Nayara é minha amante casada, mulata, corpo enxuto, coxas bem delineadas, bunda grane e bem feita. Depois de punhetar o Antônio e mamar no cacetão do mulato, engolindo porra, Nayara foi embora da firma, pegou o filho pequeno na escola e foi pra casa; deu banho no menino, jantaram e ela foi ajudá-lo a fazer as tarefas. Depois que o menino dormiu, trancou-se em seu quarto (o marido trabalha fora a semana inteira e só volta pra casa na sexta) e pegou o “mandingo”, um pênis artificial mulato, grosso, de 16cm, que eu tinha dado pra ela. Nayara estava louca pra dar o cu ao mulato Antônio, mas tinha medo da monstruosa jeba do cara, achava que ia ser arrombada. Tinha ganho “mandingo” há três meses e já havia se masturbado com ele quando seu desejo insaciável de pênis reais não podia ser satisfeito imediatamente. Mas, nunca tinha enfiado “mandingo” no cu, se masturbava introduzindo o caralho artificial na buceta. “Mandingo” tinha tamanho médio, 16 cm., mas era bem grossinho, era feito de bom material, dava a sensação de um pênis quase real. O problema é que em vez de saciá-la, o pênis artificial aumentava seu tesão e ela tinha vontade de sair e dar pra o primeiro macho que encontrasse. Se o marido estivesse por perto, dava pra ele, mas ela já tinha me dito que o marido não a satisfazia, era um gozo sem graça. Então resolveu que ia usar “mandingo” pra alargar o cuzinho e prepará-lo pra agasalhar o mastro grosso e tesudo de Antônio. Primeiro ela masturbou a bucetinha com os dedos, imaginando estar sendo fodida por Antônio; depois lubrificou o dedo médio e o enfiou no cu; ficou assim pensando na rola do Antônio enfiada no rabo. Depois, lubrificou “mandingo” e também lubrificou o anelzinho, se preparando pra enfiar pela primeira vez mandingo no cu. Ela certificou-se de que o bebê estava dormindo e colocou “mandingo” em cima do sofá da sala e foi “sentando” nele devagar, pedindo “fode meu cuzinho, Antônio”. À medida que o pêns artificial entrava no seu guloso ânus, Nayara parava e fazia um sobe e desce devagar pra ir alargando o cu; depois que “mandingo” estava todo enfiado em seu cuzinho, Nayara masturbou a xaninha até gozar loucamente, suplicando pela pica de Antônio. Só assim, acalmou-se e dormiu. Acordou pensando quais estratégias usaria pra “comer” a rola mulata de Antônio. O cara tinha uma mulher enlouquecida de ciúmes, que vigiava todos os seus passos; a secretária da firma lhe disse que a mulher tinha problemas mentais. Antônio dividia sua sala de trabalho com Josias e os dois almoçavam na firma, na sala de trabalho, sempre juntos, e tiravam uma soneca na sala trancada no intervalo do almoço; por isso se tornaram alvo da gozação dos colegas. Antônio morava no interior e todos os dias ia para casa de carona com o cunhado. O cara era cercado por todos os lados e não queria comprar briga com a mulher. Tudo isso ela relata por e-mail para seu amigo gay, Jacinto, que repassava as mensagens para mim. Ela foi para o trabalho pensando em rola. Foi à sala de Antônio uma vez; como sempre a sala estava cheia de funcionários procurando resolver problemas com Antônio. Ele nem parecia que tinha sendo punhetado por ela no dia anterior. Ela secou o lado esquerdo de sua calça e mirou no volume avantajado que se alojava ali; era uma baita chibata! Foi direto pro banheiro e bateu uma siririca na intenção do mastro de Antônio, imaginando estar sendo enrabada por ele. Passou na sala dele no horário perto do almoço, mas não teve chance de uma conversa mais íntima; Antônio esperava a marmita para almoçar com Josias. Com raiva foi almoçar com amigas e só conversaram putaria; telefonou para Jéssica e contou do seu tesão incontrolável por Antônio; disse à amiga que estava louca pra dar o cu; a amiga sugeriu que desse pra outro; desse pra mim; ela respondeu