Continuação do Capítulo 3
Aquele foi um daqueles dias em que a gente jamais esquece. Fiquei atônita sem saber exatamente o que fazer. Lá estava minha colega de joelhos entre as pernas de Pedro sem os óculos e com os olhos fechados, gemia sentado enquanto minha colega mamava em seu pinto negro azulado. “E agora?” Mas a cena reascendeu em mim o desejo, a excitação. Saí dali depressa e voltei para casa deixando para trás meu material escolar. No caminho de casa eu me imaginava no lugar de minha colega e no lugar do Pedro imaginava seu irmão Getúlio. Maldição! Que coisa para pensar! Nervosa, chegando em casa não achei Dona Josefa e nem Domingas. “Que diabo está acontecendo?” Fui até o puxadinho pensando: “Na certa Domingas e Quiel estão de sacanagem!” A porta da sala estava aberta e lá, na sala, estava Quiel estudando.
— Onde estão todos?
— Minha mãe foi agorinha levar Domingas no hospital porque ela estava com dor de dente.
— E você tá estudando o quê?
Quiel se levantou, como sempre, o mesmo estilo de calção e sem camisa, caminhou em minha direção. Ele estava com 18 para 19 anos. Seu corpo já não era magrelo, havia adquirido músculos e suas coxas engrossaram, assim como sua bunda ganhou forma roliça e ficara durinha. Ele já estava terminando o Científico (atual Ensino Médio).
— Estava estudando matemática.
Pra que ele foi dizer a palavra mágica “matemática”? Foi como reprisasse a cena que assisti do Pedro recebendo um boquete de minha colega. Na hora senti a excitação voltar e meu coração disparou. Getúlio com seu cajado divino, azulão de tão negro, Pedro e agora Quiel. Ah! Como os negros e mulatos me fascinavam e fascinam! Ele chegou bem perto de mim e perguntou:
— Você está bem? Está pálida...
— Estou bem... Desculpe não queria te atrapalhar.
Já ia sair dali correndo porque estava confusa. Meu raciocínio estava em desalinho e minha cabeça girava, quando ele segurou em meu braço.
— Nossa! Você está gelada!
Sua mão quente no meu braço rompeu todo e qualquer limite de minha resistência e agarrei-o ali mesmo na porta e jogando meu corpo contra o seu e beijei calorosamente seus lábios carnudos. Minha língua ávida buscou sua língua enquanto minha pelve se apertava contra a sua. Num átimo de segundo seu pau endureceu e Quiel me envolveu com seus longos braços e levou-me para o sofá. Eu mesma me despi do uniforme escolar que ainda vestia ficando só de calcinha. Nos beijamos loucamente e Quiel deitado sobre mim com seu corpo quente e pesado me aquecia. Quando começou a mamar em meus seios, foi o máximo e logo comecei a descarregar toda a carga de excitação que acumulara desde a casa de Pedro. Os orgasmos se sucediam e nem me importei quando ele se levantou foi no banheiro e voltou com uma latinha de vaselina. Tirou minha calcinha e olhou maravilhado para minha vagina que já estava ornamentada com sedosos pentelhos loirinhos que emolduravam meu púbis.
— Como continua linda sua bucetinha cor de rosa. Vou beijá-la e mamar nela.
Suas palavras foram um incentivo a mais no estado de êxtase que me encontrava. Meu corpo só queria sentir prazer, nada mais importava. Biológica e fisiologicamente a fêmea estava pronta para o sexo e, naquele momento, para mim só isso interessava; não importava que tipo de sexo, se oral, anal ou vaginal. Meu corpo ansiava por ser penetrado e eu me entreguei de corpo e alma sem nenhuma resistência. Queria prazer, prazer e prazer, quanto mais, melhor. Quiel afastou minhas pernas e beijou minha vagina. Seus lábios carnudos e úmidos já me fizeram gozar mais uma vez e quando ele enfiou a língua e tocou meu clitóris, aí explodi com selvageria. Gritei feito louca, implorando que me penetrasse e acabasse com aquela tortura. Quiel não me deu ouvidos e continuou mamando e passeando com sua língua pela minha vagina. Perdi a conta de quantas vezes gozei. Só me lembro dele me virando de bruços e erguendo meus quadris. Aí foi que desmaiei por alguns segundos, pois ele mudou a direção da língua e passou a lamber meu ânus como fazem os cães para preparar a cadela no cio. Rapidamente voltei daquele desmaio orgástico e senti que ele estava passando algo cremoso (vaselina) com o dedo no meu cuzinho. Deus do céu! Como pode um corpo ter tantos pontos de prazer e que se os homens soubessem, as mulheres seriam mais felizes. Quiel enfiou levemente um dedo no meu ânus e me retorci embaixo dele de tanto prazer.
— Mete mais fundo... - Pedi quase implorando.
