Estamos profundamente preocupados, eu e a minha mulher. Temos uma filha, a Raquel, que nos parece perfeitamente normal. Tem dezassete anos, é bonita, teve o seu primeiro namorado aos doze anos, depois disso tem tido sempre outros namorados, tem muitos amigos e amigas, é muito social.
Mas o nosso filho, o Rui… Tem dezoito anos, um a mais que a irmã mas nunca lhe conhecemos namoradas, foge das raparigas e esconde-se no quarto quando a irmã traz amigas a casa, por vezes, apenas para tentar que o irmão se socialize com elas.
Eu e a minha mulher temos falado muito sobre o caso, esperámos que alguma coisa mudasse no comportamento do rapaz, mas nada. Começamos a suspeitar que ele seja gay, o nosso querido menino, o meu orgulho como homem. Por diversas vezes tentei levá-lo às putas, mas ele recusa terminantemente. Diz-me para não me preocupar com ele, que quando encontrar a rapariga ideal eu saberei, e que só quer ter sexo quando for por amor e com a pessoa certa.
É claro que nada disto deixaria descansado nenhum pai, por mais moderno, a não ser julgo eu, que partilhasse de certas tendências estranhas.
Tudo isto me deixa tão infeliz e faz-me pensar tanto no assunto, que eu, que nunca tive fantasias sexuais, comecei a imaginar que a mãe dele, a minha mulher, bem poderia dar uma ajuda ao filho. Outro dia estávamos na cama, a minha Laura fazia-me um broche, de joelhos e o traseiro no ar, não resisti e disse-lhe:
- Hum… chupa, filha, chupa… és capaz de imaginar que está um tipo por trás de ti a foder-te enquanto me chupas na picha, amor?
- Nhac, nhac… sim, querido, sim… imagino perfeitamente…
- Ai filha, só de pensar nisso, quase me venho nessa boquinha linda… mete, mete mais nessa boquinha, todo… isso... e quem é gostavas que te estivesse a enfiar nessa conaça, amor?
- Nhac, nhac… não sei… diz tu…
- Não sei… tive uma ideia… bem podia ser o nosso filho, coitadinho, que nunca fodeu nenhuma mulher… quem sabe se não serias capaz de o ajudar a fazê-lo começar a gostar de cona?
A Laura parou imediatamente de me chupar no caralho, ofendida no seu papel de mãe e de mulher, sentou-se na cama a meu lado e com o olhar incendiado, cuspiu:
- És mesmo porco! Eras capaz de me pôr a foder com o teu filho, meu porco? A mãe dele, a tua mulher? Não tens vergonha de ter pensamentos tão sujos?
Levantou-se, foi lavar a boca e a cara à casa de banho, e foi dormir para o sofá da sala. Depois levantei-me eu, tentei que ela se deitasse comigo mas não consegui, acabei por dormir eu no sofá, e ela na nossa cama. Durante três noites foi aquele martírio, só depois é que voltou a aceitar-me na cama com ela. E só consegui voltar a fodê-la uma semana depois, mas avisou-me que se voltasse a falar no assunto do filho, me castigaria ainda mais profundamente.
Fiquei arrasado, mas o caso é que passadas umas semanas, o nosso filho trouxe um amigo a casa. O outro rapazito tinha uns ares muito efeminados, estranhos, e depois de estarem na sala a ver televisão, fecharam-se ambos no quarto do meu filho. Laura e eu ficámos aflitos, sem saber o que fazer. Encostados à porta do quarto ouvíamos lá dentro os dois a rir alto, musica, conversas, parecia tudo normal, mas quem é que podia saber ao certo, e ainda por cima tinham a porta trancada…
Nessa noite, deitada a meu lado sem dormir, foi a Laura quem puxou o assunto…
- João, achas que o nosso Rui é gay?
- Não sei, não sei… e não vejo maneira de saber. Não me deixa levá-lo às putas, foge das raparigas… não faço ideia.
