeira pica bater naquela boceta branca ela vai aprender a ser obediente.
De dentro avistava-se a detenta 45. Uma mulher jovem, aparentava ter no máximo 25 anos, estava completamente nua, seus braços e pernas acorrentadas por uma corrente que ficava presa numa argola na parede. Seus cabelos eram loiros, precisavam de hidratação mas ainda sim denotavam a notória beleza que tinha, sua pele branca expunha algumas marcas, provavelmente do chicote com que foi castigada por não comer. Seus seios eram médios e exibia uma buceta lindamente rosa. Não esboçava reação aos olhares do lado de fora de sua cela, estava cansada das torturas, lembra-se de como sua vida era antes da prisão e o que era agora, sua mente estava atulhada de depravações e abusos que sofrera. Esperava somente a morte. Porém seus captores lhe negavam esse prazer, ela bem o sabia, que hora ou outra deveria ser tirada dali pra mais abusos, provavelmente seria forçada a comer, mas por enquanto aproveitava o sossego do pouco de solidão que lhe restava, as horas em que podia passar sem ser fustigada. As horas em que Tony não lhe incomodaria. Arrependera-se profundamente do tapa que deferira, se soubesse as consequências teria deixado que lhe passasse a mão a vontade, quem sabe não estaria com sua família, que provavelmente a dão como morta.
Melaine fazia anotações calmamente do lado de forano seu caderninho enquanto os guardas passavam as chaves, com sorrisos no rosto a cada cela que abriam.
— Depois que uma mulher é amarrada, algemada e encontra-se impotente, só levando pica atrás de pica ela sabe qual é seu lugar. – lhes revelava retoricamente a Senhora Melaine - A 48 participou de uma Gang-bang há dois dias e agora tem medo da própria sombra. O relatório diz que ela acorda gritando de dez em dez minutos. Vou lhe receitar outra suruba igual a última pra mostrar o que significa esse negócio.
A 48 era uma mulher branca, de cabelos lisos e escorridos, olhos azuis, lembrava um pouco a própria Melaine, a não ser pelo fato de estar nua como todas as detentas e seu olhar demonstrar o pânico em que estava. Chamava-se Stella. Não era uma mulher feia, pelo contrario, seus seios eram grandes, seus lábios carnudos e belas curvas. Escondia-se em vão dos guardas. Estava fadada como todas as outras àquele inferno de estupros e surubas. Tremia muito por qualquer som, lágrimas fartamente escorriam de seus bonitos olhos, sentia dores de cabeça e um pânico desde a planta do pé até o cabelo, estava fraca e ainda suja. Havia urinado e sujado sua cela enquanto estava tendo um pesadelo. Iria ser punida por causa daquilo, tinha certeza, às vezes só de respirar a puniam. Por enquanto a deixaram em paz.
Julio prestava atenção na outra porta, a sua porta, a favorita. Não havia muito tempo que a deixara pra cuidar de outros afazeres e já tinha desejo de voltar e ter em suas mãos os seios da garota do outro lado, ter seu pau em volta dos lábios divinos que ela tinha.
— Já volto Senhora Melaine tenho alguns assuntos pra tratar aqui.
— Seja rápido Júlio, lembre-se do que eu falei sobre o esfregão! Não quero manchar minhas botas quando colocar os pés ali de novo!
— Para o que eu tenho previsto um esfregão não será o suficiente, eu deveria ter trago um balde.
Lá dentro da sala havia outra garota algemada pelos pulsos sobre uma corrente no teto, as coxas amarradas na perna, de modo que estava de cócoras e pernas abertas. Seus braços doíam do tempo em que havia ficado naquela incomoda posição, a ponta de seus pés também pediam descanso mas ela sabia que não haveria nenhum no momento em que ele adentrasse na sua cela. Ansiava por cada momento adiar aquele acontecimento, todavia, ante suas súplicas seu Mestre Júlio irrompia com mais e mais castigos e violações. Já não fazia mais ideia de quanto tempo estava ali, sofrendo pelo fato de ser jovem, bonita e estrangeira numa terra onde era o mais mortal de todos os pecados. Havia urinado fora do canto mas só porque não tinha opção. Era uma das torturas que ele lhe impunha porque gostava do cheiro, ela sabia disso e que por essa razão deixava-a com ordens especiais para não se urinar todavia arranjava algum jeito de fazê-la não cumprir a ordem. Seu numero era 50 mais ainda lembrava-se do seu nome. Angelique, filha dos Donavam, a queridinha, a caçula. Foi criada a pão de ló e um conluio de fatos trouxe-a aquele inferno. E na mão logo de Júlio.
