O frio da noite da noite desceu como uma lâmina afiada e em poucas horas estavam todos cobertos e adormecidos. A geleira do vento frio se confundia com o frio que sentia na espinha toda vez que pensava em levantar de minha rede para ir ao encontro de Wallace. Eu fazia barulhos pra me certificar de que todos estavam realmente dormindo, então Wallace passou pela minha rede e deu uma batida discreta, avisando que já estava indo na frente.
Mesmo com as pernas falhando de medo, criei coragem e caminhei até a varanda de onde pude ver Wallace indo na direção da cabana e fechando a porta. Meus passos na areia eram tensos e ansiosos, era o cacete que sempre sonhara, que tantas vezes me deixou parada apreciando o enorme volume que ele sempre fazia. O medo de não aguentar aquilo no rabo ou de não corresponder à altura tomou conta de mim no caminho até a cabana. Já estava pensando em voltar quando abri a porta e vi Wallace encostado na parede de madeira velha com as duas mãos no bolso ele levantou a cabeça e me olhou como se esperasse aquilo por anos também.
Quando me aproximei, ele segurou em minha cintura, colou o rosto no meu e foi descendo gostosamente as mãos até apalpar minha bunda por cima do short rosa finíssimo que vestia pra dormir mais confortável, ele segurou firme as duas bochechas enormes até as carnes começarem sair por entre seus dedos sedentos por bunda...
- Você não tem ideia de quantas punhetas eu bati pra esse rabão gostoso!
Falou ele, ainda com rosto colado no meu, as mãos revezavam as apalpadas em partes diferentes de minha bundona, apreciando cada centímetro, assim como fiz com seu pauzão naquela mesma tarde. A pressão que o caralho fazia em minha buceta tava me deixando louca, quase não conseguíamos encostar nossas barrigas em decorrência daquela piroca descomunal totalmente dura dentro daquele calção que sem duvida não era páreo praquela rola. Não aguentei, abaxei-me e comecei a baixar o calção afim de chupar gostoso aquele bandalho. Quando o calção estava na metade do fêmur, finalmente a rola saltou pra fora , a força da puxada fez com que a pirocaça balançasse, enquanto minha cabeça acompanhava com movimentos de “sim”.
Abaixo do mastro encontrava-se pendurado um vasto e poderoso saco, que acompanhando o tamanho da rola, deixava as bolas perfeitamente desenhadas embaixo da pele fina, aquilo certamente era uma usina de produção de esperma.
Apesar de virgem no cu, naquela época já não era mais na buceta, sabia direitinho como chupar um pau e com certeza não perdia pra nenhuma adulta daquela casa ou de qualquer outro lugar.
Ainda sem usar as mãos comecei a lamber a cabeça da pica como se fosse um pirulito, apenas provocando, circulando a pontinha da língua no pequeno orifício por onde mais tarde sairia toda a porra que inundaria meu cuzinho.
Abri bem a boca pra poder abocanhar toda a glande, senti a respiração de Wallace ficar mais longa e relaxada, com a boca totalmente preenchida pela cabeça da picona, eu olhava pra cima, via apenas um pedaço do seu rosto que era iluminado pela pouca luz que entrava na cabana. Segurei a base, esfolando ainda mais aquele pinto, serrei os dentes em volta da pele que antecede a glande e comecei a lambiscar a parte debaixo da cabeçorra, provocando nele leves espasmos e deixando-a confortavelmente agasalhada em minha cálida boca.
Era difícil abocanhar aquilo tudo, quando pausava pra respirar sentia aquele cheiro capitoso de mijo de masculino, lembrava de Zé Carlos despejando tudo bem ali naquela mesma parede, ficando ainda mais louca de tesão.
Respirei fundo e iniciei a árdua tarefa de colocar aquele enorme e opulento cacetão na boca.
Sentia todas as veias grossas da rola cavalar invadindo minha garganta, enquanto tentava inutilmente dilatar pra caber mais. Com o orgulho ferido, consegui engolir apenas até a metade e engasgando pus com dificuldade a rola pra fora. Tentei compensar segurando o restante do que ficava pra fora, punhetando levemente, sincronizando perfeitamente o movimento da mão ao da cabeça. Fiz pressão nas bolas com as mãos pra que elas inchassem e comecei a lamber seu saco, ora uma bola ora outra, depois colocando tudo na boca. Nesse momento Wallace se libertava de tudo o que fizera tímido naquela tarde, voltando a ser o Wallace de sempre ele falava:
- Isso bunduda safada, cuzuda gostosa... Chupa gostoso essa pica, deixa ela nem molhada pra meter nessa bundona vai...!
