A minha mulher era extremamente sensual. Tanto, que apesar de fodermos todas as noites, ainda assim ela tinha de foder com outros, durante o dia. Conheci-a no metro, tínhamos ambos vinte e cinco anos. Recordo-me como se fosse hoje, bonita, um corpo que não era deslumbrante, mas bem torneada, coxas fortes, cabelos compridos castanhos alourados, umas maminhas pequenas mas espetadas. Entrou na carruagem, ficou junto de mim no espaço superlotado, ambos de tal maneira apertados no meio da multidão comprimida, que os bicos das tetas dela se esmagavam contra o meu peito.
Inevitavelmente, sentia a barriga dela contra o meu sexo, que se excitou. Por sua vez ela, excitava-se cada vez mais sentindo-me contra si, a tal ponto que durante os dez minutos de viagem, não deixou de suspirou continuamente.
Ela saíu e eu fui atrás dela, ao passar pela porta aberta dum prédio antigo entrámos, e demos uma foda fenomenal no último piso, onde não morava ninguém e num dia frio e chuvoso como aquele, ninguém subiria certamente ali, para ir apanhar chuva no terraço do edifício.
Desde esse primeiro dia, fiquei a saber que logo que alguém lhe tocasse no sexo, ela tinha de ser fodida. Era uma mulher sempre disponível para o sexo, sempre pronta a meter na cona uma picha bem entesada. Mas esperei, que o facto de eu a procurar satisfazer todas as noites, lhe chegasse.
Não aconteceu assim, já éramos casados e tínhamos uma filha, linda como ela, teria a minha pequena Dulce uns três anos e estava no infantário, quando voltei para casa mais cedo do que era suposto, e encontrei a minha mulher no sofá da sala, a foder com o meu melhor amigo, e vizinho no andar de cima.
Saí porta fora, envergonhado, caminhei sem destino pela cidade toda a noite, e voltei de manhã. Ela tinha feito a mala e fora-se embora com as suas coisas pessoais, talvez sem destino certo, a minha pequenina Dulce, deixara-a na casa da minha mãe, ali perto. Escreveu-me uma carta, uma única, a pedir perdão, que eu não merecia o que ela tinha feito, mas que não se podia impedir de foder de cada vez que algum homem lhe tocava… Por fim soube que fora para França, e dedicara-se aquilo que mais gostava: Trabalhava numa casa particular de putas, propriedade duma amiga de infância que como ela, vivia para foder.
Tentei esquecer-me dela, e de todas as mulheres. De vez em quando conhecia alguma, uma nova colega de trabalho, uma mulher que como eu se sentava sozinha num bar, procurando companhia. Uma ou outra antiga colega de escola, também, mas não passavam duma noite de sexo. Normalmente eu acordava na manhã seguinte e olhava para elas, nuas, as pernas abertas pedindo picha, mulheres que muito provavelmente, nunca seriam capazes de entender a profunda necessidade que um homem sente de ser o único na vida duma mulher. Despedíamo-nos amigavelmente, um beijo fugaz, elas sentiam que tudo tinha começado e acabado em seguida.
A minha pequenina foi crescendo. De bébé passou a menina, cresceu mais, e um dia, chegou-lhe a primeira menstruação. Tinha doze anos, o meu amor, e assustou-se. Tanto, que perante a minha incapacidade em a tranquilizar, levei-a ao médico, um ginecologista conhecido das mulheres da minha família. Ela tinha receio de estar sozinha no consultório com um homem que nunca tinha visto, pediu-me e eu concordei, fiz-lhe companhia naqueles primeiros momentos da sua consciência como mulher, já que a mãe, que era quem ali deveria estar, estava longe.
O médico era um tipo simpático, ainda jovem, dos seus trinta e poucos anos. Mandou-a despir atrás dum biombo e vestir uma bata branca, e depois, fê-la deitar na marquesa, onde a minha pobre filha, humilhada, abriu as pernas, colocando uma de cada lado apoiadas nos braços metálicos da mesa. Eu fiquei junto dela à cabeceira, olhando fixamente para os eu rosto lindo e ovalado, os olhos pedindo uma proteção que não lhe podia dar. Dulce estremecia, a cada momento, pensando no que ia acontecer. Nada de especial garantia-lhe eu, que nunca tinha estado presente em nenhuma consulta daquele género em toda a minha vida, e no fundo, sentia uma certa curiosidade em saber como era.