Julio entrara sorrindo na cela, sempre gostava da visão de sua garota presa, murcha, braços esticados, seios bem posicionados, ela não o olhava diretamente e tremia com sua aproximação, podia sentir o cheiro do medo nela, lá estava entre suas pernas o medo explicado. Angelique tinha tudo que lhe agradava. Era nova, 18 anos ainda, não tinha feito nem um ano em que estava no Centro, seus cabelos eram de um ruivo vivo, deixava sempre amarrado em rabo de cavalo, era volumoso e o prendedor que usava deixava algumas partes pra fora, ela ficava espetacular assim. Nunca chegou a vê-la vestida e também não queria, seu desejo era nunca dar uma única peça sequer de roupa. Cintos de castidades, vibradores, plugs e lingeries sim, agora roupas normais não. Se Melaine precisasse dela em tais trajes preferia não ver e depois surrá-la por ter vestido-as. Tinha gravado na mente todas as suas formas e carnes, o modo como ela sempre gemia e gritava quando ele a enrabava, os progressos alcançados pelos seus lábios, já conseguia engolir todo seu pau sem a mesma dificuldade que antes. E sua bucetinha sempre apertada pro seu pau. Seus olhos eram de um verde claríssimo, quase nunca queria-os ver, só quando fosse pra excitá-lo e isso estava querendo sempre!
— Sentiu minha falta minha querida Tetas de Mel! Aposto que sentiu e estava esperando ansiosamente seu Mestre favorito! Algo na maneira como você olha pra mim com amor deixa meu pau preto mais duro e com mais fome! Está pronta para engasgar com mais uma foda, princesa?
Julio tirara o pau das calças. Era absurdamente grande, Angelique não sabia dizer quanto centímetros eram mas nenhum dos guardas ganhava dele. Só sentira vibradores e consolos maiores. E estava em riste.
— Sim senhor Julio, q-quero babar todo em seu pau... Sob... como você me ensinou... simplesmente não quero que fiques com raiva de mim...
Estava com o queixo seguro pelo cassetete de seu mestre que a olhava. Algo no contorno de sua boca lhe revelou que em nada adiantaram suas palavras submissas.
— Tarde demais cadela, estou aqui a 20 segundos e ainda não senti a sua língua nas minhas bolas!
Angelique tremeu, foi pega pelo cabelo, e recebeu um tabefe muito violento. Rapidamente abriu o máximo a boca e teve sua garganta preenchida até o talo, sentia o cheiro dos pelos de seu Mestre e uma ânsia maldita de vômito.
— Só porque você é minha escrava favorita isso não significa que pode brincar comigo. Pensa que não estou vendo que urinou no lugar errado. Porque vadias como você tem sempre de sujar tudo, vais limpar assim que eu acabar com você. Você não é nada além de uma chupadora de pau, com bons seios prontos pra ser utilizada em qualquer momento.
Estava perdida, seria mais um dia daqueles, com o pau consumindo sua boca e outros buracos, mal conseguia respirar, babada em toda extensão do pênis. Ele a agarrava por trás da cabeça sem piedade, sem deixar que ela recuperasse o fôlego, era um monstro e gostava dela, não cansava de repetir todas às vezes só pra depois bater e maltratá-la.
Lá fora a inspeção continuava a todo pique. Melaine gostava de deixar saber que estava chegando, assim aumentava mais o medo e o nível de submissão de suas prisioneiras. Abriu o ferrolho do portão bem devagarzinho pra ver seu próximo brinquedo.
— Treinar estas prostitutas estrangeiras para serem putas obedientes é um trabalho duro não Tony? Mas quando eu abro a porta e me deparo com isso todo trabalho vale a pena. Bom dia número 52.
A 52 era uma mulher de estatura alta e cabelos de tons castanhos quase beirando o ruivo e enrolados em madeixas suaves, seus seios tinham um tamanho proporcional ao seu corpo, com aureolas levemente enegrecidas, o verde dos seus olhos era forte, dona de um nariz fino por ser alta era a preferida da Senhora Melaine que fazia questão de iniciar seu dia sempre com a língua de sua escrava preferia.