que minha rola era deliciosa, mas queria manter distância por um tempo, porque eu só a tinha feito sofrer e queria esquecer a paixão que tinha por mim. O resto do dia passou sem novidade, mas no fim da tarde algo aconteceu inesperado, que iria mudar um pouco o rumo dos acontecimentos. Tinha um funcionário terceirizado que trabalhava na portaria da firma e vivia secando ela; o cara, Jairo, lhe dava cantadas bem grosseiras; por isso ela o recusava e achava que não era seu tipo; Jairo era um meninão de 18 anos, moreno, estatura média. Ela imaginava que tinha um pênis médio e ela sempre foi tarada em pênis grandes, como o meu e o de Antônio. No fim do dia foi pegar o carro no estacionamento, nos fundos do terreno, um local meio escondido. Jairo estava lá e puxou conversa. Foi direto, disse que ela era gostosa e que tinha o maior tesão em sua bunda. Apesar de novinho, ou por causa disso, foi meio desastrado. Mas, dessa vez, ela lhe deu atenção; então ele se aproximou e ficaram papeando; de repente, o garotão puxou o pau pra fora; ela ficou surpresa: era um pau bem grande, grosso, mulato, liso e já estava ereto, empinado. Menor que a chibata de Antônio, porém maior que “mandingo”. Era uma bela chibata. Ela não se conteve e pegou na pica de Jairo e apertou; seu cuzinho arrepiou-se e a bucetinha lubrificou. Ele pediu pra fodê-la e ela recusou, dizendo que ele não era homem pra ela; Jairo ficou ressentido, mas sabia que não era verdade; aquela pegada lhe deu esperanças. Ela saiu rapidamente e foi embora. Em casa se masturbou enfiando “mandingo” no cuzinho, com cuidado pra não se machucar. Escreveu no diário: “Será que vou agentar a pica de Jairo no cu? Ele é um macho muito gostoso; e novinho. Adoro esses meninões, eles tem um tesão arretado. Vale a pena. Depois, ele prepara meu cuzinho pra receber o mastro do Antônio. Vamos ver.” E ela continua: “Fiquei com a sensação que a linda piroca de Jairo estava na minha mão, pulsando. Que sorte a minha, em poucos dias ter duas rolas lindas e gostosas na mão. Nos três dias seguintes continuei me masturbando em casa, à noite, enfiando mandingo, bem lubrificado, no meu anel de couro. Imaginava, agora, que Jairo fodia meu cu, preparando-o para receber a jeba de Antônio. Uns três dias depois, cheguei ao trabalho mais cedo que o de costume e estacionei o carro no lugar escondido, perto de um jardizinho; esperava encontrar o Jairo por lá, mas pra minha frustração ele não estava. Quando fui entrando no prédio ele já estava na portaria com um colega. Então fingi que atendia o celular e disse, pra ele ouvir, que tinha esquecido alguma coisa no carro. Aí voltei, entrei no carro e fiquei mexendo no porta-luvas; daí a pouco, como eu esperava, o Jairo apareceu, entendeu meu recado. Me chamou pra irmos ver umas plantas no jardizinho e eu o segui; ele me agarrou e me deu um chupão que me deixou em brasa, com a xaninha e o cuzinho vibrando de tesão. Peguei o pau dele e puxei pra fora da calça; já estava ereto, empinado, repicando; o cacetão de Jairo vibrava em minha mão e eu o punhetei; ele pedia chupa, chupa, mas eu continuei punhetando; tinha vontade de enfiar aquele cacetão tesudo em meu cu, mas não queria entregar os pontos assim, de cara, me fingi de difícil. Jairo me chamava de punheteira e dizia que tava gostoso, pedia pra meter no meu cu, a jeba preta tava inchada, latejando. Aí ele esporrou na minha mão uma gala quente e abundante; limpei a mão com a língua e engoli restos daquela porra gostosa. Voltei para o prédio e me masturbei no banheiro, lambendo os dedos melados da porra de Jairo, enfiando o dedão no cu e na xaninha, gemendo, aaaaiiiii, fode meu cuzinho, Jairo e gozei. A manhã transcorreu normal e almocei sozinha no self service das proximidades. Voltei pra dormir um pouco no intervalo do almoço e