Na manha seguinte eu estava pregado, não tinha dormido nada e passei a noite toda indo até o quintal da minha casa e olhando para a casa da Renata. Tudo estava tranquilo, na rua o silencio predominava, o caminhão do seu Afonso estava no mesmo lugar e apenas os gatos transitavam por ali, provocando o latido de um cachorro da vizinhança ocasionalmente. Logo que amanheceu eu entreguei os pontos, eu ainda estava agitado com os eventos da noite anterior ma meu corpo já não aguentava, entrei em casa e minha mãe já estava de pé, ela me olhou e disse.
- algum problema Carlos, você passou a noite toda andando pelo quintal. – enquanto ela falava, arrumava suas coisas e preparava o café, pois logo sairia para o trabalho.
- Não mãe, tudo bem só estou um pouco agitado e sem sono, nada demais. – ela me olhou preocupada, mas não disse nada, serviu o café e saiu para o trabalho.
Cansado e extenuado eu fui até o meu quarto e me joguei na cama, meu corpo foi relaxando e eu senti um agradável sono tomar conta de mim. Quando eu entrei no primeiro estagio do sono, eu não estava nem dormindo e nem acordado, e uma voz distante sussurrou algo que me parecia familiar, eu tentava entender o que foi dito, mas meu corpo estava entregue ao cansaço. Após uma breve pausa eu ouvi mais uma vez aquela voz dizendo algo que eu na conseguia entender, eu tentei abrir os olhos, mas as minhas pálpebras pesavam toneladas e eu mal conseguia me mexer na cama. O silencio novamente reinou, e eu não ouvi mais nada. Não sei quanto tempo se passou e acho que adormeci, mas não tenho certeza, sem acordar totalmente senti algo quente e úmido tocar meu corpo, não sabia ao certo onde e nem o que era. Minha respiração acelerou e lentamente meu corpo foi se recobrando, uma sensação quente e estranhamente familiar tomou conta de mim, mordi os lábios e um pequeno gemido escapou por entre os meus dentes. Um calor acometeu meu corpo por inteiro e um delicioso arrepio me percorreu a nuca, senti meu corpo sendo acariciado por algo quente e deliciosamente confortante, e mais uma vez senti algo úmido e molhado tocar meu corpo, mas dessa vez eu sabia que era na parte de baixo do meu corpo, mais especificamente na região da pélvis. Um gemido mais forte escapou por entre os meus lábios e finalmente eu lentamente abri os olhos. Vi uma pessoa debruçada sobre mim, e senti-a deslizar seus lábios sob meu mastro e voltar, um novo gemido escapou de mim, e sem pensar levei a mão até os cabelos dessa estranha pessoa, que deliciosamente me acordou com uma bela chupada. Ela me olhou e com o meu ainda na boca ela tentou me dizer.
- Bom dia meu lindo. – seus olhos grandes e sensuais associado ao meu pau entre os seus lábios me fez tremer e urrar de prazer enquanto meu pau pulsava e expelia jatos de porra dentro daqueles lábios macios e carnudos. Ela sorveu cada gota do meu esperma que foi lançado dentro da sua boca, não deixou nenhuma gota cair fora, e ainda ficou ali lambendo a cabecinha do meu pau para limpar todos os resquícios que eventualmente sobraram.
Depois daquela sessão deliciosa de boquete gratuito foi que eu percebi que algo estava errado, pois eu estava em casa e alguém tinha invadido minha casa para me chupar. Olhei com mais atenção e finalmente reconheci os traços da minha ilustre intrusa, Renata.
- o que... Quer dizer como você... - ela me interrompeu dizendo.
- acalme-se gatinho, eu tenho a chave da sua casa. Sua mãe me deu para alguma ocasião eventual. - um sorriso tomava conta do seu rosto, ela se sentou ao meu lado na cama e acariciou meu peito. – senti saudade de você ontem sabia, queria ter passado a noite com você meu gostoso. – eu olhei espantado pra ela, esfreguei os olhos para acordar melhor e vi que ainda tinha uma gota de porra no canto da boca dela.
- tem um restinho ainda aqui. – fiz um gesto para mostrar, ela sorriu e passou o dedo por cima, fechou os olhos e lambeu o próprio dedo com prazer e disse.
