Bom, quem acompanha meus contos sabe que eu adoro escrever fictícios. Mas o que passo a narrar agora há quem duvide, mas realmente aconteceu. Então vamos lá...
Sou Arthur, já tenho meus 18 anos, não me considero tão bonito, mas acho que devo ser um pouco atraente, pois já atraí muitos caras bonitos(não vou entrar em detalhes).
Tenho um primo de 10 anos que começou a praticar um estilo de luta numa academia bem perto aqui de casa, ele treinava apenas à noite, até aí tudo bem.
Um certo dia, eu ía andando na rua com meu primo, estavamos indo pra casa de minha avó, seguindo pela calçada, quando de repente ele passa de moto e diminui de velocidade, devagar quase parando. Me assustei, pois apesar de um lindo e charmoso cara que ele era, eu não conhecia aquele estranho. Até que meu primo começou a falar com ele e no meio da conversa ouvi meu primo chamando ele de professor, deixei eles conversando a vontade, mas não era nada demais, pouca coisa sobre os treinos na academia. Até que meu primo falou:
-Professor, esse aqui é o meu primo Arthur.
O professor olhou em minha direção, já tinha parado a moto, desceu e veio me cumprimentar.
-E aê cara, tudo bem?
Ele perguntou estendendo a mão pra mim.
-Tudo bem sim e vc?
Respondi e apertei a mão dele.
-Comigo tudo ótimo, olha foi um prazer, mas agora eu tenho que ir. Até mais!
Assim ele disse, subiu na moto, ligou e partiu. Nossa, aqueles tão poucos segundos pareceram uma eternidade, sinceramente meu mundo parou. Senti um coisa estranha por aquele homem, não creio que foi amor, pois não acredito em amor a primeira vista, acho que foi uma simples atração, como não se encantar por aquele homem tão lindo, tinha o corpo tão definido, a camiseta faltava explodir nos peitorais, os gestos, a voz, ele era incrivelmente um sonho.
Continuei andando com meu primo Diego e Diego foi me falando sobre seu professor, se chamava Eduardo e era ele que sempre dava as aulas na academia. Desde esse dia eu pirei, não parava de pensar no Eduardo, nesse tempo eu tava até namorando sério com um outro cara, mas nós tinhamos discutido e eu tava puto da vida com ele. A atração que eu sentia por Eduardo era tão forte, que eu até já tinha esquecido do meu namorado, a essa altura já me considerava solteiro.
Então começei a inventar várias desculpas, vez ou outra eu passava na academia e falava alguma coisa com meu primo, mas na verdade eu ía mesmo só pra ver o Eduardo. Eduardo me via, mas não vinha falar comigo, era como se eu não estivesse ali. Depois de tantos esforços percebi que ele não tava nem aí pra mim, então acabei desistindo. Nunca mais eu ía na academia, as vezes chegava até evitar a rua em que ela se encontrava. Mas o destino tem mania de brincar com as pessoas, dias depois, eu estava chegando do colégio, pois estudava a tarde, era na base de umas 6:30PM, meu primo Diego e sua mãe já estavam de saída, assim acabei ficando sozinho em casa.
Já estava eu, me preparando pra bater uma bela punheta, pra aproveitar que estava sozinho em casa, coloquei um pornô no celular, tirei minha roupa e fui pro quarto, quando de repente, alguém bate no portão, caralho só pra atrapalhar minha punheta, pensei eu. Vesti minha roupa rapidamente e fui ver quem era, ao abrir o portão me deparo com Eduardo, meu coração acelerou naquele instante, até que ele falou:
-Oi?
Eu: -Oi!
Ele: -O Diego está aí?
Eu: -Não, ele saiu.
Ele: -E a mãe dele?
Eu: -Também não está, saíram juntos.
Ele: -Ah tá, será que eu poderia usar o banheiro, é que estou apertado e um pouco longe de casa.
Eu: -Claro, pode entrar.
Ele entrou, sua moto ficou do lado de fora e eu fechei o portão e fui entrando, guiando ele até o banheiro. Naquele instante milhares de coisas passavam pela minha mente, mas eu sabia que nenhuma delas jamais ía se realizar.
A porta do meu quarto fica de frente com a porta do banheiro, fui pro meu quarto enquanto ele entrou no banheiro, ele me fez uma pergunta da qual eu não me lembro agora qual era, só lembro que quando me virei pra responder, a porta do banheiro estava aberta e eu pude ver todo aquele pauzão jorrando mijo no vazo, ele olhou pra minha cara e viu que eu olhava o pau dele, fiquei sem graça, nem respondi ele, só me virei de costas e sentei na cama mechendo no celular, ele saíu do banheiro e veio em minha direção, quando olhei o pau dele ainda tava pra fora, ele começou a passar as mãos no meu ombro, me levantei pra tentar fugir, mas fui surpreendido com um delicioso beijo no pescoço, enquanto ele continuava beijando, eu me mantia com o rosto virado pro lado direito, de forma que estava tentando evitar um beijo na boca, fechei meus olhos e lembrei do dia em que conheci ele.
Perguntei pra mim mesmo, porquê eu não tou beijando essa gostozura toda que está na minha frente? Foi aí que virei meu rosto e nossos lábios se encontraram, dando início a um delicioso beijo de lingua.
#CONTINUA
Gente, o limite de letras já está acabando, vou ter que postar a continuação depois. Nó máximo só mais 1 capítulo, não é uma série.