não tranquei a porta da minha sala. Estava meio dormindo, meio acordada, quando, de repente, a porta se abre e Jairo entra, afobado, suado e fecha a porta. Eu disse a ele, que é isso? Você não pode entrar assim! Mas ele foi me agarrando, me deu um chupão de língua e enfiou o dedo na minha bucetinha já toda encharcada de tesão. Tirou toda a minha roupa e chupou meus peitinhos, me deixando em ponto de bala, eu implorava não faz isso comigo não, não faz isso comigo não, mas ele desceu pra bucetinha, beijou, lambéu e massageou meu grelinho com a língua dura; eu gozei na cara de Jairo, pedindo me fode, me fode, meninão escroto. Aí tirei a roupa dele, mandei ele sentar na cadeira e xupei o cacetão; minha xaninha tava encharcada, escorrendo um melzinho; Jairo me chamava de boqueteira e dizia deixa eu foder teu cuzinho, putinha gostosa, chifreira escrota; eu parei de chupar e fui sentar na tora de Jairo; ele baixou a cadeira e eu, em pé mesmo, fui sentando devagar no pirocão tesudo, os grandes “lábios” da minha buceta foram engolindo a tora de Jairo, bem devagar, eu queria sentir centímetro por centímetro me penetrando, sentia o gozo chegando, todo o meu corpo estava arrepiado e tremendo, quando cheguei em baixo senti toda aquela tora enfiada na minha buceta, fiquei entalada de pica e fiz um rebolado que enloqueceu o Jairo, minha xaninha mordendo o cacetão e eu pensei vou perder o juízo, até que gozei, gozei e ele me chamando de periguete; Jairo ainda não tinha gozado, então voltei a mamar a vara preta tesuda, xuip, xuip, xuip, xuip, que tora gostosa, que macho lindo, quero mamar, que rola gostosa na minha boca, quero essa rola no anelzinho, fode meu anel de couro, arregaça meu cu, ai, ai, aí Jairo, que mastro tesudo na minha língua, Jairo gozou e esporrou minha cara, eu tomei o leitinho de pica, engoli tudo, e Jairo me chamava de puta e fiquei com a cara toda melada da porra do mulatinho; ele saiu e eu tranquei a porta pra me recompor; depois fui ao banheiro e lavei a cara. Voltei a trabalhar a tarde inteira, aliviada, mas ainda querendo rola. Resolvi sair um pouco mais tarde e ao chegar no estacionamento Jairo estava me esperando, com cara de safado, a pica tesuda fazendo volume na calça apertada. Mandei ele entrar no carro e dei partida logo pra ninguém nos ver. Naquele dia tinha deixado meu filho na casa do meu cunhado e ia pegá-lo depois das 7 da noite. Tinha um tempo e resolvi aproveitá-lo. Enquanto dirigia enfiei a mão por dentro da calça de Jairo e segurei seu cacete; estava duro como pedra. Fomos pra um motel da periferia. Lá chegando tomamos um banho e eu chupei o cacetão mulato, chupei devagar, sentindo o gosto, dei um banho de língua em Jairo, lambi seu tórax, sua barriga, suas coxas, seu saco, sua bunda; ele não fez por menos, também me deu um banho de língua depois de um beijo enlouquecedor, lambeu meus peitinhos, me fazendo gozar, lambeu minha barriga, meu púbis, meus pés, minha bunda, minhas coxas e minha buceta; e me fez gozar chupando meu grelinho. Ele pediu mais uma vez pra foder meu cu. Fiquei de quatro, mas ordenei que fudesse a bucetinha. Adoro ficar de quatro e levar uma jeba grossa na xaninha. Peguei o cacete e dirigi para o bucaco da buceta já encharcada de mel. Eu sou apertada e mesmo excitada, a piça de Jairo entrou com dificuldade; ele ficou mexendo e deu estocadas violentas e me xingando, me dando tapas na cara, adoro ser chamada de puta, de chifreira e apanhar dos machos. Gozei três vezes. Paramos um pouco e tomamos água. Voltei à posição de quatro e Jairo mandou ver; em pouco tempo comecei a gozar e senti que a pica de Jairo inchava dentro de minha buceta; gozamos juntos e fiquei exausta. Ficamos na cama, depois levantamos, nos lavamos e fizemos um lanche. Jairo já tinha gozado três vezes naquele dia e