O rock mora em casa – Halloween selvagem.
O ano estava terminando, Cacau era veterana, ou seja, terminaria logo o segundo grau e voltaria para casa, visto que não teria mais desculpas.
No final de Outubro, os alunos veteranos promoveram uma festa na quadra da escola, como tema Halloween, algo de costume americano. A festa seria a noite; minha mãe não me deixaria ir, por isso, nem contei nada. Disse que iria dormir na casa de um amigo.
Era algo novo pra mim; quando cheguei à festa, junto de três amigos: Lano, Tiba e Daniel(melhor amigo), me deparei com várias garotas lindas, com roupas justas, entre outras. Na verdade, eram as mesmas garotas que via todos os dias na escola, no entanto, sem a típica farda. Elas estavam livres, soltas para serem abatidas como aves.
Pensei que chegaríamos como uns lobos na festa, que estaríamos bem servidos. Mas a realidade logo bateu; éramos uns dos mais novos ali. Tinha veteranos e amigos, entre uma galera de faculdade que foram convidados. Assim, ficamos deslocados, uns peixes fora d’água.
O meu único consolo foi beber, pelo menos tentar. Alguns funcionários estavam na quadra para não permitirem bebidas, mas alguns levavam em garrafas de refri e repassaram para terceiros e terceiros. Acontecia o mesmo com a maconha, mas isso não me interessava, nem meus amigos.
Estava já um pouco alterado, quando uma garota me deu um abraço por trás.
- Leeeeoo !
Olho para trás e vejo que era a Paulinha, amiga da minha irmã, que estava bem diferente. Continuava com as curvas bem delineadas, porém, com seios enormes agora.
- Paula, tudo bem? – Digo de forma entusiasmada, retribuindo o abraço.
- Tudo, Léo – Disse meio que com dificuldade, era perceptível que estava embriagada – Como está a Cacau? Saudade dela.
- Bem, pelo menos acho – Não estava me importando com aquela conversa, e sim com os seios lindos da Paula. Ela estava com um vestido até o joelho, todo preto; algo bem provocador. Seus seios tinham crescido muito, era algo inacreditável.
- Não estou muito bem
- Aconteceu algo?
- Nada, só bebi além da conta – Disse rindo – Ah, e fumei algo maravilhoso, quer provar ?
- Não, não, obrigado. Fico só na bebida.
- Você nem deveria estar aqui, molecote – Alguns minutos atrás, ela estava me tratando como um igual, depois como qualquer outro da festa.
- Estou aqui, pois quero me divertir, oras.
- Sei, queres é um rabo de saia, né?
- Poderia ser o teu.
Estava esperando uma tapa, ou algo do gênero, ou uma grande resposta. Mas tive foi um silêncio como resposta, enquanto ela me olhava. Em seguida, começou tocar uma música muito pesada, que cortou o clima.
Ela começou andar e saiu da quadra, indo em direção à escola; a segui e também entrei. Tinha apenas algumas pessoas no corredor principal, sendo que uma delas estava vomitando. Não vi que direção a Paulinha seguira; só que escutei um barulho no banheiro feminino e supus que estava lá.
Chamei seu nome, mas não tive resposta, e decidi entrar no banheiro. Quando entro, deparo-me com uma Paula de cabelos molhados e de vestido arreado até a cintura, deixando seus seios a mostras.
- Quer me dar banho?- Paula falou- Tem chuveiro aqui.
- Podes tomar banho na tua casa.
Estava dizendo besteira; uma garota estava, praticamente, nua na minha frente e eu queria que ela fosse pra casa. Era minha consciência falando, pois ela estava bêbada e chapada e, provavelmente, não se lembraria de nada amanhã.
Mas pensei: Quer saber, se eu não comê-la agora, outro comerá, ou pior, pode fazer um mal enorme a ela.
Fui à sua direção e a levei ao Box que tinha chuveiro. Tirei seu vestido e ela tirou a calcinha. Por alguns minutos, fiquei vendo-a tomar banho; os seios pulavam com os movimentos que fazia, porém, nada foi mais excitante do que o momento que começou enfiar o dedo no seu sexo; movimentos de vai e vem.