O doutor calçou as luvas, colocou uns óculos, e espremeu uma bisnaga para untar os dedos da mão direita. Dulce permanecia imóvel, muito hirta, sem desviar os olhos doces e ternos dos meus, que a tentava sem palavras, acarinhar e tranquilizar. De soslaio, apercebi-me que o médico se preparava para começar o exame. Levantou-lhe a bata, que dobrou sobre a cintura dela, mas eu não via mais nada, porque estava colocada sobre a parte superior do ventre da minha menina, uma cobertura que lhe ocultava o sexo e a maior parte do ventre. A Dulce estremeceu, quando sentiu os dedos do homem entre as suas pernas. Soltou um gemido abafado, e mordeu os lábios. Sem o conseguir evitar, recordei-me do momento em que conheci a sua mãe…
Tinha sido a mesma reação, um gemido, um morder de lábios, um tremer o corpo todo…
Dulce tentou fechar as pernas mas o médico não lho permitiu, tinha o corpo entre elas, e segurou-lhas para não fecharem. Dulce fechou os olhos, quando sentiu o dedo do homem a aflorar-lhe a carne da vagina. Procurou a minha mão, e agarrou-a com quanta força tinha, presa entre as suas. Respirava com dificuldade, fazendo o peito oscilar, as maminhas tão pequenas, subiam e desciam sem descanso. Desviei os olhos do seu rosto ansioso, e olhei para a barriga dela. Contraía-se e sofria uns estranhos espasmos, sentindo a ponta do dedo do médico dentro de si…
Era tão parecida com a mãe… cabelos, olhos, maminhas pequenas de mamilos espetados, corpo bem torneado, coxas fortes… pela primeira vez, reparei nos seus braços. Esguios mas rijos, bastante cabeludos. Senti uma enorme e urgente curiosidade em ver se tinha tantos cabelos entre as pernas longas e esguias como a mãe, imaginei que sim, ah… que bela conaça tinha a Rita, pintelhuda, um monte de vénus muito saliente, o ventre duro, quando esperava ansiosa pela penetração que longe de a acalmar, ainda a fazia gemer mais, torcer-se toda… Passei a mão esquerda pelas faces da minha pequenina. Só nesse momento pareceu acalmar, quando sentiu o toque da minha mão, mas, quando lhe passei sem querer os dedos pela boca, abriu os lábios, e mordeu os meus dedos. Tinha os olhos fechados, com força, não queria ver nada, queria apenas sentir. Não forcei a retirada da minha mão, deixei ficar, ela abriu lentamente a boca, acariciei-lhe os lábios, e sem pensar no que fazia, introduzi-lhe um dedo até lhe tocar na língua gulosa e excitada. Fiz como ela, fechei os olhos e imaginei que era a mãe dela que estava ali, recordei como ela adorava sugar-me um dedo, dois dedos, mordiscar-me, beijar-me as mãos… Perdi-me então. Afaguei-lhe os lábios, o queixo voluntarioso, com a outra mão procurei os seus cabelos, longos e ondulados, e aquela boca… sugava, sugava, sem parar.
De repente lembrei-me que não estávamos sozinhos. Lá em baixo, entre as pernas da minha filha, o médico continuava a massajar, a meter e tirar o dedo, olhando embevecido e excitado para as carícias que eu trocava com a minha menina. Inclinei a cabeça, de lado, e pude certificar-me plenamente. Sob as calças do médico, um volume enorme, duro, emergia, com vontade de lhe substituir o dedo na entrada do sexo da minha filha. O homem olhou para mim preocupado, embora visse bem que o meu estado não era melhor que o seu.
Com a voz embargada pela tesão, disse-lhe apenas:
- Continue, doutor, faça o que tem de ser feito, e não quero ser eu o primeiro a fazê-lo!
Baixei a cabeça sobre a minha pequena Dulce, e beijei-lhe a fronte alta, desci pelos seus olhos, abri-lhe a boca com a minha língua. Ela não me repeliu, antes pelo contrário, agarrou-me pelo pescoço, soluçando, pedindo…
- Pai… quero-te, quero, ai se quero, sinto uma coisa, pai, sinto uma fome, uma vontade… posso pai, posso, senti-lo todo, podes dizer ao doutor para meter o dedo todo, todinho, dentro de mim, pai, por favor, paizinho?
- Sim amor, o doutor vai-te meter todo, todo até ao fundo de ti querida, vais senti-lo bem lá dentro, vais gostar amor…
O médico ouvia e não se fazia rogado. Abriu as calças, e soltou o monstro. Era um caralho enorme, grosso, aquilo ia magoar a minha pequenina…
Mas ele sabia da profissão. Ainda com as luvas calçadas, baixou-se e beijou longamente a vulva da menina, que estremecia sentindo a língua do homem nos seus lábios vaginais. Dulce gemia de tesão, incapaz de se controlar, mordia-me os lábios, cravava-me as unhas no pescoço…
O médico untou-lhe bem a cona com o creme que usava nas mãos, depois molhou bem o caralho enorme e escuro, até aos colhões, com aquela massa gelatinosa. Meteu de novo um dedo dentro da coninha da menina, agora eu já podia ver bem o que se passava, ele tinha retirado a cortina que tapava o ventre da minha filha, depois, introduziu devagar dois dedos dentro dela, que soltou um grito de dor… Um fio fino de sangue escorreu-lhe pela carne rosada, o hímen estava rasgado, e a dor, passou imediatamente. Eu não queria perder aquela maravilhosa cena, deixei os dedos na boca da minha filha, abri-lhe a blusa e apertei entre nas mãos os dois pequenos e redondos seios turgidos e escaldantes. Dulce respirava apressadamente, o peito subia e descia num ritmo violento, e eu, esperava.