O liquido de minha xana começou a escorrer pra fora do short ouvindo aquilo, fazendo ela piscar como uma lâmpada numa queda de energia, eu mamava naquela piroca como se fosse a ultima da face da terra.
O pescoço já chegava a doer naquele tórrido boquete, quando Wallace começou a se contorcer, senti que o cavalo iria gozar então parei, apertando firme a base da rola pra que a vontade não continuasse. Queria a porra no meu cú e somente no cú.
Era a hora de pôr os ensinamentos de Ana em pratica. Levantando com metade do meu rosto coberto de saliva, dei-lhe um beijo que me arrepiou toda e me distanciando do bruto apontei para o chão...
- Ajoelha!
- O que? Os caras mijam aqui! Ele indagou com certa surpresa.
- É isso ou não vai ter o que quer hoje!
Era engraçado por que tínhamos que ter cuidado com o volume de nossas vozes, por que apesar da cabana ser um pouco longe da casa, o vento podia fazer com que alguém nos escutasse.
Fala... Seu tarado, o que você quer? Falei segurando seu queixo.
Ele voltou a ficar pasmo como na praia, era muito louco pra ele ver uma garota de 14 anos sendo uma vadia daquele jeito...
Dando um tapa leve em seu rosto falei um pouco mais alto:
- Fala caralho...Pauzudo gostoso... O que você quer?
- Tua bunda, safada... Quero meter meu pau todinho no teu rabo! Respondeu ele em tom mais alto também.
- Ah é... !
Virei-me e puxei o short pra que ele praticamente sumisse no meio do meu bundão...
- Então beija a minha bunda, vai! Beija esse rabo, que quem sabe eu te dou!
A empinada que dei na cara dele fez com que a cabeça dele fosse pra trás bruscamente, consegui a ver na penumbra o cassetete gigante pulsando enquanto ele beijava alternadamente as bandas de minha traseira.
Levado pela loucura, ele baixou meu short de uma vez, deixando no meio das coxas, exibindo minha suculenta bunda pronta pro abate. Ele não hesitou e enfiou a cara de uma vez na farta poupança, segurando com as duas mãos e se afogando cada vez mais na imensidão do meu rabo...
- E agora? Como é que é ter realmente minha bunda sentada na tua cabeça seu puto?
Disse arfante enquanto lembrava do episódio do ônibus e jogava cada vez mais a bunda pra trás.
Wallace por sua vez se confundia ao tentar cheirar, apertar minha bunda e lamber meu cú ao mesmo tempo.
Nunca tinha recebido uma lambida no cú até aquele dia, os garotos com quem transava as vezes, não tinham tal atitude. Então quando a ponta da língua de Wallace tocava de leve meu cuzinho sentia um arrepio que me deixava cada vez mais tarada.
Sabia que a língua dele não chegaria até meu cú completamente sem uma ajuda, então abrindo a bunda e exibindo o furico pra ele totalmente escancardo ordenei:
- Lambe meu cú, mete a lingua nesse buraco quente vai ...vai escravo!
- Ele voltando ao normal mais uma vez e já totalmente envolvido no fetiche disse sorrindo:
- Sim senhora...Moça do bundão!
Quando a língua tocou as preguinhas não pude acreditar em como aquilo era gostoso, não acreditava em como consegui ter feito sexo até aquele dia sem sentir aquilo todas as vezes.
Mostrando que entendia do assunto Wallace que já tinha seus 19 anos, lambeu meu cú com maestria, circulava o brioco todinho com a língua enquanto babava e cuspia deixando tudo encharcado pra poder suportar a pressão de sua pica. Abri um pouco mais as pernas pra me curvar melhor e sentir toda aquela língua no meu rabo e também pra possibilitar a melhor siririca de minha vida ( Mulheres... todas temos que experimentar isso,. Uma siririca com um homem(ou mulher) Lambendo o cuzinho é simplesmente perfeito). O tarado endureceu a língua enfiou e no meu cú como se fosse procurar petróleo, ai não pude mais me controlar...Uma onda enorme de prazer percorreu minha espinha enquanto eu masturbava e sentia meu cú piscando desvairadamente naquela língua, quase que totalmente enterrada em meu buraco.
Foi meu primeiro orgasmo ânus-vaginal como costumo chamar, que é aquele que você não sabe muito bem onde ele começa e nem onde termina, se no cú ou na buceta.