- Hum, seu gosto é muito bom sabia, quero te chupar o dia inteiro. – meu ego foi lá nas nuvens, mas não pude deixar de perguntar.
- Mas e o corno, cadê ele? Eu o vi chegando ontem, e alem do mais ele quase nos pegou no pulo ontem hein. – ela sorriu mais uma vez e disse.
- o idiota tá lá dormindo, toda vez é isso, ele chega e dorme ate o meio dia, não se preocupe. – sua mão brincava sob o meu peito, às vezes dando leves arranhados enquanto mordia os lábios.
- mas e ontem, eu te deixei nua, gozada e arrombada na cama e ele chegou logo em seguida, ele não te pegou?- ela sorriu sapecamente e disse.
- Não bobinho aquele idiota chegou entrou no banheiro e pediu que eu lhe fizesse o jantar. Tomou banho, jantou e foi dormir. Nem olhou na minha cara. Acho que eu podia estar com a cara toda cheia de porra que ele não iria ver nada. – balancei a cabeça indignado e disse.
- mas é um corno mesmo, com um puta mulherão desses em casa ao invés de chegar e dar um trato nela vai dormir. Merece ser corno mesmo. – ela me olhou séria e acariciou o meu rosto, com carinho no olhar e não disse uma palavra.
Eu a peguei pela nuca e a puxei pra perto de mim, dei um beijo nos seus lábios macios e nossas línguas se enroscaram deliciosamente. A puxei para a cama e a coloquei deitada ao meu lado, nos beijamos intensamente por um bom tempo. Minha mão esquerda se enfiou por debaixo da sua blusa rosa e deslizou pelo seu abdômen ate chegar aos seus mamilos. Brinquei com eles enquanto a beijava com desejo. Passei a beijar o lóbulo da sua orelha direita enquanto a minha mão descia para as suas coxas, dei um leve apertão na sua nádega esquerda seguido de um rápido tapa na mesma. Ela soltou um gemido no meu ouvido, e meu mastro começou a enrijecer novamente e ela sentiu o movimento do meu membro apoiado na sua perna direita. Ela mordeu os lábios e se virou para mim, me posicionou deitado de costas e subiu em cima de mim, levantou sua saia bege e passou a roçar sua xoxota no meu pau, com movimentos para frente e para trás. O contato das nossas genitais deixou ambos loucos de desejo, meu pau enrijeceu ao extremo e procurava um caminho para dentro daquela bucetinha a cada cavalgada que a safada dava em cima de mim. Brincamos assim por algum tempo, então ela se levantou colocou sua calcinha de lado e com a outra mão pegou meu pau e posicionou meu pau na entrada da sua xoxota. A saia não me permitia ver, mas eu sentia todos os movimentos, e quando ela sentou em cima de mim, meu pau pulou e se instalou todo dentro dela. Ambos soltamos um forte e delicioso gemido de prazer. Ela iniciou movimentos ritmados em cima de mim, seu quadril subia e descia, fazendo com que meu pau entrasse e saísse de dentro da sua xoxota com muita facilidade. Me enchia de tesão vê-la ali cavalgando em mim como uma cadelinha no cio, suas mãos se apoiavam sob o meu peito, para permitir agilidade nos movimentos dos seus quadris. Ela fechou os olhos e foi tomada por ondas de prazer que subiam do seu quadril até sua nuca deixando-a arrepiada, e cada cavalgada em cima do meu mastro mais forte essas ondas dominavam seu corpo. Ela acelerou seus movimentos para intensificar cada vez mais o prazer que sentia, sua bunda se chocava contra o meu quadril produzindo estalos cada vez mais altos. Ambos estávamos nos controlando e nada dizíamos um para o outro, apenas gemidos contidos saiam de nossas bocas. Então em um movimento rápido, ela se jogou em cima de mim e sussurrou no meu ouvido.