O homem guiou o caralho para as pernas dela, que se abriram ainda mais.
-Oh! Oh! Suspirou ela, sentindo o naco de carne quente a tocar-lhe na pele húmida e esfomeada. Ele penetrou-a muito devagar, agarrando nas coxas dela, esguias e juvenis. Eu não podia esperar mais. O volume dentro da roupa exagerava, doía-me, abri as calças e deixei-as cair no chão, depois tirei os sapatos, queria estar à vontade. Olhei para o médico, que fez que sim, e me imitou. Mas fez mais, despiu-se completamente, e eu fiz o mesmo. Levantei uma perna sobre a marquesa, sobre o rosto da minha menina, e aproximei o meu mangalho, da sua boquinha linda. Dulce entendeu perfeitamente, abriu os lábios rosados, quentes, e abocanhou a cabeçorra vermelha que me atormentava. Fantástico, pensei, sentindo o caralho a entrar naquela boca. O corpo da minha menina retorcia-se de tesão, sentindo o naco dentro de si. Apertei-lhe os mamilos espetados, eram rijos, escuros. Mas aquela posição era muito incómoda. O médico percebeu as minhas dificuldades, saíu de dentro da menina, que gemeu inconsolada, e baixou a marquesa. Ficou quase ao nível do chão, assim estava muito melhor. Com a Dulce debaixo de mim, sentia as suas tetas a roçar-me nas nádegas, e enfiei-lhe de novo, agora mais confortavelmente, a picha no meio da boquinha maravilhosa. Olhei para trás, o homem metia e sacava dela com fúria, sabendo que era o primeiro a foder aquela bela ratinha pintelhuda. O triângulo escuro não enganava, ela era bem a filha de sua mãe, até nos pintelhos espessos e grossos.
O médico entrava todo nela, depois tirava, e ela, a minha menina doce, pedia: - - Mais, mete mais, fode, doutor, fode-me toda, quero-te todo, quero-te sentir bem lá dentro, fode!
Trocámos então. O doutor veio meter o caralho na boquinha dela, e eu, pela primeira vez na vida, penetrei bum fundo, no mais fundo da minha menina adorada. Recebeu-me maravilhada, enquanto chupava no caralho grosso, que se esporrou rapidamente, fazendo-a engasgar-se com tanta esporra quente…
Pelo meio das pernas dele, eu via-o a entrar nela, a sair, a voltar a entrar, ela a pegar-lhe nos colhões escuros, a sentir-lhe o peso, a acariciar levemente aqueles pintelhos rijos.
De repente, senti o caralho a latejar muito, e não pude evitar. Meti-lhe as mãos debaixo das nádegas puxando-a para mim, senti o ventre dela apertado contra o meu, o triangulo escuro enrolado nos meus pintelhos, senti a carne dela a apertar-me muito, senti-a a vir-se, era um orgasmo, esporrei-me completamente nela. Mas ela não parou… Era tal a força com que as suas entranhas me apertavam, que o caralho continuava rijo, e ela, sentindo-o lá dentro, vinha-se e voltava a vir-se. Três vezes, veio-se a minha menina com o meu caralho dentro dela, enquanto o doutor lhe espalhava, feliz, seiva masculina pelo rosto bonito, encharcando-a com esporra que ela bebia e sugava da cabeça da picha, satisfeita…
Um de cada vez lavamo-nos e vestimo-nos, o doutro garantiu-nos que estava tudo muito bem com a minha menina, fê-la tomar logo uma pílula anti-conceptiva e deu-lhe mais umas quantas. Não quis receber o valor da consulta, e garantiu.nos que podíamos voltar sempre que quiséssemos, que ele veria a minha pequena sem pagarmos nada.
Nessa tarde, ficámos juntos em casa, como um maravilhoso pai e filha devem estar. A minha pequenina tinha acabado de descobrir o sexo, e não se cansava de experimentar tudo em todas as posições. Nos meus quarenta anos, ainda tinha bastante vigor, e queria satisfazê-la. Mas também eu queria ser o primeiro, em algum lugar…
- Filhinha, amor, agora põe-te assim, sabes, de quatro, de costas para o papá…
Com muito amor e carinho, enchi-lhe o ânus rosado com o creme que o médico me tinha dado… Dulce respirou fundo, esperando a estocada que não tardou, e de repente, ela estava completamente empalada no meu caralho, pela portinha de trás, bem apertada, no meio de duas nádegas rijas e fortes…