Meu medo era que alguém entrasse no banheiro e visse esta cena, seria pior se fosse funcionários da escola. Por isso, tirei-a do box do chuveiro, pois era aberto, para entrarmos em outro box. Entramos e logo tranquei.
O espaço era pequeno, por isso, ficamos perto um do outro. Estava sem saber o que fazer, que atitude tomar. Mas não foi preciso, pois a Paula tomou o controle da situação. Assim, tirou minha calça, em seguida, minha cueca.
Pensei que iria fazer um oral em mim, mas não fez, talvez por sua condição. Então, ela encostou o rosto e o corpo na parede do Box, ficando assim de costa pra mim; dando ordem para colocar nessa posição.
Acatei sua ordem e enfiei de uma vez meu membro em seu sexo, fazendo-a dar um suspiro grande. Reversei entre estocadas leves e fortes por uns cinco minutos, logo não aguentei, já que a excitação era enorme. Retirei meu pênis de dentro dela e ejaculei no vaso sanitário que estava do nosso lado.
Paula fez menção de que iria abrir a porta, mas a impedi. Era óbvio que o sexo já tinha terminado, porém, não era todos os dias que transava com uma garota nova, bem gostosa pra dizer a verdade, de seios lindos, pelo contrário, era a primeira vez que isso acontecia.
Queria era aproveitar, e comecei por lamber seus seios. Primeiro o esquerdo, lambendo a aréola, fazendo movimentos circulares com a língua, e às vezes dava umas mordiscadas; fiz o mesmo com o outro seio.
Depois, coloquei-a na mesma posição da transa, para lamber seu sexo. Passei a língua, depois a boca toda como um desentupidor, além de ficar brincando de enfiar um dedo, depois dois, três, assim por diante.
Da mesma forma que os gemidos da Dilre eram música para meu ouvido, os da Paulinha eram uma orquestra inteira.
Dessa forma, não queria mais esperar, já estava bastante excitado. Sentei no vaso e ela começou a cavalgar em mim. No começo, ela controlou bem a velocidade, mas depois de uns dez minutos pareceu que estava parando, meio que desmaiando.
Fiquei com medo, pois a vi fechar os olhos várias vezes, parecendo que iria desmaiar. Bati umas duas vezes no seu rosto para espertá-la. Isso era resultado de tanta bebida.
Tirei-a de cima de mim, colocando-a na posição anterior, de costa. Enfiei com muita brutalidade; aumentava a velocidade, enquanto ela gemia mais alto. Tampei sua boca para abafar os sons, pois poderiam escutar, no entanto, levei uma mordida no dedo. Minha reação foi de dar uma tapa na sua perna.
Continuei por alguns minutos até sentir que ira ejacular, e assim, fiz o mesmo processo da anterior, despejando tudo no vaso.
- Sabe, você é mais gostoso que sua irmã – disse rindo.
- Como assim ?
Ué, isso mesmo, transar contigo foi mais gostoso – Continuou dizendo como se fosse a coisa mais natural a se dizer - Tua irmã é bonita, mas não tem pau.
Fiquei sem saber o que dizer, preferi não pronunciar nada. Não sabia nada sobre sexo lésbico e nem como funcionava. Nem se minha irmã era uma, ou apenas estava experimentando. Depois disso, tentei esquecer o que conversamos.
Ajudei-a colocar suas roupas, em seguida, fui à quadra e avistei uma das amigas da Cacau que também era da Paula. Expliquei que tinha visto-a entrando no banheiro feminino e que aparentava estar bêbada. Claro, omiti os acontecimentos principais.
Depois de mais de uma hora, vi a Paula ir com mais três amigas em direção a um carro. Parecia já ter passado o efeito da bebida e maconha, pelo menos, ela já conseguia andar normalmente.
Fiquei na quadra, com os três amigos, até o tio de Daniel levar-nos para sua casa.
Continua.....