Foi aí que senti algo bem mais grosso que um dedo cutucando de leve meu cuzinho. Ah! Como era gostoso! As cutucadas foram aumentando de intensidade e começaram a doer.
— Tá doendo...
— Vai doer um pouquinho, mas você aguenta.
Da fala à ação. Mais duas cutucadas leves e uma forte, firme e consistente. Senti uma dor aguda, como se estivesse sendo rasgada quando a cabeça roxa rompeu a resistência das pregas e penetrou vencendo a barreira inicial.
— AAARRRG! TÁ DOENDO! TIRA! NÃO VOU AGUENTAR! TIRA!
— Aguenta sim. A Domingas aguentou... Por que você não aguenta?
— Mentiroso! Você nunca fez isso com ela!
— Já sim e muitas vezes. Ela adora!
— Tá doendo Quiel...
— Mais ou menos do que quando você gritou?
— Agora menos...
— Viu? A cabeça que é a parte mais grossa já entrou e você aguentou. Agora é só relaxar que logo, logo, vai parar de doer. Levanta essa bunda gostosa mais um pouco. Assim...
Nesse curto diálogo, me esqueci da dor e de fato, agora mais relaxada, sentia apenas uma ardência. Meu ânus tentava piscar, mas como? Se “aquilo” ali o impedia de piscar. Vendo-me mais calma e cooperativa, Quiel começou a mexer-se levemente fazendo pequenos movimentos com os quadris e como um vagão de metrô que começa a se locomover na plataforma da estação, seu pinto começou a se deslocar para dentro. Eu podia senti-lo avançando por entre minhas pregas vencendo a resistência dos músculos anais. Aos poucos, seu pinto foi se alojando por inteiro dentro de mim; sentia-o quente, latejante nas suas idas e vindas, lentas, vagarosas, porém constantes. Quiel vendo-me mais calma e participativa com uma das mãos começou a bolinar em meu mamilo que se endureceu respondendo a seus estímulos. Logo todo meu corpo entrava em harmonia e acompanhava com movimentos ondulatórios o bailado frenético dos quadris de Quiel. Já não havia dor, aquela dor inicial que quase me fez desmaiar, mas apenas ondas de prazer que iam e vinham à medida que ele enfiava e tirava seu pinto de dentro de mim. Seus pentelhos grossos faziam cócegas em minhas popas. Eu era toda prazer. Quisera aquilo durasse para sempre, mas o orgasmo veio e a descarga renovadora de energia física e mental me enlouqueceu e toda aquela serenidade prazerosa desapareceu e lá estava eu, tal qual animal bravio a soltar gritos enlouquecidos enquanto meu corpo descontrolado se contorcia em espasmos violentos de prazer. Quiel também se deliciava com o prazer que eu lhe proporcionava com meu corpo, pois entre gemidos, dizia baixinho:
—Aaah gostoso... Huuumm... Mexe mais... AAAARG! É BOOM DEMAAAIIIIS!
Quando gozou, me levou junto. Ambos gozamos e quando ele serenou e eu pensei que tinha acabado, Quiel recomeçou seus movimentos, agora mais fortes, cada vez mais. Voltei a sentir dores, mas qual? O prazer as superava e voltei a ter orgasmos até que ele gozou novamente. Sentia seu esperma quente inundando minhas entranhas enquanto ele descansava seu corpo suado sobre o meu. Meu medo, meu grande medo havia sido superado. Com um pouco mais ou menos de dor, eu já me achava preparada para encontrar Getúlio, dali a três dias. E depois, quem sabe, outros e mais outros. Minha mente já começava a formar imagens surreais de como seriam meus próximos parceiros: Baixinhos? Gordinhos? Altos e fortes? Altos e magros? Grandes e gordos? Rapazes ou homens feitos? Jovens ou maduros? Brancos, negros ou mulatos? Claro, por que não? Para cada tipo físico um pinto diferente e eu queria experimentar de todos. Pequenos e grossos; grandes e finos; grandes e grossos; cabeçudos e afilados. A variedade é infinita, mas meu tempo é finito, por isso não há tempo a perder. Mas por enquanto, minha preferência é pelos negros e mulatos, se possível, suados e com cheiro de macho. Essa é minha tara: Suados e cheirando a macho com “cê” maiúsculo. Quiel sugeriu um banho.
— Será que sua mãe não vai chegar?
— Hospital público é sempre demorado e principalmente esse negócio de arrancar dente. Dá tempo! Vamos?
Fomos os dois para o chuveiro e depois do banho, ainda no chuveiro, venci mais uma etapa de minha inibição:
Ajoelhei e mamei no seu pinto. Mamei e achei delicioso, principalmente ouvindo os gemidos que ele soltava. Mamei até ele gozar na minha boca. É claro que corri para a privada e vomitei tudo, até o almoço. Afinal, era meu primeiro boquete. Por fim, nos enxugamos e me vesti novamente e quando me preparava para sair quando...
Continua...