— Tenho aqui uma concha doce pronta para sua boca. Ocorreu-me esta comparação enquanto pensava em você lambendo minha xana. Dá pra você acreditar que já se passou quase um ano? Estamos praticamente casadas. Está vendo como meu suco já está esguichando, venha logo aqui e deixe de desperdiçar! Mostre-me como você é uma boa amante rastejando sua língua nos lábios de sua senhora.
Ela sabia que não havia nada que pudesse fazer para evitar. Tinha asco, nojo terrível daquelas relações, sua mente não conseguia distinguir direito de que sentia mais nojo: das relações lésbicas ou das penetrações e constantes estupros. Fechava os olhos e estendia a língua torcendo que daquela vez fosse mais rápido. Melaine esfregava toda a cara dela em sua buceta, e fazia questão de fazê-la sorver e agradecer por todo liquido que lhe vinha aos lábios, na cara, no nariz, cabelo, até na orelha. Era como um café da manhã com gosto mais amargo que o esperma.
Tony também tinha sua garota. Era uma mulher mais madura. Seu nome era Mary, a prisioneira 54. Era esposa de um reverendo, foi perseguida e capturada por intrigas políticas. Aparentava ter 28 anos, cabelos loiros vivos, os maiores pares de peito de todo o centro, coxas gordas e boas de amassar, uma buceta muito requisitada, estava sentada, os pulsos erguidos numa corrente, um dos pés amarrados na maçaneta do portão de modo que sempre que alguém abria seu portão escancarava a buceta em um claro sinal de boas vindas. Ela estava anestesiada, já nem importava quem vinha ou o que faziam, sabia o que aconteceria, estava em um estado catatônico, olhar vazio, olhos que os céus agraciaram em um azul coral, aprendera e fora educada a vida toda a ser fiel ao marido, agora nem sabia onde ele estava, se estava viva, perdeu as contas de quantos abusos sofrera, era mais fácil não se importa, estar alheia aos acontecimentos, todavia, nada tirava a dor e a humilhação de ser tratada pior que prostituta, por isso ainda chorava, queria sua vida de volta.
— Eu ouvi dizer que é aqui que uma puta tá precisando de um pau? Eu tenho uma coisa aqui pra você.
Abria as calças enquanto falava. Mary não reagia, já contava que nada adiantava.
— Olhe essa poça de porra seca e mijo! Nem parece que você era esposa de um reverendo, sua porca! Você fede como calcinhas de putas! Seu marido bichinha não sabia aproveitar a brinquedo de fuder que tinha.
Tony sentara bem de frente a ela, alojara confortavelmente sua pica na buceta de Mary, que gemeu um pouco mas no todo mantinha a mesma postura. Tony a agarrou bem juntinho de seu corpo, lhe tirara do chão e pousara em suas coxas, a pele macia e suave dela agora raspava nos pelos brutos, podia sentir seu cheiro de bebida e suor forte, chegava até a encobrir o cheiro do mijo em que se sentara.
— A ultima vez que seu marido perguntou eu disse que tinhas morrido. Ele saiu com o rabo entre as pernas do País. Considere minha pica entre suas pernas como seu divórcio! Você pertence a mim e eu posso te manter o tempo que quiser te comer quando me der vontade! HAHA.
As mãos lhe percorriam a bunda, apertavam, beliscavam, seus seios gigantes pressionavam contra o peito de Tonny que puxava levemente seus cabelos sentindo as dobras que definiam sua cintura.
— Vamos lá, dê ao único homem de sua vida um grande e molhado beijo, seu pedaço de carne de foda!
Ela beijou, abriu bem a boca, ele metera sua língua e mordera seus lábios, tirando sangue enquanto metia até bater o útero de Mary que chorava lembrando de seu marido que nunca mais veria.
— Você pode fantasiar que eu sou o viado do teu marido. Não me importo! Tenho certeza de que ele está morto! Você não é mais uma inocente dona de casa, agora é 100% puta usada! HAHAHA!
Naquele corredor podiam se ouvir os gritos, os gemidos, os sonhos de correntes e chicotes, no lugar onde só sairiam quando fossem putas perfeitas, e pelo andar da carruagem nossas meninas doces e inocentes ainda enfrentarão muitas depravações, resta saber se suas mentes resistirão as torturas sem fim no Centro Correcional de Putas do Exterior!