- Achas… achas que eu o podia ajudar mesmo, de alguma maneira?
- Hum… ajudar não sei se podias, mas podias saber ao certo se ele pode vir a gostar de mulheres…
Laura ficou calada por muito tempo, pensativa. Virou-se de costas para mim na cama, tentava dormir, fingir-se indiferente, mas não conseguia. Por fim, meteu-se debaixo do s lençóis, e começou a acariciar-me o sexo. Daí a nada estava a fazer-me um belo broche, enquanto eu lhe metia um dedo na cona, para a excitar.
De rabo no ar, sugando e lambendo, foi ela quem retomou o assunto:
- Gostavas mesmo de me ver a ser fodida enquanto te chupo na picha, querido?
- Hum… não sei… isso é alguma armadilha?
- Não. Prometo que não é. Mas gostavas mesmo de ver o nosso filho a foder-me?
- Gostava de ver fosse quem fosse a foder-te, amor, enquanto me fazes esse broche maravilhoso… Podia ser o vizinho de cima, podia ser o meu irmão Zeca, podia ser o meu patrão ou o teu, podia ser o nosso filho, podia ser quem tu quisesses…
- Mas se fosse o nosso Rui, não te importavas?
- Hum… não sei se responda… Mas adorava! Ainda gostava mais, porque assim ficávamos duma vez a saber se ele gosta de cona, filha.
- Hummm… achas que eu devia fazer alguma coisa?
- Agora, não, já estás a fazer e estás a fazer muito bem… mas mais tarde, quem sabe… agora, vou vir-me.. toma, filha, toma leitinho nessa boca, tomaaaaa!
Esporrei-me todo, a conversa dela, imaginar que era fodida enquanto me chupava, aquele belo rabo no ar, esticado, pronto a receber um caralhão enquanto tinha outro na boca, fez-me esporrar rapidamente.
Laura cuspiu a esporra para uma toalhinha, depois aninhou-se nos meus braços. Íamos ter uma longa conversa…
- João, diz o que queres que eu faça. Para o bem da nossa família, faço seja o que for.
- Querida… eu sabia não podias ficar indiferente. O que eu imaginei, olha, vou dizer-te. Num destes domingos, quando a Raquel chegasse de madrugada a casa, ias ao quarto do Rui… Com ele a dormir destapavas o rapaz, punhas-lhe a picha à mostra, e começavas a masturbá-lo. Devagar, tranquilamente, até ele acordar. Quando ele acordar, olhas para ele com esse teu ar de mulher sensual que não pode ver um caralho que fica logo cheia de tesão, e logo vês o que acontece… Talvez lhe possas dar de mamar, pô-lo a sugar-te as tetas, podes pô-lo a beijar-te o corpo, para veres ao certo se gosta dum corpo de mulher, mostras-lhe essa linda rachinha por onde ele veio ao mundo…
Laura estava cheia de tesão, com aquela conversa. Voltou a chupar-me na picha até me entesar de novo, e depois, montou-me, decidida e agressiva. Veio-se por duas vezes, montada em mim, que esperava, tranquilo, depois fi-la ajoelhar, besuntei-lhe o buraquinho do cu com saliva, meti um dedo e revirei-o dentro dela, devagar, para a descontrair, depois meti-lhe a picha entre as nádegas. Gemeu, entre uma certa dorzinha que não a largava quando lhe metia a verga grossa no traseiro, e o gozo de se deixar enrabar amorosamente.
- Querida, meu amor, que belo cuzinho… se o Rui não gostar das tuas tetas ou da tua coninha, filha, podes dar-lhe este belo traseiro, aí ficas a saber que ao menos ele gosta de cu e pode ser que fique a preferir cu de mulher em vez de cu de homem…
Vim-me violentamente no rabo da minha mulher, que se contorcia debaixo de mim. Ansiosa, percebi, por sentir o filho dentro dela…
As coisas dão o seu trabalho, mas podem ser feitas.