Minhas pernas falhavam a toda hora, me segurando nele pra não cair me virei e comecei a beija-lo forte, segurando seus cabelos e esfregando a xoxota tão encharcada que já escorria o liquido pelas coxas naquela rola ávida por penetrar-me.
Me virando de costas, Wallace preparou a mangueira para o serviço, minha xavasca tava tão molhada, que a cabeça entrou com facilidade, mas já alargava um pouco a xota. Em plena consciência do tamanho de seu caralho, Wallace segurou minha bunda e foi metendo devagar centímetro por centímetro daquele monumento cacetal em minha xota. A metade da pica e um pouquinho mais já tinha ido, então ele começou a bombar um pouco mais rápido. A pressão que ele sentia no pau com certeza era enorme, mas meu sulco vaginal era tanto, que anestesiava qualquer tipo de incomodo que aquele pau pudesse causar. Tinha certeza de que aquilo era apenas um aperitivo pra ele, por que ele metia, tirava, colhia lubrificação com os dedos e quando metia de novo, podia sentir seus dedos melecando meu cú. Aquilo tava uma delicia, ele empurrava o piru na xota e o dedo no cú com tanto jeitinho que quando percebi já eram três dedos que invadiam meu buraco e me deixava em êxtase...
Vou comer seu cu agora... Sua safada! Disse Walace, já encostando a cabeçorra em minha entrada traseira.
Me virei e disse em seu ouvido:
- Você vai comer meu cú... Mas não aqui...Tenho uma surpresa pra você! Disse isso já agarrando em sua piroca e o levando pra fora da cabana como um animal puxado pelo dono. Pegamos nossas roupas e caminhamos até a pequena duna onde Ana e eu tínhamos cagado. Receosa pela reação dele, ficamos um pouco longe do local onde tínhamos feito, mas pra mim já tava valendo. Cuspi na ponta dos dedos e passei no cú, pra me certificar de que não ia ter problema na entrada, a outra cuspida ainda maior passei na cabeça do pau massageando a benga. Agora era só empinar e esperar o intruso enorme começar a me empalar.
Abri bem a bunda, deixando-a totalmente vulnerável, a pica foi forçando a entrada desbravando a primeira e mais resistente camada de pregas. Li uma vez numa revista que na hora de dar o cuzinho, é preciso respirar sem contrair e fazer força como se quisesse pôr pra fora... Funcionou perfeitamente, a cada respirava que eu dava, depois forçava pra fora, o pau entrava um pouco mais e entrava gostoso. A sensação era de entupimento total, mesmo com toda a lubrificação interna eu conseguia sentir em minha musculatura anal toda a potência daquela vara destroçante, desbravando meu reto, impiedoso e igualmente prazeroso. A vontade de gozar já se aproximava pra mim, então parei de siriricar pra tentar sentir o tão famoso orgasmo anal...
- Come meu cú vai... vai... Soca tudo no rabão que eu quero gozar tarado!
Wallace ouvindo aquilo começou a bombar agora firme no meu antes cuzinho, agora cuzão totalmente relaxado e escancarado por ele, meu escravinho picudo. Ele segurava minha cintura e babava em minhas costas, como um animal sedento pela presa.
- Soca picudo... Soca que eu vou gozar nesse picão gostoso!
Entre palavrões sem nexo e sentindo o vento frio da praia, tive meu primeiro orgasmo anal.
Jamais imaginei que existisse uma coisa tão louca como aquela, o cuzinho não parava de contrair e meu corpo parecia entrar em órbita.
- Vou gozar cuzuda safaaaaaaaada! Urrou Wallace agora sem a mínima preocupação em alguém escutar alguma coisa.
Caraaalho! Aquilo sim foi uma gozada. A rola inchava e desinchava em meu rabo a cada jato farto de porra que invadia meu profundo e receptivo buraquinho, a quantidade era tanta que já na terceira esporrada, o sêmem começou a vazar pra fora do cú, parte escorrendo nas pernas e parte caindo na areia.
Totalmente exausto, respirando fundo e de escroto vazio Wallace puxou a rolona pra fora, ainda com uma quantidade enorme de porra junto, me puxou beijando minha boca avidamente, talvez temendo que aquilo nunca mais acontecesse.
Ainda com dificuldade pra andar pela intensidade do orgasmo, dessa vez eu quem fui primeiro pra casa de praia, ainda que estivesse com o cu arrombado, estava totalmente satisfeita, louca pra contar aquilo pra Ana Flavia, contar que também tinha meu escravinho anal e que o iniciaria no mundo da scat logo que possivel.
Talvez nas próximas férias.