- Vai meu puto me come, bem gostoso. Mete essa vara em mim, quero sentir você todo dentro da minha boceta. - eu segurei seu cabelo e mantive seu corpo junto ao meu, segurei uma banda das suas nádegas com força e comecei a meter com uma ferocidade animalesca, ela deitada sob meu peito, e levando estocadas fortes na xoxota, só pensava no quão delicioso estava sendo ser possuída por um macho gostoso. Meu pau abria espaço com ardor dentro dela, e a cada investida para dentro dela, mais ofegante nossa respiração se tornava. O calor dos nossos corpos criava uma atmosfera erótica e lasciva. Eu podia sentir sua respiração no meu pescoço, e de vez em quando ela até perdia o fôlego momentaneamente. Com um movimento rápido eu virei e fiquei por cima dela, meu pau ainda permanecia dentro dela. Posicionei melhor suas pernas e a invadi com força mais uma vez, ela se contorceu e segurou na cabeceira da cama. Seu olhar me dizia que ela estava adorando ser possuída com força e desejo, nossos corpos se entrosaram de tal maneira que sabíamos intuitivamente o que cada um desejava. Peguei suas pernas e as apoiei sob os meus ombros, permitindo acesso mais fácil a sua bocetinha. Meti fundo mais uma vez e ela rebolou o quadril, para sentir meu pau abrindo caminho dentro dela. Com algumas estocadas fortes, meu saco explodia nas nádegas dela, produzindo um barulho característico e que me excitava cada vez mais. Enquanto eu fodia sua boceta eu olhava no fundo dos seus olhos, com uma ferocidade animal, ela cerrava os olhos e soltava gemidos a cada estocada. Não sei dizer quanto tempo se passou, mas eu poderia foder aquela boceta por muito tempo, mas eu ainda queria algo mais dela e teria logo em breve. A puxei para fora da cama e a posicionei curvada na minha frente com os pés apoiados no chão e os braços sob a cama. Levantei sua saia e lá estava sua xoxota rosada e melada de tanto que eu meti minha vara. Abri suas nádegas e o seu botão quase que sorriu pra mim, deu uma cuspida nele e ele se contraiu já prevendo o que viria a seguir. Meti a língua no cuzinho dela, e senti seu corpo estremecer, ela precisou travar as pernas para não cair. Dei uma chupada forte, no seu rabo e me posicionei atrás dela, ela se curvou e apoiou a cabeça na cama, dei uma cuspida na mão e passei por todo o meu mastro, apontei a cabeça para a entrada do botão da Renata, ela arqueou as pernas e se preparou para receber vara na bunda. Quando a cabeça do meu pau encostou no seu rabo ela soltou um suspiro longo, dei a primeira forçada e a sua bunda engoliu a cabeça do meu pau, por alguns instantes ela segurou a respiração. Mas logo em seguida rebolou no meu pau, dei a segunda estocada e seu rabo recebeu meu pau por inteiro, meu pau se instalou no fundo do rabo dela e eu o deixei lá curtindo o momento. Aquela gostosa curvada na minha frente e com o meu pau inteiro dentro do rabo, me deixou maluco de tesão. A segurei pelos ombros e comecei a meter na bunda dela, meu pau entrava e saia de dentro do rabo dela. A cada estocada ela prendia a respiração por alguns segundos e em seguida soltava um gemido de prazer. A segurei pelo quadril e comecei a meter com força e velocidade. O desejo me consumiu e não pude conter o gozo, varias golfadas de porra inundaram o rabo dela. Ao sentir os jatos quentes de porra inundar sua bunda, ondas de prazer percorreram seu corpo, e o orgasmo veio com intensidade e volúpia, enquanto eu urrava de prazer ao preencher sua bunda com meu sêmen, ela arqueava as pernas involuntariamente e suspirava longamente enquanto sua xoxota se preenchia com seu mel. Seu orgasmo foi tão forte que começou a escorrer por suas pernas. Ela caiu sob a cama e eu cai por cima dela com a respiração pesada, suado e melado. Meu pau foi diminuindo e pulou para fora do rabo, eu mal tinha controle das pernas, mas mesmo assim sai de cima dela e deitei na cama.
Ela se aninhou ao meu lado e ficamos ali curtindo o momento sem dizer nada um ao outro. Mas não pude evitar pensar que era muito bom meter o chifre na cabeça do otário do seu Afonso.
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