estava de pau duro de novo. Ele me deitou na posição de frango assado e passou a língua ao redor do buraco do meu cu, dizendo que ia fazer anal comigo; minha buceta ficou encharcada de mel e meu cuzinho também lubrificou, escorrendo um melzinho branco e espesso. Aí ele enfiou a língua no meu cuzinho e eu me arrepiei toda, meu anelzinho tremia, latejava, piscava, todo arrepiado de tesão, querendo comer rola, ser fudido. O membro ereto de Jairo estava estourando de tesão, inchado, roliço, gostoso, lindo e eu supliquei fode meu cu, arregaça meu anelzinho, arromba esse cuzão apaixonado por rola, tira o cabaço do meu cu, arrebenta as pregas de meu cu putal, vai logo seu puto, macho escroto; Jairo cuspiu no meu cuzinho e apontou o mastro pra o buraquinho e começou a forçar a entrada, mas a cabeçona da tora era muito grossa, então ele me pediu pra lubrificar sua rola com cuspe; eu queria o gel, mas ele não deixou; então chupei aquela rola desejada e lambuzei de cuspe; ele forçou novamente e meu cu ficou dolorido; então, eu resolvi passar lubrificante, mandei ele lubrificar meu cu e lubrifiquei a rola dele. Quando a tora grossa furou meu anelzinho senti um misto de dor e gozo, meu rabo ardia, parecia que tinha sido arrombado e arregaçado, mas o gozo foi maior, a vontade de ser fudida por um macho foi maior, suspirei, aaaaiiiiii, aiiiiiii, aiiiiii, que gostoso, mete mais, fode meu cu, mete toda, meu cuzinho mordia a pica de Jairo, latejava de tesão e de gozo, pedia mais pica, vai fode, fode, fode, me arromba, me arregaça.... Era gostoso sentir aquela tora grossa, preta, penetrando no meu roskoff, o gozo vinha em ondas e quando botou tudo pra dentro começou a fazer movimentos de vai e vem, a dar estocadas com força, dizento toma puta, tu merece tomar no cu, puta só serve pra tomar no cu, puta chifreira e escrota só serve pra dar o cu, eu não disse que ia foder teu cu? Eu sabia que tu queria me dar o cuzinho, agora tu vai ser minha escrava, vou foder teu cu todo dia. Dizia isso e o mastro entrando fundo e se movimentando nervoso, pulsando dentro do meu cu arrepiado de tesão. Jairo me dava tapas na cara e me mordia e metia fundo no meu cu arrombado, cheio de pica, doía e dava gozo ao mesmo tempo e eu pedia mais pica, mete mais, mete mais, ai que tesão, e minha bucetinha lubrificaca, queria ter outra rola pra enfiar na buceta e outra pra chupar, falei pra ele e ele dizia da próxima vez vou trazer dois amigos e tu vai ter três rolas e sentia que meu cu tava alargado, talvez já pudesse agasalhar o mastro gigante de Antônio, e sentir que a pica de Jairo tava mais inchada e crescida, ele ia gozar dentro do meu anel de couro, meu cuzinho ia receber gala, engolir porra, cu engolidor de pica e de porra. Jairo deu um urro prolongado e esporrou no meu cu, continuou dando estocadas com raiva e despejando jatos de porra no meu cu até ficar exausto, sair de dentro de mim que fiquei com o cu esporrado, escorrendo a gala daquele macho tesudo." Agora o ânus guloso de Nayara estava preparado pra engolir o mastro avantajado de Antônio.
Nayara, minha amante mulata, me trai com garotão roludo
Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 05/06/2014 15:52:57
Assuntos: Heterossexual, chifre; traição; corno; mulata
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Comentários
Gostei muito, me mande uma foto da sua Nayara para ter uma ideia, obrigado.joacunha2013@gmail.com
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eita cornaiada das boas srsrrsrrss, muito legal o conto
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Sensacional. esperarei ancioso as continuações
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Realmente mallu...um otimo conto. Adoro meninos....rsrsrsrs Bjs Nota 10
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